segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Querem ver que nos vamos chatear?
56 comentários:
MANDAMENTOS DA CAIXA DE COMENTÁRIOS (obtidos após uma escalada à Serra de Espinhaço de Cão)
1º Não escreverás enquanto comes, pois as migalhas podem lixar-te o teclado e tornar o comentário indecifrável.
2º Escrever nesta caixa de comentários é como mexer nas entranhas do blog, pelo que espero que tenhas as mãos imaculadas.
3º Não duvidarás das afirmações que vais comentar sem teres a certeza (e provas materiais) do que vais dizer, ou em alternativa um caparro maior que o meu.
4º Não insultarás gratuitamente, especialmente se o alvo do insulto for outro que não eu, pois poderás ser alvo de respostas demolidoras e extremamente adultas, como “quem diz é quem é”, “estás a ver-te ao espelho” ou mesmo “na peida, três dúzias”.
5º Não escreverás usando apenas maiúsculas, uso óculos mas ainda não estou pitosga, além de que essa forma ocupa mais espaço, tanto no monitor como na RAM da placa gráfica.
6º Não farás publicidade a tretas nas quais não tenho qualquer interesse. Não, nem mesmo a isso! Pssst, relativamente a essa matéria manda antes e-mail...
7º Não anonimarás. Ou tens um perfil ou então comenta deixando o número do Cartão de Cidadão, telefone, morada e uma amostra de ADN, enviada por correio azul.
8º Não farás comentários como “LOL”, “só tu” ou outros que demonstrem falta de imaginação ou pouca vontade de fazer um comentário digno desse nome.
9º Quem comenta visitado será. Pode é demorar um tempo do catano, que isto não é a minha vida.
10º As opiniões expressas neste blog não são necessariamente as do autor, pois às vezes simplesmente me apetece abardinar e / ou provocar.
11º Este é um espaço unicamente destinado ao divertimento do autor e, sabe-se lá porquê, de algumas selectas visitas. Se não estás imbuído desse espírito, pira-te e não voltes.
12º Afinal eram só onze.
Eu cá mandava o Zé Xunga para alimentar os peixinhos... Bem, se calhar não era boa ideia!!!!
ResponderEliminarDepois comiamos os peixinhos e, quem sabe, um bocado do Zé Xunga... fiquei mal disposta só de pensar no assunto :P...
Bjufas!!!
Ele há gente muito malcriada.
ResponderEliminar]:-D
ResponderEliminarPagava para ter visto o momento de "vou intimidar este gaijo" mútuo.
Olhos nos olhos, mãos a tremelicar perto dos coldres, o sol já a desaparecer no horizonte, as pilecas (cavalos, estou a falar de cavalos) nervosas, as gotas de suor... hihihihihi
Gosto de filmes de cowboys. Pélo-me por uma cowboiada. hihihihihi
Tiveste sorte, o adversário não era Billy, the Kid.
enxofre
Oh,perdeste o jogo e já estavas no nível 28...há gente sem a minima noção...*
ResponderEliminarQuando assim for, não penses em atira-las ao Tejo...podes guarda-las para mim. Também aceito notas e juros que nenhuma moeda vai para ao narcotráfico ou negócios ilegais!! :)
ResponderEliminarTanta desculpa para justificares ter perdido o nível... :P
ResponderEliminar"Não me fazessem isso, hás-de rastejar, eu mato-te", dizia-me um cigano a quem lhe devolvi uns cheques lá no banco.
ResponderEliminarFalta de coragem? Não, não! Falta de provisão.
:)
Gostei da parte da escolha do lado do queixo para lhe dares um pontapé! Isso seria noticia.....
ResponderEliminarEsse ainda não aprendeu a pescar?
Abraço
Bem respondido sim senhor. Há cada um.
ResponderEliminarBeijinhos grandes.
Olá. Quando vejo um mendigo a pedir, é lógico que fico triste, mas deixei de ter pena, porque muitos dos que pedem não querem comida, mas querem dinheiro para gastar nos seus vícios. Enquanto estava no Johny Ringo na Figueira, atrás de mim, um mendigo pedia ás mesas. A senhora que estava atrás de mim, perguntou " o senhor tem fome? se quiser umas sandes, eu pago-lhes uma. " e o pedinte, respondeu " não, não tenho fome " e a senhora disse que assim sendo, não lhe dava nada. Concordei com ela. Fizeste bem em agir assim. um abraço
ResponderEliminarO Zé Chunga é uma vítima e merece a nossa compaixão. Vê lá se dás porrada mas é nos traficantes que andam de Mercedes etc etc.
ResponderEliminarBesito.
