segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Viva a Power Balance!
85 comentários:
MANDAMENTOS DA CAIXA DE COMENTÁRIOS (obtidos após uma escalada à Serra de Espinhaço de Cão)
1º Não escreverás enquanto comes, pois as migalhas podem lixar-te o teclado e tornar o comentário indecifrável.
2º Escrever nesta caixa de comentários é como mexer nas entranhas do blog, pelo que espero que tenhas as mãos imaculadas.
3º Não duvidarás das afirmações que vais comentar sem teres a certeza (e provas materiais) do que vais dizer, ou em alternativa um caparro maior que o meu.
4º Não insultarás gratuitamente, especialmente se o alvo do insulto for outro que não eu, pois poderás ser alvo de respostas demolidoras e extremamente adultas, como “quem diz é quem é”, “estás a ver-te ao espelho” ou mesmo “na peida, três dúzias”.
5º Não escreverás usando apenas maiúsculas, uso óculos mas ainda não estou pitosga, além de que essa forma ocupa mais espaço, tanto no monitor como na RAM da placa gráfica.
6º Não farás publicidade a tretas nas quais não tenho qualquer interesse. Não, nem mesmo a isso! Pssst, relativamente a essa matéria manda antes e-mail...
7º Não anonimarás. Ou tens um perfil ou então comenta deixando o número do Cartão de Cidadão, telefone, morada e uma amostra de ADN, enviada por correio azul.
8º Não farás comentários como “LOL”, “só tu” ou outros que demonstrem falta de imaginação ou pouca vontade de fazer um comentário digno desse nome.
9º Quem comenta visitado será. Pode é demorar um tempo do catano, que isto não é a minha vida.
10º As opiniões expressas neste blog não são necessariamente as do autor, pois às vezes simplesmente me apetece abardinar e / ou provocar.
11º Este é um espaço unicamente destinado ao divertimento do autor e, sabe-se lá porquê, de algumas selectas visitas. Se não estás imbuído desse espírito, pira-te e não voltes.
12º Afinal eram só onze.
Realmente, para um comercial, uma pessoa que use uma pulseira dessas é como descobrir a mina do ouro :)
ResponderEliminarAinda a semana passada perguntei a uma pessoa que usava uma para que servia... e ela não sabia... mas disse que se sentia mais equilibrada (?!) e que dormia melhor e nem ressonava!!!
Fantástico...
já viste o que se poderia impingir a esta pessoa!!!
Se bem que aquela parte do deixar de ressonar ainda me fez balançar - o que vale é que sou tipo sempre-em-pé e tenho bom equilíbrio :)
lololol
ResponderEliminarO meu homem usa uma... continua a ressonar e não noto que ande mais equilibrado!!! lololol
Também não tenho nada contra as pulseiras, aliás até gosto de saber quem anda desiquilibrado!!
E não há em versão pulseira para o tornozelo? Se é uma questão de equilíbrio... :)
ResponderEliminarOlá Rafeiro, tenho de admitir que duvidei seriamente deste produto inicialmente. O que é certo é que no meu caso, para além de corrigir a postura enquanto sentado, aumentado a performance / condição física em cerca de 20%, facilita-me a identificação / propagação de energia positiva ou negativa das pessoas com quem interajo. Como tal Viva a power balance!
ResponderEliminarConfesso que estou a pensar em comprar uma, depois de ter ouvido a explicação científica por parte de um moço que até sabe do que fala porque tem um curso qualquer que lhe dá uma ajudinha para isso!
ResponderEliminarÉ que se é por questões de equilíbrio, por me andarem sempre a chamar desequilibrado, se calhar até diz que convém arranjar uma, não achas?
Espero que estejas fixe!
Aquele abraço
LOL
ResponderEliminarEu até acho que há pessoas que deviam usar uma em cada braço, e uma em cada pé, a ver se a coisa faz efeito!
:p
Quem és tu para dizeres mal de uma coisa que de facto ajuda as pessoas? Por acaso já experimentaste uma para ver os efeitos? Acho deplorável utilizares este espaço, que até costuma ter piada para deitares abaixo algo que desconheces completamente! E não me identifico para não levar com as tuas amiguinhas!
