Rafeiro, Desculpa se vim atrasado para o debate "bula ou côngrua?" Os dois termos estão correctos e eram usados conforme as regiões do país, sendo que "côngrua" era o mais comum para esta isenção pascal. O nome tem origem na renumeração que, por meio de contribuição, se dava aos párocos, para viverem onde não havia os dízimos eclesiásticos (1/10 dos rendimentos dos paroquianos).
Quanto aos zun-zuns, confirmo, resta marcar a data :) Abraço!
Parece-me é que já descobriste que não é para o céu que vão as pecadoras e andas a provocar o Tipo para arranjares maneira de ires lá para o lado do chifrudo.
Cá para nós, também acho que lá deve ser bam mais divertido, isto sem falar na música, não estou a ver o Alfredo Mercurio nem os manos Ramones todos imaculadinhos com uma harpazita na mão.
Não precisas de consultar um Padre. Garanto que tenho razão.Talvez mais estudo sobre o assunto, antes de falar de cor, seja o suficiente... É o que digo: escrevesse do se apetece mas sem saber do quê.
Peidos e bufas vai tudo dar oa mesmo..era o cheirete que já deitava aquilo...puxa-se o autoclismo e tampa.se a sanita e...
Nós as 3 somos as Dartganas e não tinhamos medo nem de um quanto mais d emeia dúzia...com a pena somos cá uma força e o desgraçado teria de forçosamente escapar entre brechas... E acabamos sempre a pensar que há cada genti neste mundinho...ele escapa agora, mas das brasas do mafarrico nunca!... ainda havemos de ter bilhetes grátis para assistir ao churrasco dele, no espeto, só que não o queremos comer, xiça penico... Beijinhos.
E pronto... é desta que és excomungado e quando precisares de crédito o BES manda-te à Cofidis ter com o proquinho cor de rosa... ah! pois é bebé... logo agora que há um génio da bola no BES o que tu perdeste rapaz lol!!!!
Ôi! Eu por acaso já desconfiava que aquela cena de "conceber sem pecado" estava mal contada. Tanto mais que o carpintas não vê o Bes "com bons olhos". Só por isso, já foi bom passar cá por casa!
Caditonuno, pira-te enquanto é tempo, dás por ti e estás enterrado até ao pescoço. Na conspiração, claro...
(corando) Kunta, ai eles são isso? Olha que eu acredito que ainda devem existir bancários que se mantenham pelas vias tradicionais... ;)
Fragmentos Culturais, o prazer foi todo meu, e aqui todas as causas são boas, pelo menos para mim! ;) Um grande RAUF para ti!
Viajante, quem me disse “Bula” foi o meu pai, que também é de Coimbra. E eu acredito muito no meu pai! Quanto ao lanchinho, vamos nessa! Terá é de ser em Maio, porque Abril vai ser a loucura para as minhas bandas! Abraço!
Monitor de LCD, até me vieram as lágrimas aos olhos, tal a emoção com o teu comentário...
Nitrox, xiu, não espalhes, estás a ver se me estragas o rácio de proporção “Rafeiro – Boazonas pecadoras”, é? E o Freddie, claro que está lá em baixo! Abraço!
Anónimo, a falares com essa convicção toda e não admitindo outra alternativa, quase que diria que tu próprio farias bem o papel de padre. E é tão bom, não é, poder falar do que bem apetece, parece que se chama “liberdade” a isso... Abraço!
Conchita, sabes que a malta está aqui é para isso mesmo, elucidar e esclarecer. Beijoca!
Ola Raf Cheiroso Sentistes saudades minhas? :))) Eu sabia que já não vives sem o meu bosque ! Podes lá ir desde que não andes por lã a salpicar me as flores,ou antes rega las ... :))) Sente o sabor do meu beijo gotiko**
Olha, só me animo porque não tenho prestações em atraso e não gosto dos tipos do BES. Bjocas e boa semana como sempre sai deste local masi bem disposta. Agora vou trabalhar que isto de não se produzir texto não dá...
Pois o problema é mesmo esse: o mau uso da "liberdade". Cada um faz e diz o que quer... não é correcto. Liberdade e respeito, às vezes são difíceis de conjugar. Eu também acredito no meu pai, o que não quer dizer que ele seja o dono da verdade.Há quem não tenha pai e não é por isso que não sabe muita coisa. Mais, não é preciso ser padre para saber a diferença entre "côngrua" e "bula". Não saber por desconhecimento ou por ensinamentos errados não tem mal nenhum, não querer aprender é que já é pior...Mas tudo bem, se quiseres continuar a dizer "bula"...