Mai nada! Bem, o último comentário (Coruja) também não está mal lembrado.
ResponderEliminarUm abraço.
Concordo plenamente contigo. Um dia deste também me apareceu um Zé Chunga pedir uma moeda e não lhe dei como é óbvio, então foi ter com outra pessoa que lhe disse: "Se quiser venha comigo a aquele restaurante e pago-lhe uma sopa"; ele virou costas e foi-se embora...
ResponderEliminarBeijos e boa semana:)
Essa malta é lixada. Devia, pelo menos, ter um daqueles aparelhos TPA portáteis. Assim as Finanças podiam controlar os seus rendimentos...
ResponderEliminarJá me pediram: amigo arranje aí um €uro para a gasolina...
ResponderEliminarPensei: só me gozam!, mas questionei: onde tem o carro que vou lá consigo e...
Resposta: ó pá vai à merda!
Nuuuuuuunnnnnca mais o vi!
Moral do acto: os xungas que me "tocam" são motorizados!
1 abraço!
Atenção que os Zé Chungas deste país se calhar ganham mais numa semana, nessa pedinchisse, que o povinho (eu incluída) num mês!!!
ResponderEliminarlindo.
ResponderEliminarRealmente! Exibires-te assim à frente do desgraçadinho...
ResponderEliminarApesar de tudo não deixo de ter pena do aspecto que muitos têm.
ResponderEliminarOlhar perdido pelo alto consumo, andar desconectado, enfim...
ultimamente tem-nos acontecido, a mim e ao meu Jove, umas cenas caricatas.
- A primeira com ciganos, que costumam pedir muito aqui por Trás-os Montes e por as crianças a pedir por e para os adultos, e são CHATOS!!! Autênticas melgas! passo a ilustrar o diálogo:
"- De-me uma moedinha.
- E para que queres a moedinha?
- Pra comer tenho fomi.
- E os teus pais não te dão de comer?
- De-me uma moedinha
- Uma criança sozinha sem os pais por perto e com fome! Desculpa mas não pode ser norma! Vou chamar a polícia para tomarem conta de ti."
Finges que pegas no telemóvel e enquanto isso já nem vês o pó que levantaram a fugir
A última são as ditas associações que pedem dinheiro via telefone e que têm sempre uma criança doente a fazer tratamentos em Cuba. Já ofereci roupa, que nunca vieram buscar e ano passado dei uma pequena quantia em dinheiro, este ano como não dei o diálogo foi este:
"- Então e porque não quer dar, se deu o ano passado?
- Minha senhora escuso-me a dar-lhe explicações sobre a minha vida e as minhas decisões."
A voz já pouco agradável passou para a ignorância total
"- É mais importante almoçar?" (estava na minha hora de almoço)
- Minha senhora, por favor o seu nome e a instituição para quem trabalha?
- Só isso que quero saber, passe bem e vai longe com estratégias agressivas!"
Com se pode ver há muita xunguice espalhada nos peditórios, e agora falta distinguir o trigo do joio.
Bj e boa semana
Olá , passei pela net encontrei o seu blog e o achei muito bom, li algumas coisas folhe-ei algumas postagens, gostei do que li e desde já quero dar-lhe os parabéns, e espero que continue se esforçando para sempre fazer o seu melhor, quando encontro bons blogs sempre fico mais um pouco meu nome é: António Batalha. Como sou um homem de Deus deixo-lhe a minha bênção. E que haja muita felicidade e saude em sua vida e em toda a sua casa.
ResponderEliminarRespira moço!
ResponderEliminarVá!
Tenho a sorte de ainda não ter tido nenhuma má experiência com os "Zés Xungas" daqui da zona onde moro.
ResponderEliminarHá um que costuma estar à entrada do supermercado e com quem às vezes troco algumas palavras maternalistas (apesar dele dever ser da minha idade) tipo: já comeste hoje? Queres que te traga alguma coisa pra comer? Ele sabe que eu raramente lhe dou moedas e lá vai aceitando uns leites com chocolate ou umas peças de fruta.
Mas houve um dia que ele devia estar mesmo desesperado por não conseguir dinheiro para a dose e até revirou os olhos quando lhe falei em comida! «Ó dona... eu agora só preciso de uma moeda e não de comida!»
Tenho pena dele... e de todos esses desgraçados que se deixaram arrastar para aquela vida. Penso no meu filho que vai entrar em breve na idade mais díficil de todas... e penso nas mães daqueles desgraçados que não só desgraçaram a vida deles como as vidas das suas famílias.
Um beijo em ti, hoje anormalmente de semblante sério :|
Credo, que parasitas. Uma pessoa fica cheia dos piores sentimentos. Argh.