ResponderEliminarMinha cara anónima (uma vez que não queres levar com as minhas amiguinhas presumo que sejas uma), ia dar-te uma linda resposta mas prefiro perguntar se não estás interessada em adquirir um T3, completamente mobilado, em Vénus. De referir que o imóvel ainda não está construído, pois o empreiteiro está com uns problemas burocráticos no que toca à Licença de Atmosfera Respirável. Que achas, podes avançar com um sinal?
ResponderEliminarA malta quer é andar cheia de estilo e as pulseiras são o correspondente actual das calças à boca de sino. good week
ResponderEliminarEu tenho uma e é no mínimo fashion ;)
ResponderEliminarOnde é que tu te foste meter?! Hihihi!
ResponderEliminarNão há disso em versão coleira? Até dava-te um jeitinho para não te desequilibrares com as chapadas que estão a cair! ;)
Abracinho equilibrado!
estou plenamente de acordo contigo e ainda digo mais... devia pensar em arranjar colares do mesmo género.
ResponderEliminarRafa, eu andei com uma dessas pulseiras na cabeça durante 15 dias, a ver se ficava com as ideias mais equilibradas, mas não funcionou. Mas gostei do teu argumento: assim dá para topar os tolos à distância.
ResponderEliminarfaz-me lembrar os "celebres" comprimidos de acucar que são dados nos hospitais e que fazem verdadeiros milagres...
ResponderEliminarquanto a mim se fizerem as pessoas mais felizes deixa andar que nãp faz mal a ninguem...
mas já agora como funciona essa coisa? com uma treta dessas as pessoas já não fazem o que? ou então passam a fazer o que?
devo estar mesmo a ficar velho....
abraço
:))
ResponderEliminarN sei sisto tintressa, mas depois q comprei o meu ultimo relógio mailindo do mundo e carissimo q sou abordada pelas pessoas q me dizem: "ahhhhhhhhhhh aderis te à cena do equilibrio??" sem saber o q responder, fico a sentir me importante e imagina tu cásvezes té acho q algo mudou em mim, q tou maiziquilibrada e isso :O)))))
besuuuuuuuuuuuuus
Quase me convenceste a comprar uma :)
ResponderEliminareu quando fui comprar disseram-me que não havia em tamanho xxl e desisti logo. uma injustiça.
ResponderEliminarUIiii, rafa, tu cala-te!!! a mim já me disseram que eu tenho a mania que sou dona da verdade, que me devia olhar ao espelho, que não tenho nada que me meter nas idiossincrancias dos outros (e ainda admite que é somente um amuleto...), que fez o teste e funcionou (eu tb posso fazer o teste, usar uma pulseira normal e ter o mesmo resultado)...
ResponderEliminarEh pah. Cansei. As pessoas querem ter os seus amuletos e não se importam de ser gozadas e enganadas. É deixá-las.
Mas olha, há mesmo um efeito: PLACEBO.
ResponderEliminarEu tenho uma loja de chineses aqui mesmo ao pé da porta, e eles fazem desconto aos vizinho, compro logo duas, porque ao par é mais barato
ResponderEliminarAs pessoas, em geral, são estúpidas. E é uma ironia merdosa tentar explicar isso às pessoas, em geral.
ResponderEliminarAmigos, amigos negócios à parte, quanto me dás de comissão se eu incentivar a compra da pulseira?
ResponderEliminarEu uso as pulseiras nas pernas......tens alguma coisa contra???:(:D
ResponderEliminarÈ que em Africa é sinónimo de riqueza....ou seja são as cabeças de gado que tens......vai daí se á coisa que não falta por aí é gado...(basta ouvi-los susurrar)......:):)D
Beijokitas
Vou já comprar uma pulseirita dessas... Só para ficar com a coluna equilibrada!!! :p Bjs
ResponderEliminarEu cá estou a pensar usar uma no pescoço! O que achas? ;)
ResponderEliminarOh pá! Tive que voltar! É que tu tens outra vez um(a) anónimo(a)! Possa!! O pessoal gosta muito de ti!!
ResponderEliminarNão faço ideia de que maneira as pessoas andam mais equilibradas, mas se assim é...
ResponderEliminarRealmente, se faz o mesmo efeito mais vale irem às lojas dos chineses.
Texto cómico :)
oh pah, e eu a mandar uma receita de como fazer uma power balance... e isto censurou-me...
ResponderEliminaroh pah, o blogger não quer que eu me meta com as idiossincrancias pessoais...