Desculpem lá meter de novo a colherada, mas o "anómimo" parece-me do partido dos melgas teimosos. Para fim de conversa: "bula" (apesar de ter outro e inequívoco significado Diplomático - e "Diplomático" não vem de "diplomacia" mas sim de "diploma", "documento") também está correcto, é apenas um regionalismo não tão usual como "côngrua". Irra! Rafeiro, desculpa o tom do Rauf, mas teve de ser. Abraço!
Quanto à côngrua o anónimo civilizado tem razão: é o dízimo que se pagava/paga aos padres das paróquias para estes executarem os seus rituais e missas e tais. É o ordenado mensal do padre, por assim dizer. Quanto à bula, é uma carta com uma decisão pontífice qualquer, mas não só e passo a transecrever da infopédia: selo de ouro, prata ou chumbo, utilizado antigamente pelos papas e soberanos em documentos, atestando a sua autenticidade;
2. decreto ou documento com esse selo;
3. nome vulgarmente dado a documentos pontifícios escritos em pergaminho com selo papal gravado em chumbo ou cera;
4. dispensa de certas práticas religiosas concedida por bispos;
5. papel impresso que acompanha um medicamento, contendo informações sobre a sua composição, utilização, posologia e contra-indicações;
Condra, nunca ouvi! Mas já percebi que cada zona tem o seu nome para lhe dar. Já ouvi chamarem-lhe dizimo.
Ninguém teima sózinho, pois não? Ah!Regionalismo!Diz-se, mas não quer dizer que esteja correcto. Uma bula determina ou permite a côngrua (e daí advir a confusão e o uso incorrecto do termo), mas não é a côngrua.
Com vossa licença, que disto sei eu: uma bula jamais "determina ou permite a côngrua". Quanto muito o sancionamento superior dessa isenção era outorgado pelo bispo diocesano, através de um simples documento episcopal (que nunca tem o nome de bula), ou então emanado da audiência papal através de um breve apostólico ou de uma "litterae", nunca de uma bula, esta reservada para assuntos e destinatários de grande solenidade.
Já agora: "Bula" é a designação atribuída aos actos pontifícios selados com um selo de chumbo ou ouro que, em latim, se chama ("bulla"), daí o nome. Escritas em pergaminho, as bulas iniciam-se sempre pela intitulação do papa, seguida pelo nome do destinatário e por uma saudação ou fórmula de perpetuidade. Inicia-se depois o texto, cujas primeiras palavras passam a constituir o nome do próprio documento. No final surge a data, expressa por vários elementos cronológicos sem indicar a Era cristã, mas apenas o ano do pontificado do papa outorgante.
Se quiserem ver alguns exemplos de bulas, dos respectivos selos e outros documentos pontifícios façam favor: http://asv.vatican.va/it/dipl/1_doc_papali.htm
Bula e côngrua nunca foram, nem são a mesma coisa. Podem confundir-se, mas não são mesmo. A bula é um documento com selo papal e o seu nome tem a ver com o formato em que o documento é apresentado. O seu conteúdo pode ser uma Carta Apostólica ou uma Constituição Apostólica (as quais são dirigidos aos bispos e, através deles, a todos os fíeis).A côngrua é, em liguagem corrente (mais fácil de entender), o "ordenado do Padre". Dois termos diferentes e com significados diferentes.
Muito bem! Já percebi que o Senhor Anónimo não está interessado em se esclarecer nem em ser esclarecido. É a sua opção. A minha diz-me que não devo perder mais tempo consigo. Leve a bula, a côngrua, as amêndoas, os coelhos e os ramos de oliveira e passe uma excelente Páscoa.
A propósito, na minha terra os ramos benzidos no Domingo de Ramos são feitos com louro e oliveira e na sua? Aqui chamamos-lhes "carrapatos" mas também há quem lhes chame simplesmente "chatos".
Pacanherros, testemunhos não confirmados afirmam que o tipo do BES teve de fugir, gritando “Virgem o catano!”
Crystal, e as duas coisas estão relacionadas ou é simples coincidência? Olha para o Orçamento de Estado para o ano, comigo resulta, fico logo sério!