ResponderEliminarJá me apareceu um quando estava a levantar dinheiro na caixa multibanco. Deve ter achado que por eu estar com o dinheiro na mão não tinha desculpa para não lha dar nada. Enganou-se! :)
ResponderEliminarBeijocas!
Nisso concordo contigo!! Também deixei de dar esmolinhas porque muita gente não tem TRABALHO (não é emprego... mas sim trabalho) ... porque simplesmente não querem trabalhar... essas merdas cá amim também me dão uma volta á mioleira!!
ResponderEliminarRafeiro para a proxima arruma-lhe direitinho aos queixos! Eu vou aí ajudar-te para acabar com essa cambada de madriões e xulos!
Abraços e desculpa se me excedi...
É preciso ter lata, pfuuuuuuuu.
ResponderEliminarDá vontade de lhe gritar ao ouvido: VAI MAS É TRABALHAR!!!!
Esses tipos são uns palhaços.
Bom, se quiseres ajuda para espancar um tipo desses avisa, ok!
Que insensível!
ResponderEliminarSabes que há Zés sem emprego e não estão nessa situação porque querem?
Pelo menos é o que me dizem.
Por principio não dou dinheiro a ninguém. Mesmo correndo o risco de ficar com o carro desvalorizado.
beijinho
Como te compreendo, Rafeirinho! Há um desses Zés Xungas aqui na avenida principal de Leiria que é um chato de primeira: se não lhe damos nada, começa a vociferar e a invectivar-nos com toda a espécie de impropério que só dá vontade de uma pessoa se meter pelo chão abaixo. Parece que eles têm toda a razão do mundo e nós somos as pessoas mais injustas do mundo. Enfim...
ResponderEliminarParece ter sido uma situação um pouco complicada...
ResponderEliminarHoje contaram-me um episódio presenciado há anos. Quando um arrumador pediu uma moeda, aquele a quem se dirigia, depois de ver que não tinha dinheiro consigo, pediu ao arrumador 2 € para ir tomar um café, e este deu-lhe...Já se conheciam e imagino que depois terá restituído ao arrumador os 2 € com uma compensação.
um beijinho
Gábi
Perdeste, perdeste, nada de desculpas esfarrapadas!
ResponderEliminarClaro que indústria do narcotráfico tem coisas bonitas para dizer e tem sido uma lufada de ar fresco na economia paralela nacional, mas também não vamos estar a financiá-los ao desbarato.
ResponderEliminarTambém me nego a dar moedinhas... Estou a pensar seriamente em começar a rosnar-lhes quando se aproximarem, achas bem? :))) **
ResponderEliminarAndam por aí, a tentar sacar dinheiro com as desculpas mais esfarrapadas. E insistem, insistem. Falta-me a paciência cristã.
ResponderEliminarOlha que boa resposta!
ResponderEliminarEstava eu a almoçar no Parque das Nações e aproxima-se de mim um jovem a vender-me uma revista.
Eu - Não estou interessada.
Ele - Mas eu tenho fome...
Eu - Eu faço-lhe já aqui uma ou duas sandes, quer?
Ele - (...)
Não obtive resposta, virou-me costas e foi embora.Mas com uma rapidez, fome não tinha decerteza!
Bj***
Apanhei um desses há dias numa esplanada da Duque d'Ávila. Ainda bem que não sou caridoso nem gosto de brincar à caridadezinha. Deixo isso para o Mota da Vespa.
ResponderEliminarRafeirito,
ResponderEliminarOlha que desgraçadamente nesta "altura do campeonato", a moeda nem sempre é para alimentar o narcotráfico.
Há dias um jovem abordou-me e pediu a "famosa" moeda alegando ter fome.
Perguntei-lhe se queria um bolo, um sumo, qualquer coisa. Resposta: se pudesse ser um pãozinho! Comeu, e ali havia fome, podes ter a certeza.
Como vês, e repito, desgraçadamente, começa a haver de tudo.
Beijinho.
A mim já me pediram uma moedinha e, dps de eu dizer q n tinha trocado, responderam-me dizendo que aceitavam notas!!
ResponderEliminarEm todo o caso, dinheiro n dou pq me custa a ganhar e n sei o q essas pessoas vão fazer com ele, mas se vir que é alguem q está mesmo com fome, aí, havendo um cafe perto, pago qq coisinha (claro q nunca será um banquete). Não custa nada estarmos atentos e ajudarmos quem verdadeiramente precisa...
Gostei da história e mais ainda de ver as diferenças da nossa linda língua. Voltarei, com certeza.