Vani
Ora nem mais! Se calhar vou comprar umas dessas dos chineses. Não quero passar por pessoa desequilibrada...
ResponderEliminarOpiniões são sempre bem-vindas sejam ou não diferentes das nossas :)
ResponderEliminarCompreendo particularmente o facto de não gostares da escrita dele porque a meu ver é daqueles que ou se adora ou se odeia. Entendo isso, o que não quer dizer que não tenha talento.
Só agora é que reparei que tinhas um post sobre Saramago, mas gostei do blog na mesma e vou continuar a passar por aqui.
Atenção, faço ainda uma nota:
ResponderEliminarPara quem acha que as pulseiras originais são caras e as do chinês são demasiado baratas e sem estilo, então deixem-me informar que no Algarve (e talvez em mais alguns lugares, que isto o português não perde uma de fazer dinheiro, não são só cá os de baixo) já há replicas iguaizinhas na ourivesaria, sendo que têm uma coisinha de prata à volta (porque não se pode vender plástico nas ourivesarias) a um preço intermédio; sendo que são mais chiques graças ao acessório! Os resultados, prometem os donos das respectivas, são tão bons quanto as originais e as dos chineses. :)
Beijinho
Pois... não tinha visto a coisa por esse prisma, mas tens razão. Assim sabe-se com o que se pode contar (ou não). Tu és tão esperto, Rafeiro!!
ResponderEliminarAbraço
Só o outro dia é que descobri essas pulseiras. Fiquei estupefacta e lembrei-me da pulseira, salvo erro, Tucson.
ResponderEliminarSerei desequilibrada, então... mas power balance não me parece.
Esperto foi o que inventou tal coisa!
ResponderEliminarDe certo tem uma conta bancária melhor que a minha!
Huuum, que eu não fiquei esclarecida...ora bolas, será porque não tenho as tais pulseiras, uma para cada braço? Então, mas se é para manter uma pessoa equilibrada, também poderemos comprar duas para ambos os tornozelos. Ajuda, não?!
ResponderEliminarPelo sim, pelo não, ainda vou andar desequilibrada durante uns tempos ;-)
Beijo,Sofia
Já usei diversos tipos de anilhas que serviram unicamente para saberem e que galinheiro pertencia e/ou quantas semanas de vida tinha depois de eclodir o ovo que me deu vida.
ResponderEliminarGaranto que nenhuma delas melhorou a minha existência.
Até foi quando perdi a última anilha que me perderam o rasto e por isso escapei à cabidela.
Mas isto são somente considerações galináceas..., logo sem importância!
Akele abraço pah!
A pulseira é a melhor coisa que podiam ter inventado. Hoje atendi pela 3ª vez ( no espaço de uma semana) um utente...digamos...raivoso.
ResponderEliminarReparei que hoje tinha uma pulseira destas, num fabuloso amarelo canário. Se notei diferenças? Sim. Hoje já não praguejou, nem mandou perdigotos enquanto ladra...falava, nem chamou nomes aos meus pais e a todos os membros do Governo, nem sequer citou o dicionário de calão.
Pediu tão somente o livro amarelo...que lhe fazia "pandant" com a sua pulseira.
Resulta mesmo.
Estou aqui com uma dúvida... aliás duas!
ResponderEliminarPara ser equilibrada precisa de uma em cada braço e não apenas num, certo?
E nas pernas??
Pergunto porque há por aí pessoas, que á primeira vista são equilibradas, mas depois que têm de trabalhar com os pés são muito ... pois, falta-lhes o equilíbrio !!!
Abraço
Sugiro 2: uma para a direita que anda torta, outra para a esquerda que anda estranha...
ResponderEliminarCá para mim, isso foi uma grande invenção dum gajo parvo que é burro que nem cornos, mas inventou aquilo e tá rico que nem ... á conta de parvos que se andam a equilibrar em coisas de borracha...
Tambem já ouvi dizer que aquilo é feito com preservativos usados dos chineses, derretido e etc... baaaaahhhh.... ganda badalhoquice...
EU NÂO QUERO CÀ EQUILIBRIOS ALGUNS... EU GOSTO MESMO É DE SER UMA GANDA DESEQUILIBRADA!!!!
o meu patrão, o gestor pela saúde económica da empresa para a qual trabalho.... tem uma. é melhor voltar a consultar o carga de trabalhos
ResponderEliminarAntes de mais meu querido Rafeiro, deixa-me dizer-te: adorei a tua resposta àquele anónimo parvo que não se identificou com medo das tuas amiguinhas...