Gotika, por acaso nem por isso, ainda no outro dia te vi... ;) Regar as flores? Olha que por vezes elas ficam tombadas, tal a potência do jacto! Beijo!
Começar de Novo, és uma felizarda, nos tempos que correm não ter nada em atraso é um achado! Beijoca e toca a produzir, senão ainda modificas a tua situação! ;)
Anónimo, a liberdade de um acaba quando começa a liberdade do outro, e não se excluem. Sou livre de escrever, tal como tu és livre de discordar. E eu tenho-me fartado de aprender coisas, como quantos litros tem um barril de petróleo. Simplesmente umas vezes ligo outras nem por isso... E sim, vou continuar a dizer “bula”. Bula! Bula! Bula!
Enfim, espero que tenhas consciência do que essa decisão irá implicar na tua vida, nomeadamente na social e amorosa... ;)
Rouxinol de Bernardim, até ao último sopro posso sempre arrepender-me, não é? Mas até lá, ainda muito baixo nível irá sair destes dedinhos...
Inês, mas qual espaçado, pá? Isto é semanal. Mas isto agora é só pressões? Pressionam sobre o conteúdo, pressionam sobre a periodicidade... querem ver que eu ganho dinheiro com isto e não sei? ;) Beijo!
Viajante, aqui os RAUFS são sempre bem recebidos, ainda mais quando trazem valor acrescentado, como o teu. Está explicado, como os meus pais são da região de Coimbra, “bula” será um regionalismo daí, servindo para designar o suborn...., perdão, a cunh...., perdão, o valor a pagar para nos libertarmos de obrigações religiosas. A quanto estará a bula da manipulação genética? Abraço!
Inês e Buba, então podes estar à vontade, mesmo que te atrases um mês ou outro! ;)
A Grafonola, topa o número 4 da tua definição... ;)
Anónimo, não sei se já reparaste que estamos a discutir uma palavra quem nem vem no texto... sacana da Carvoeirita, a culpa disto é dela!
Rascunhos, só acredito vendo. E quentinho é quanto, em graus Celsius? Beijoca!
Carla Granja, já não precisas de esperar mais, ó pra mim aqui! Beijo!
Viajante, quase que senti a violência do teu murro na mesa, enquanto colocavas os óculos na ponta do nariz, aclaravas a garganta e sacavas duns livros elucidativos. Mas quer-me parecer que ainda não é desta... Abraço!
Anónimo, eu sei que os meus textos são mal escritos, sem interesse, pouco investigados, mas porra, fico triste de dares mais atenção aos comentários que ao texto em si. Acho que vou “bular”, perdão, amuar!
Dual, é um termo que me é muito querido, confesso. O fecundar, quanto ao rabo só o meu é que me é querido! ;)
Viajante, não o vais conseguir convencer, a não ser que consigas um testemunho do actual Papa (o testemunho dos anteriores é lixado de se obter) e reconhecido no Notário! Se isso falhar, podemos sempre tentar dar-lhe com os ramos, mesmo sem serem benzidos! Abraço!
São, não me digas que a discussão Bula / Côngrua não é suficiente! Eu pelo menos estou a divertir-me à grande!Beijo!
Por vezes não tens aquela impressão que se existir o Inferno tu já garantiste o teu lugar? A mim dá-me sempre que penso numa coisa destas...mas depois passa. Um abraço
Não podem ser assim tão maus, caso contrário o seu filho não nasceria Messias! É claro que os Judeus castigaram-no, porque eles vêem logo quem é que é Puro ou não. ehehe
Pese a imensa admiração com que fiquei pelo teu sentido de observação e descrição, pensando um pouco é engraçado (ou não) aperceber-mo-nos como numa única viagem de metro apanhamos com quase todas estas espécies!!! ;o)
Esses gajos dos bancos são mais de ir ao rabiosque das pessoas e segundo consta isso ainda não provoca gravidez...
ResponderEliminar... vim pelo 'título do blog'! Achei delicioso!
ResponderEliminarSuponho que não serás excomungado, - embora nestas coisas nunca se saiba - mas defendes uma boa causa...
Foi um prazer:)
Boa semana!
Rafeiro,
ResponderEliminarDesculpa se vim atrasado para o debate "bula ou côngrua?"
Os dois termos estão correctos e eram usados conforme as regiões do país, sendo que "côngrua" era o mais comum para esta isenção pascal. O nome tem origem na renumeração que, por meio de contribuição, se dava aos párocos, para viverem onde não havia os dízimos eclesiásticos (1/10 dos rendimentos dos paroquianos).