ResponderEliminarEntre o Zé Chunga e o 28.º nível de malha no Boss, também escolheria malhar no dito. Desde que esse Boss fosse o Coelho, o Gaspar ou o Crato... para já não falar no Álvaro, no Cavaco, no Lima, no Loureiro e outros que tais.
ResponderEliminarHá aqueles que são tão educados que pedem "emprestado" 1€.
ResponderEliminarNunca dou dinheiro, comida sempre que têm fome, o que acontece pouco, já que querem os € sabemos já para quê!!! Enfim!!
Beijocas, Rafeiro.
Maria Santos, mas tens de admitir que “Zé Xunga de escabeche” é um prato que fica no ouvido. Beijoca!
ResponderEliminarS*, tenho mais medo da malta que é parva.
Diabba, não sei qual de nós teve mais sorte, o sacana era agarrado mas ainda era grandito. E eu que já não ando à porrada desde os 14 anos... Beijoca!
Tétisq, uma falta de respeito, é o que é!
Maria Pitufa, para dizeres uma coisa dessas é sinal que andas a fumar alguma coisa... ;)
ResponderEliminarSeca para a Vera, depois no comboio dei cabo dele, para tua informação já vou no nível 37! Incha!
Rui Pascoal, a parte de matar ainda compreendo, agora rastejar é uma ameaça vil!
JP, era do género de pessoa que não me importava de ver a dormir com os peixes. Abraço.
Lena, foi bem respondido mas demasiado impulsivo, com certas pessoas o silêncio é a melhor resposta. Beijocas!
ResponderEliminarApenas umas letras, o meu pai trabalhava num banco onde vários mendigos tinham conta. Muitos tinham milhares de contos, e a mendicidade era um trabalho para eles, não um meio de sobrevivência. Ora trabalhos eu só recorro aos que preciso... abraço!
Coruja, é uma vítima de si próprio, se tivesse personalidade os traficantes não andariam de Mercedes e etc., etc. Lamento, mas estou-me a borrifar para essa gente. Beijoca!
Carlos II, chamem-me frio, chamem-me insensível, o que quiserem e que não me faça dar uma cabeçada a alguém, mas estou a marimbar-me para esse categoria de pessoas. Abraço!
Conchita, acredito que haja quem pede por necessidade, mas são uma raridade no meio de tanta gente que só cá anda a consumir oxigénio. Então se falar dos romenos... Beijoca!
ResponderEliminarKruzes Kanhoto, deviam era ter uma pulseira eléctrica (não confundir com electrónica) ao pescoço, para poderem levar umas descargas de vez em quando.
Kok, ou andam de bicicleta! Abraço!
Ajoaninha, tendo em atenção os vícios dispendiosos que têm, acredito!
Diana Gonçalves, foi um momento de tensão, não lindo!
ResponderEliminarVic, tenho culpa de jogar bem?!?
L. Maria, nessa dos peditórios encontra-se de tudo, desde a pessoa simpática que aceita elegantemente a nega até à pessoa ofendida por não querermos ajudar crianças necessitadas. É destas últimas que gosto, pois já tenho tido diálogos engraçados com algumas. Uma coisa é certa, se eu fosse a dar dinheiro a todas as pessoas que ao longo do dia me pedem algo, no fim seria eu a ir para a fila. Beijoca!
António Jesus Batalha, obrigado pelo elogio e pela bênção, apesar de eu ser agnóstico respeito quem tem fé. Abraço.
Utena, agora já o faço, mas que tive a respiração sustida durante uns segundos, seguramente.
ResponderEliminarOrquídea Selvagem, pois eu não tenho pena. Lembro-me de uma cena com o meu pai, que estava numa farmácia na fila quando entra um drogado a pedir uma seringa. O empregado atende-o imediatamente e quando ele se foi embora disse: os senhores desculpem, mas esta gente quando mais depressa morrer, melhor.
Imperatriz Sissi, eu já de mim tenho maus sentimentos, mas estes tipos trazem à tona o animal que há em mim!
Teté, já uma vez tive um episódio com um que me “pediu” a minha nota mais pequena. Diz lá que não era um fofo? Beijoca!
JP, qual desculpa, só não o fiz porque a minha violência é verbal, só passando para a física quando não há mesmo escapatória possível. Abraço!
ResponderEliminarMarta, já tive vontade de dizer isso, mas acho que muitos deles não iriam perceber o conceito.
Pérola, se eu me farto de dizer que sou insensível, espero que agora acredites. Sim, há quem ande nisso por extrema necessidade, mas são uma raridade, o que me calha costumam ser parasitas e chulos da sociedade. Beijoca!