ResponderEliminarImagina se ele soubesse a fera que eu sou, quando deito as unhas de fora.Oh..Oh..
Indo directa ao que interessa.
Afinal essas tais Power Balance, fazem as pessoas mais crédulas, mais precavidas, ou mais sãs?...
Sinceramente ainda não percebi.
Beijiiiinhos.
Digo-te uma coisa rafeiro...devo estar como o mapa ali do post abaixo...completamente desactualizada, é que nunca tinha ouvido falar disso!!
ResponderEliminarEntão isto agora é mais barato ao par?...
ResponderEliminarDupliquei o comment, tentei apagar um, parece-me que o consegui e agora ainda vejo aí dois?
Se ainda estivesse em La Manga, dir-se-ia que isto era culpa dos mojitos.
O melhor é seres tu a dar-lhe uma dentada e acabares com um. Eu já perdi a paciência.
Tchau
Não consigo comentar!
ResponderEliminar;)
Cadês
Almofariza
P.S- ainda estou à espera que a minha amiga me empresta a sua para lhe provar que os meus hooks, kicks e back fists continuam a ter a mesma potência nas aulas de Kickboxing com os sem pulseira.
Muito bem Béu Béuzinho!Se calhar seria melhor usar tb nos pés e outra no nariz em solidariedade com os povos de certas paragens.E já agora, acho q vou comprar uma para jogar ao ringue,também.
ResponderEliminarAs pulseiras são mt inetressantes.São feitas noutro planeta com material desconhecido e cheias energia que engarrafaram nelas.Por isso o pessoal lá compra!
Beijobeuraufezinho:)
Não uso e não acredito mas, que demonstra que o poder psicológico tem força preponderante isso demonstra. Mas é como tudo, quem é que diz a determinada pessoa que o seu amuleto da sorte não passa de um objecto como outro qualquer?? No outro dia vi a venderem numa romaria em Chaves e tive esta conversa com as minhas amigas, não chegamos a grandes conclusões.
ResponderEliminarAbraços.
Loláço! Não do teu post, o qual absolutamente concordo, e já em conversa com a minha esposa tínhamos tido a mesma epifania (não, não é uma prima da província! hehehe) do que tu. Mas "loláço" de alguns comentários do pessoal que aqui, como eu, deixa umas larachas. Com todo o devido respeito por todos, eles e elas.
ResponderEliminarEsta pulseira funcionará apenas de acordo com as convicções de que cada um que a usa terá mais confiança em si por a usar. Se é assim, então funciona. Muitas pessoas apenas precisam de um "empurrãozinho" (eu sei que não gostas de "inhos") para poderem ser melhores ou mais equilibrados, ou lá o que quiserem. Portanto é um placebo que como outro qualquer actua na confiança de quem em si o administra. O pensamento positivo, embora não cientificamente explicado, já tem sido provado como eficaz. Aliás, existem muitos fenómenos observáveis que não são passíveis de serem explicados cientificamente, apenas porque a ciência ainda não conseguiu descortinar o porquê desses fenómenos; não é por tal que deixam de ser existentes e observáveis.
De acordo com Husserl (perdoa-me a "nerdice"): "A matematização e a formulação, condições da objectividade da ciência, mascaram a inscrição de todo o saber em actos fundamentadores tácitos e anónimos pertencendo ao quotidiano da cultura". Já Sartre, em "A Imaginação", também parece concordar, quando escreve: "Toda a visão intuitiva de essência continua a ser experiência, mas é uma experiência que precede toda a experimentação".
Quando alguém, com termos aparentemente cientificos, tenta explicar o cientificamente inexplicável, acabará sempre por haver outros que acabarão por acreditar na suposta falácia: por necessidade, por ingenuidade, por ignorância, por ser crédulo, por ser moda, por necessitar de afirmação para o seu acto, por ter uma imaginação demasiado fértil, etc. Mas, de acordo com os dois pensadores, estarão, à posteriori da inenarrável explicação, errados na essência?
Embora o método Cartesiano não tenha conseguido observar as explicações delirantes do criador da pulseira, não quer com isso dizer que não funcione nessas pessoas, e só nessas, que acreditam piamente. O tal "poder da fé".