Quanto aos zun-zuns, confirmo, resta marcar a data :)
Abraço!
Parece-me é que já descobriste que não é para o céu que vão as pecadoras e andas a provocar o Tipo para arranjares maneira de ires lá para o lado do chifrudo.
ResponderEliminarCá para nós, também acho que lá deve ser bam mais divertido, isto sem falar na música, não estou a ver o Alfredo Mercurio nem os manos Ramones todos imaculadinhos com uma harpazita na mão.
Não precisas de consultar um Padre. Garanto que tenho razão.Talvez mais estudo sobre o assunto, antes de falar de cor, seja o suficiente...
ResponderEliminarÉ o que digo: escrevesse do se apetece mas sem saber do quê.
LOL!!!!!!! 5*, a história esta fantástica, obrigada por me teres esclarecido sobre o nascimento de Jesus, um MUST!!! LOL!!!!!
ResponderEliminarUma boa semana :)
Eh pah, novo visual? Wuf, Wuf*!
ResponderEliminar*latido de aprovação
Peidos e bufas vai tudo dar oa mesmo..era o cheirete que já deitava aquilo...puxa-se o autoclismo e tampa.se a sanita e...
ResponderEliminarNós as 3 somos as Dartganas e não tinhamos medo nem de um quanto mais d emeia dúzia...com a pena somos cá uma força e o desgraçado teria de forçosamente escapar entre brechas...
E acabamos sempre a pensar que há cada genti neste mundinho...ele escapa agora, mas das brasas do mafarrico nunca!... ainda havemos de ter bilhetes grátis para assistir ao churrasco dele, no espeto, só que não o queremos comer, xiça penico...
Beijinhos.
E pronto... é desta que és excomungado e quando precisares de crédito o BES manda-te à Cofidis ter com o proquinho cor de rosa...
ResponderEliminarah! pois é bebé... logo agora que há um génio da bola no BES o que tu perdeste rapaz lol!!!!
Está o máximo!!! Adorei especialmente a explicacao técnica do bancário hehe
ResponderEliminarÔi!
ResponderEliminarEu por acaso já desconfiava que aquela cena de "conceber sem pecado" estava mal contada. Tanto mais que o carpintas não vê o Bes "com bons olhos".
Só por isso, já foi bom passar cá por casa!
Akele abraço, pah!
Caditonuno, pira-te enquanto é tempo, dás por ti e estás enterrado até ao pescoço. Na conspiração, claro...
ResponderEliminar(corando)
Kunta, ai eles são isso? Olha que eu acredito que ainda devem existir bancários que se mantenham pelas vias tradicionais... ;)
Fragmentos Culturais, o prazer foi todo meu, e aqui todas as causas são boas, pelo menos para mim! ;) Um grande RAUF para ti!
Viajante, quem me disse “Bula” foi o meu pai, que também é de Coimbra. E eu acredito muito no meu pai! Quanto ao lanchinho, vamos nessa! Terá é de ser em Maio, porque Abril vai ser a loucura para as minhas bandas! Abraço!
Monitor de LCD, até me vieram as lágrimas aos olhos, tal a emoção com o teu comentário...
ResponderEliminarNitrox, xiu, não espalhes, estás a ver se me estragas o rácio de proporção “Rafeiro – Boazonas pecadoras”, é? E o Freddie, claro que está lá em baixo! Abraço!
Anónimo, a falares com essa convicção toda e não admitindo outra alternativa, quase que diria que tu próprio farias bem o papel de padre. E é tão bom, não é, poder falar do que bem apetece, parece que se chama “liberdade” a isso... Abraço!
Conchita, sabes que a malta está aqui é para isso mesmo, elucidar e esclarecer. Beijoca!
Arya Bodhisattva (é lixado escrever o teu nome), long time ago! RAUF!
ResponderEliminarLaura, espero que corra tudo bem contigo. Espero não, tenho a certeza que vai correr. Grande beijo! PS: mensagem entregue! ;)
Storm, ir ter com o porquinho é que não, prefiro recorrer a um banco espanhol! ;)
Susy Claro, nem queiras saber a quantidade de horas que passei a recolher aqueles termos todos! Beijoca!
Kok, no fundo trata-se de colocar no papel (leia-se computador) as dúvidas / certezas que assolam o espírito de muitos! Grande abraço, jove!