Graça Sampaio, existe um no metro de Lisboa que quando não recebe o que acha ser justo ofende toda a gente. Não percebo como é que ainda há ursos que mesmo assim continuam a dar-lhe esmola.
Redonda, um amigo meu estacionava o lugar sempre no mesmo local, e já só faltava ir para os copos com o arrumador. Até que numa semana lhe assaltaram por duas vezes o carro...
ResponderEliminarRosa, pois perdi, faltou-me o sangue frio para meter o jogo em pausa, quando voltei a olhar para ele estava o boss aos saltos em cima do meu herói.
José Durães, ainda mais não tendo qualquer benefício com o financiamento!
Malena, acho que morder é mais adequado. Mas bochecha abundantemente depois, ok?
Teresa, a mim falta-me essa paciência e de todas as outras religiões!
ResponderEliminarMz, na volta não gostava do tipo de pão da sandes, sabes que a fome tem critérios muito exigentes. Beijoca!
Carlos Barbosa de Oliveira, uma vez ia caindo na asneira de comprar leite em pó para um desses animais. A sorte foi que a farmácia onde entrei tinha o produto esgotado, mais tarde vim a saber que é um esquema para sacar dinheiro, não há bebé nenhum para receber o leite.
Teresa Santos, nesses casos, acredita, agirei como tu. Mas ainda há pouco tempo havia uma velhinha junto a um Pingo Doce que me fazia lembrar a figura da minha avó. Fui ao pé dela e perguntei-lhe o que precisava, que iria comprar. Disse que preferia dinheiro, pois morava longe e custava-lhe levar os sacos para casa. Pois, pois... Beijoca!
Cafeína, pagar algo a alguém que tem fome é o mínimo que podemos fazer, dado vivermos num país incapaz de impedir que essas situações sucedam. Agora alimentar vícios? Vão levar na peidola.
ResponderEliminarVampira Dea, os primos brasileiro e português são encantadores nas suas diferenças.
Nêspera, está em falta no mercado, um jogo em que pudéssemos perseguir e executar os políticos da nossa praça. Gosto de decapitar zombies, mas não é a mesma coisa...
Ana, gostava de saber se alguma vez um desses empréstimos é pago... Beijoca!
Tsss Tsss quem sabe se os peixinhos não compravam um telemóvel melhor do que o teu, coisa bem merecida para quem vive naquelas águas do tejo.
ResponderEliminarbeijinhos cão
Um dia destes o irmão de uma colega apanhou uma fulana a pedir no Chiado. Disse-lhe que se ela tivesse fome ele pagava-lhe qualquer coisa para comer. Resposta dela: "não posso comer qualquer coisa, porque sou alérgica ao glúten, tenho de comprar no Celeiro". Para fazer o teste, ele disse-lhe ainda que se ela esperasse por ele (que ia tratar de uma coisa rápida), que ia lá com ela comprar o que ela pudesse comer. Claro está que ele já sabia que nunca mais lhe ia pôr a vista em cima.
ResponderEliminarAdmiro a imaginação que esta gente tem para sacar uns trocos.
Também não dou dinheiro a ninguém. Sei que há pessoas que pedem mesmo por necessidade, mas infelizmente fico sempre na dúvida.
Ainda pedem dinheiro pacificamente? pensei que já tivéssemos passado para o peditório musculado, ou dás ou levas...
ResponderEliminarAlien David Sousa, tenho a certeza que fariam melhor negócio que eu. Se bem que no fundo do Tejo o telemóvel teria de ter um flash potente, para tirar fotografias. Consta que aquilo é sombrio... Beijoca!
ResponderEliminarMaria Flausina, essa parece aquelas namoradas que dizem ser alérgicas à prata, tem de ser ouro. Pois, pois...
Táxi Pluvioso, já apanhei um desses, felizmente fez as contas e percebeu que poderia receber tanto quanto dava, pelo que lá foi à sua vida.
Ai como eu tenho um ódio a essas personagens :S É que elas são tão mas tão chatas! E inventam cada história! Há uns tempos veio um moço ter comigo e com o meu namorado, dizer que precisava de dinheiro para ir para Lisboa, fez lá um discurso muito bonito sim senhora mas claro que eu não lhe dei nada, já estou farta de impostores. O problema foi o meu namorado: não é que lhe deu 2 euros?! Tanto reclamei com ele no fim ,olha logo 2 euros, tanto dinheirinho desperdiçado :/
ResponderEliminarBeijo
Boa semana
Pi Maria, tens um namorado que ou é uma alma gentil ou um esbanjador primário. Escolhe a hipótese que te fizer gostar mais dele! Beijoca!
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