O próprio criador da pulseira, Tom O'Dowd, nas suas mirabolantes explicações afirmava que conseguia perceber quem usa a pulseira de quem não a usa através de um teste chamado "o teste do braço" (“porque o braço de quem a usa fica logo mais resiliente”). Por isso pediram-lhe que identificasse em seis sujeitos aquele, o único, que usava a pulseira, com o seu "teste do braço": não conseguiu acertar em cinco da cinco vezes que tentou!
Uma correcção: Tom O'Dowd não é o criador da Power Balance, é quem detém os direitos de venda da mesma na Austrália, onde houve uma grande polémica sobre a mesma que levou a inúmeros testes cientificos e outros.
ResponderEliminarUma em cada braço? E isso não fará um curto-circuito electromagnético, com consequências imprevisíveis para o espectro neural?
ResponderEliminar... Bem.... De qualquer forma, todas as pessoas que encontro com a dita cuja no pulso, são por mim questionadas acerca da forma como se sentem... Mais equilibradas? Mais calmas? Mais "Zen"? A resposta é um invariável encolher de ombros. Houve um que até me disse que só usava porque estava na moda.
só uma questão para clarificares algo que não entendi:
ResponderEliminarQuando vês alguém com a pulseira sabes de antemão que estás na presença de alguém equilibrado ou desiquilibrado?
A minha resposta seria obviamente desiquilibrado, só assim se explica o seu uso!
Grande abraço
Haver equilíbrio implica apenas que não existe uma oscilação na essência da pessoa. Ora, quem usa essa pulseira, apenas manifesta que não apresenta qualquer oscilação entre a manhã e a tarde, e a tarde e a noite, ou seja, é um idiota constante e equilibrado.
ResponderEliminarDepois de eu dizer que não acreditava nisso, quiseram fazer-me uns testes. E guess what? Não funcionou!
ResponderEliminaras pulseiras são boas...
ResponderEliminartêm aspecto de resistente...
no espaço que fica dá para passar algo que ligue a pulseira, o dono da dita e um objecto muito pesado...
os peixes têm fome...
"O pensamento positivo, embora não cientificamente explicado"
ResponderEliminarestá parcialmente explicado: o sistema imunitário fortalece-se. E a ciência já descreveu o efeito placebo, está mais do que confirmado, e é inclusive utilizado em tratamentos. Por outro lado, não há hoje em dia nenhum teste clínico a farmácos que não inclua um teste ao placebo, precisamente para se distinguir o efeito placebo do efeito do fármaco.
o argumento de que "a ciência não explica tudo" não é aplicável aqui, porque o único objectivo de quem "inventou" esta maravilha (que é somente um remake das pulseiras magnéticas dos anos 80...) é o de equilibrar a própria conta bancária.
O efeito placebo é indiscutivel, e existe, mas tentar vender amuletos sob falsos argumentos, aliás, argumentos esses que nem para má ficção científica servem, e aproveitando-se da ingenuídade e falta de bases científicas das pessoas...
Muito interessante que a ciência seja o máximo quando se trata de prometer resultados fantásticos em menos de um segundo, mesmo que não passe tudo de um monte de alarvidades e bacoradas. Tb é o máximo quando se trata de utilizar os seus frutos já instaurados, como as comodidades da vida moderna. Ou quando pedimos ajuda aos médicos. Mas qd alguém tenta alertar para o facto de estar a ser cometida uma fraude, e ainda por cima a fazer de parvas as pessoas, esse alguém é logo um vistas curtas que quer destruir as idiossincrancias pessoais... conhecimento, sim, mas só quando dá jeito...
porque é q as pessoas preferem acreditar num amuleto fraudulento do que nelas mesmas? porque preferem acreditar na pseudo-ciencia e passam o tempo a criticar a verdadeira ciencia?... claro, que qd a verdadeira ciencia dá jeito...já é a maior...
Vani
lol Toda a gente à minha volta tem uma, mas eu não vou em modas!
ResponderEliminarTu desculpa, mas não é só uma pulseira em cada braço : é principalmente uma, grossa, na cabeça!
ResponderEliminarTudo de bom.