Ai a Maria, deve ter gostado pouco do pagamento, deve...
ResponderEliminarvirgem...? tá bem tá...
Ai, dói-me a barriga!...E agora quando é que eu vou conseguir parar de rir???
ResponderEliminarOla Raf Cheiroso
ResponderEliminarSentistes saudades minhas?
:)))
Eu sabia que já não vives sem o meu bosque !
Podes lá ir desde que não andes por lã a salpicar me as flores,ou antes rega las ...
:)))
Sente o sabor do meu beijo gotiko**
Olha, só me animo porque não tenho prestações em atraso e não gosto dos tipos do BES.
ResponderEliminarBjocas e boa semana
como sempre sai deste local masi bem disposta. Agora vou trabalhar que isto de não se produzir texto não dá...
Pois o problema é mesmo esse: o mau uso da "liberdade". Cada um faz e diz o que quer... não é correcto. Liberdade e respeito, às vezes são difíceis de conjugar.
ResponderEliminarEu também acredito no meu pai, o que não quer dizer que ele seja o dono da verdade.Há quem não tenha pai e não é por isso que não sabe muita coisa.
Mais, não é preciso ser padre para saber a diferença entre "côngrua" e "bula". Não saber por desconhecimento ou por ensinamentos errados não tem mal nenhum, não querer aprender é que já é pior...Mas tudo bem, se quiseres continuar a dizer "bula"...
Não, penso mudar sim de serviço agora de area já mé looool
ResponderEliminarBeijinhos grandes eheheh
É de um nível muito baixo este conto. Contudo, ainda está a tempod e se endireitar...
ResponderEliminardemora muito?
ResponderEliminarsim já vi é amanhã, mas isto anda tão "espaçado"!
beijo gaijo!
Desculpem lá meter de novo a colherada, mas o "anómimo" parece-me do partido dos melgas teimosos. Para fim de conversa: "bula" (apesar de ter outro e inequívoco significado Diplomático - e "Diplomático" não vem de "diplomacia" mas sim de "diploma", "documento") também está correcto, é apenas um regionalismo não tão usual como "côngrua".
ResponderEliminarIrra!
Rafeiro, desculpa o tom do Rauf, mas teve de ser. Abraço!
lolololol
ResponderEliminarGostei do "regabofe"...
Eu por acaso tenho conta nos gaijos do BES... lol
Quanto à côngrua o anónimo civilizado tem razão: é o dízimo que se pagava/paga aos padres das paróquias para estes executarem os seus rituais e missas e tais. É o ordenado mensal do padre, por assim dizer.
ResponderEliminarQuanto à bula, é uma carta com uma decisão pontífice qualquer, mas não só e passo a transecrever da infopédia:
selo de ouro, prata ou chumbo, utilizado antigamente pelos papas e soberanos em documentos, atestando a sua autenticidade;
2. decreto ou documento com esse selo;
3. nome vulgarmente dado a documentos pontifícios escritos em pergaminho com selo papal gravado em chumbo ou cera;
4. dispensa de certas práticas religiosas concedida por bispos;
5. papel impresso que acompanha um medicamento, contendo informações sobre a sua composição, utilização, posologia e contra-indicações;
Condra, nunca ouvi! Mas já percebi que cada zona tem o seu nome para lhe dar. Já ouvi chamarem-lhe dizimo.
Ninguém teima sózinho, pois não?
ResponderEliminarAh!Regionalismo!Diz-se, mas não quer dizer que esteja correcto. Uma bula determina ou permite a côngrua (e daí advir a confusão e o uso incorrecto do termo), mas não é a côngrua.
olá maluco, sabes que mais, dizem que tá sempre quentinho no inferno
ResponderEliminarehehehehehehe
beijinho
ola meu amigo! passando para te ler e apeasar de ja ter lido e comentado,voltei a ler e a rir novamente,espero por ti
ResponderEliminarbjo
carla granja
Com vossa licença, que disto sei eu:
ResponderEliminaruma bula jamais "determina ou permite a côngrua". Quanto muito o sancionamento superior dessa isenção era outorgado pelo bispo diocesano, através de um simples documento episcopal (que nunca tem o nome de bula), ou então emanado da audiência papal através de um breve apostólico ou de uma "litterae", nunca de uma bula, esta reservada para assuntos e destinatários de grande solenidade.