Há muitos anos atrás apareceram no mercado umas pulseiras magnéticas, que diziam curar o reumatismo. Havia quem as usasse junto do relógio e para além de não tratarem nada, ainda causavam avarias no relógio. Como os relógios desse tempo eram de corda, a pulseira magnetizava a espiral (cabelo) do balanço, causando avarias na precisão do relógio, e quem ficava a ganhar com isso era o relojoeiro.
ResponderEliminarQuanto às Power Balance, não as conheço, mas tenho a mesma opinião que tinha das outras.
Texto muito bom e divertido.)) Tenho aqui para venda umas pulseiritas dessas, em aluminio, cobre e até em bronze. Se souber de alguém interessado, é só dizer.
ResponderEliminarNão apanham nada gripe.
ResponderEliminar@Vani:
ResponderEliminar""O pensamento positivo, embora não cientificamente explicado"
está parcialmente explicado: o sistema imunitário fortalece-se."
Talvez eu devesse ter acrescentado "conclusivamente".
Compreende-se (eu incluído) que algumas pessoas que têm um "pensamento positivo" sofrerão menos de "mau stress" em relação a outras que se preocuparão com uma eventual ou real patologia. Os efeitos da depressão ou excesso de ansiedade poderão realmente ser nefastos numa tentativa que logre ultrapassar certas patologias.
Existem, de facto, alguns estudos que tentaram provar uma causa/efeito entre pessoas "negativas" (com propensão para depressão, ou com vidas mais sofridas) e pessoas "positivas" (alegres, com vidas estáveis sem agravos), nomeadamente no campo da Oncologia. Embora se tenham observado, estatisticamente, que as pessoas ditas “positivas” apresentavam menor propensão para doenças do foro Oncológico, não se conseguiu provar uma absoluta casualidade (ler revista "BMC Cancer" de 21/08/2008 para um estudo em concreto). O que se demonstrou foi que, estatisticamente, poder-se-ia incluir no grupo de risco as pessoas ditas "negativas"; que existiria uma percentagem estatística aceitável para assinalar essa provável casualidade. O "Porquê", ou como se manifestam as alterações psicossomáticas ainda estão por ser concisamente demonstradas no seu todo. Que existem alterações, existem; não creio que haja dúvidas na comunidade científica.
Que a Ciência ainda não consegue explicar tudo o que observa, é um facto. Neste caso, das Power Balance, conseguiu explicar que esta pulseira não funciona de acordo com as explicações estapafúrdias dos seus criadores.
Nos estudos que se efectuam e incluem placebos, estes não servem para demonstrar efeitos curativos, mas para exactamente ajudarem a provar os efeitos curativos da substância que pretende ser activa: ao grupo que é administrado a substância inerte, ou placebo, pretendem-se resultados comparativamente piores do que os do grupo a que são administrados a substância activa.
O placebo, enquanto substância que se pretende que actue para um determinado efeito, é aplicado em casos muito especiais, e para além de qualquer dúvida, em sujeitos também estes muito especiais: casos de hipocondrismo ou outros do foro psiquiátrico em que também se incluem depressões ou euforias que poderão ser tratadas não quimicamente mas antes por sugestão, para não intoxicar mais o sujeito já por si intoxicado com certas substâncias, por exemplo, nos tratamentos oncológicos; casos mais simples de cefaleias provocadas por excesso de adrenalina, onde um placebo poderá actuar ao aliviar a contracção dos vasos sanguíneos, porque quem o ingere sentir-se-á mais calmo apenas por o ingerir. Mas são casos muito específicos e deverão ser tratados com extremo cuidado e conhecimento do sujeito em particular e da patologia associada.
O placebo é um "medicamento" administrado mais para agradar a um determinado paciente do que para o beneficiar, de acordo com o dicionário Hooper. Provavelmente, em certos casos, o médico até poderá exaltar as falsas propriedades do placebo.
Com a pulseira não se passará, retorcidamente, o mesmo?
Mas eu subscrevo o seu texto.
@Vani:
ResponderEliminar""O pensamento positivo, embora não cientificamente explicado"
está parcialmente explicado: o sistema imunitário fortalece-se."
Talvez eu devesse ter acrescentado "conclusivamente".
Compreende-se (eu incluído) que algumas pessoas que têm um "pensamento positivo" sofrerão menos de "mau stress" em relação a outras que se preocuparão com uma eventual ou real patologia. Os efeitos da depressão ou excesso de ansiedade poderão realmente ser nefastos numa tentativa que logre ultrapassar certas patologias.