Já agora: "Bula" é a designação atribuída aos actos pontifícios selados com um selo de chumbo ou ouro que, em latim, se chama ("bulla"), daí o nome. Escritas em pergaminho, as bulas iniciam-se sempre pela intitulação do papa, seguida pelo nome do destinatário e por uma saudação ou fórmula de perpetuidade. Inicia-se depois o texto, cujas primeiras palavras passam a constituir o nome do próprio documento. No final surge a data, expressa por vários elementos cronológicos sem indicar a Era cristã, mas apenas o ano do pontificado do papa outorgante.
Se quiserem ver alguns exemplos de bulas, dos respectivos selos e outros documentos pontifícios façam favor:
http://asv.vatican.va/it/dipl/1_doc_papali.htm
http://asv.vatican.va/it/dipl/sigilli.htm
Bula e côngrua nunca foram, nem são a mesma coisa. Podem confundir-se, mas não são mesmo. A bula é um documento com selo papal e o seu nome tem a ver com o formato em que o documento é apresentado. O seu conteúdo pode ser uma Carta Apostólica ou uma Constituição Apostólica (as quais são dirigidos aos bispos e, através deles, a todos os fíeis).A côngrua é, em liguagem corrente (mais fácil de entender), o "ordenado do Padre". Dois termos diferentes e com significados diferentes.
ResponderEliminarMuito bem visto!
ResponderEliminarApreciei especialmente o eufemismo utilizado: "fecundei o rabo todo"
Demais! :D
Muito bem! Já percebi que o Senhor Anónimo não está interessado em se esclarecer nem em ser esclarecido.
ResponderEliminarÉ a sua opção. A minha diz-me que não devo perder mais tempo consigo.
Leve a bula, a côngrua, as amêndoas, os coelhos e os ramos de oliveira e passe uma excelente Páscoa.
A propósito, na minha terra os ramos benzidos no Domingo de Ramos são feitos com louro e oliveira e na sua? Aqui chamamos-lhes "carrapatos" mas também há quem lhes chame simplesmente "chatos".
Vim ver se havia novo motivo de riso...
ResponderEliminarAssim, deixo o meu abraço só.
Pacanherros, testemunhos não confirmados afirmam que o tipo do BES teve de fugir, gritando “Virgem o catano!”
ResponderEliminarCrystal, e as duas coisas estão relacionadas ou é simples coincidência? Olha para o Orçamento de Estado para o ano, comigo resulta, fico logo sério!
Gotika, por acaso nem por isso, ainda no outro dia te vi... ;) Regar as flores? Olha que por vezes elas ficam tombadas, tal a potência do jacto! Beijo!
Começar de Novo, és uma felizarda, nos tempos que correm não ter nada em atraso é um achado! Beijoca e toca a produzir, senão ainda modificas a tua situação! ;)
Anónimo, a liberdade de um acaba quando começa a liberdade do outro, e não se excluem. Sou livre de escrever, tal como tu és livre de discordar. E eu tenho-me fartado de aprender coisas, como quantos litros tem um barril de petróleo. Simplesmente umas vezes ligo outras nem por isso... E sim, vou continuar a dizer “bula”. Bula! Bula! Bula!
ResponderEliminarEnfim, espero que tenhas consciência do que essa decisão irá implicar na tua vida, nomeadamente na social e amorosa... ;)
Rouxinol de Bernardim, até ao último sopro posso sempre arrepender-me, não é? Mas até lá, ainda muito baixo nível irá sair destes dedinhos...
Inês, mas qual espaçado, pá? Isto é semanal. Mas isto agora é só pressões? Pressionam sobre o conteúdo, pressionam sobre a periodicidade... querem ver que eu ganho dinheiro com isto e não sei? ;) Beijo!
Viajante, aqui os RAUFS são sempre bem recebidos, ainda mais quando trazem valor acrescentado, como o teu. Está explicado, como os meus pais são da região de Coimbra, “bula” será um regionalismo daí, servindo para designar o suborn...., perdão, a cunh...., perdão, o valor a pagar para nos libertarmos de obrigações religiosas. A quanto estará a bula da manipulação genética? Abraço!
ResponderEliminarInês e Buba, então podes estar à vontade, mesmo que te atrases um mês ou outro! ;)
A Grafonola, topa o número 4 da tua definição... ;)
Anónimo, não sei se já reparaste que estamos a discutir uma palavra quem nem vem no texto... sacana da Carvoeirita, a culpa disto é dela!
Rascunhos, só acredito vendo. E quentinho é quanto, em graus Celsius? Beijoca!
ResponderEliminarCarla Granja, já não precisas de esperar mais, ó pra mim aqui! Beijo!
Viajante, quase que senti a violência do teu murro na mesa, enquanto colocavas os óculos na ponta do nariz, aclaravas a garganta e sacavas duns livros elucidativos. Mas quer-me parecer que ainda não é desta... Abraço!
Anónimo, eu sei que os meus textos são mal escritos, sem interesse, pouco investigados, mas porra, fico triste de dares mais atenção aos comentários que ao texto em si. Acho que vou “bular”, perdão, amuar!
Dual, é um termo que me é muito querido, confesso. O fecundar, quanto ao rabo só o meu é que me é querido! ;)
ResponderEliminarViajante, não o vais conseguir convencer, a não ser que consigas um testemunho do actual Papa (o testemunho dos anteriores é lixado de se obter) e reconhecido no Notário! Se isso falhar, podemos sempre tentar dar-lhe com os ramos, mesmo sem serem benzidos! Abraço!
São, não me digas que a discussão Bula / Côngrua não é suficiente! Eu pelo menos estou a divertir-me à grande!Beijo!
E duques !!
ResponderEliminarRAUF RAUF RAUF
Ao menos não foi o do Banif, não seria agradável se o salvador da nação fosse produto de um quadrulepe
ResponderEliminarOlá rapaiz..novidadas nenhumas, apenas montes de beijos para ti ...
ResponderEliminarGostei muito! Humor inteligente!! Um abraço...
ResponderEliminarOlá caro rafeiro. Hoje passo a correr só para te deixar um rauf :-))
ResponderEliminarPensei-te mais elucidado. Fazer pesquisa via internet é de facto o mais fácil, mas também pouco credível. Há que ler!
ResponderEliminarPor vezes não tens aquela impressão que se existir o Inferno tu já garantiste o teu lugar? A mim dá-me sempre que penso numa coisa destas...mas depois passa.
ResponderEliminarUm abraço
Olá,
ResponderEliminarCEU E INFERNO!
Irmos pra um ou outro,quiçá?
Com certeza, há atenuantes à serem analizadas. não cres?
Cada qual sabe de suas intenções e de fato de suas ações.
um beijo ázul do céu ou vermelho/preto do inferno,escolha!
anita
Viajante, posso ficar eu com as damas? ;) Abraço!
ResponderEliminarBlayer, não se iria notar grande diferença em relação ao bestiago que agora lá está!
Laura, está quase... Beijocas!
SP, obrigado! Um grande RAUF para ti!
Paula, nem bebes um copo, nem nada? RAUF!
ResponderEliminarAnónimo, nem mesmo quando essa pesquisa é a transposição virtual de um dicionário reconhecido? Julgava-te mais flexível!
Eskisito, tenho, mas a partir do momento em que só me passei a preocupar com a vida neste mundo, tornou-se indiferente. Abraço!
Anita, só me preocuparia com a diferença se as regras fossem claras. Assim sendo, prefiro viver de acordo com a minha consciência. Um beijo para ti.
Não podem ser assim tão maus, caso contrário o seu filho não nasceria Messias! É claro que os Judeus castigaram-no, porque eles vêem logo quem é que é Puro ou não. ehehe
ResponderEliminarBalbino, nem eu me atreveria a tal blasfémia. Já o mesmo não posso dizer dessa corja que são os bancários... ;)
ResponderEliminarFantástico! Adorei o blog. Há mto tempo que num encontrava um blog assim tão fixe.
ResponderEliminarBj
Estou atrasada, mas ainda venho a tempo de comentar, não posso perder nenhum post teu :)
ResponderEliminarOs bancários sugam os pobrezinhos, sem dúvida!!
Clara Onofre, obrigado por tão grande elogio. Espero é que essa unidade de tempo para a busca seja superior à hora! Beijoca!
ResponderEliminarSol, nem sabes tu quanto... ;)
LOL
ResponderEliminarPese a imensa admiração com que fiquei pelo teu sentido de observação e descrição, pensando um pouco é engraçado (ou não) aperceber-mo-nos como numa única viagem de metro apanhamos com quase todas estas espécies!!!
;o)
Abraço
Sorrisos em alta, não te enganaste no poste nem nada? ;)
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