Existem, de facto, alguns estudos que tentaram provar uma causa/efeito entre pessoas "negativas" (com propensão para depressão, ou com vidas mais sofridas) e pessoas "positivas" (alegres, com vidas estáveis sem agravos), nomeadamente no campo da Oncologia. Embora se tenham observado, estatisticamente, que as pessoas ditas “positivas” apresentavam menor propensão para doenças do foro Oncológico, não se conseguiu provar uma absoluta casualidade (ler revista "BMC Cancer" de 21/08/2008 para um estudo em concreto). O que se demonstrou foi que, estatisticamente, poder-se-ia incluir no grupo de risco as pessoas ditas "negativas"; que existiria uma percentagem estatística aceitável para assinalar essa provável casualidade. O "Porquê", ou como se manifestam as alterações psicossomáticas ainda estão por ser concisamente demonstradas no seu todo. Que existem alterações, existem; não creio que haja dúvidas na comunidade científica.
Que a Ciência ainda não consegue explicar tudo o que observa, é um facto. Neste caso, das Power Balance, conseguiu explicar que esta pulseira não funciona de acordo com as explicações estapafúrdias dos seus criadores.
Nos estudos que se efectuam e incluem placebos, estes não servem para demonstrar efeitos curativos, mas para exactamente ajudarem a provar os efeitos curativos da substância que pretende ser activa: ao grupo que é administrado a substância inerte, ou placebo, pretendem-se resultados comparativamente piores do que os do grupo a que são administrados a substância activa.
O placebo, enquanto substância que se pretende que actue para um determinado efeito, é aplicado em casos muito especiais, e para além de qualquer dúvida, em sujeitos também estes muito especiais: casos de hipocondrismo ou outros do foro psiquiátrico em que também se incluem depressões ou euforias que poderão ser tratadas não quimicamente mas antes por sugestão, para não intoxicar mais o sujeito já por si intoxicado com certas substâncias, por exemplo, nos tratamentos oncológicos; casos mais simples de cefaleias provocadas por excesso de adrenalina, onde um placebo poderá actuar ao aliviar a contracção dos vasos sanguíneos, porque quem o ingere sentir-se-á mais calmo apenas por o ingerir. Mas são casos muito específicos e deverão ser tratados com extremo cuidado e conhecimento do sujeito em particular e da patologia associada.
O placebo é um "medicamento" administrado mais para agradar a um determinado paciente do que para o beneficiar, de acordo com o dicionário Hooper. Provavelmente, em certos casos, o médico até poderá exaltar as falsas propriedades do placebo.
Com a pulseira não se passará, retorcidamente, o mesmo?
Mas eu subscrevo o seu texto.
Quando comecei a ler, assustei-me mesmo, pensei que estavas a falar a sério. Confesso-me culpada, de já ter gozado com um ex jogador do Gil Vicente, por andar com uma!Claro que não acredito, nem em santos, nem em pulseiras! Agora se estas pulseiras,dão confiança a certas pessoas para enfrentar a vida...why not? É como ir a Fátima!
ResponderEliminarPercebes onde eu quero chegar?
Imagina que disseram no meu blog que me estou a parecer com uma india cherokee, depois do bronzeado alentejano, deixa lá a tua sentença!
Saudações caninas!
Olá Rafeiro,
ResponderEliminarNão sei és perfumado ou não. Os rafeiros normalmente não são (e ainda bem). Apanhei este blog por acaso e queria só dar-te os cumprimentos porque é realmente MUITO engraçado.
Começando pelo titulo (adoro), ao design (o cão é do melhor! )e os textos. Já adicionei aos Meus Favoritos :)
Por acaso, quase me deu vontade de te pedir em casamento ....
Beijinhos e continuem!
Fa, experimenta colocar um rafeiro à chuva e vais ver se não fica perfumadinho! ;)
ResponderEliminarBeijoca e obrigado pelas palavras tão elogiosas. Tentei retribuir a visita mas o teu perfil rosnou-me.
A memória é curta e a reciclagem aproveita-se disso - mas acho graça que tenham substituído as bolas das antigas pulseiras magnéticas por hologramas. O equilíbrio é afinal, e em todas as pendências, relativo: antes um holograma na testa! :P
ResponderEliminarPois é Rafeiro. Eu rosno um bocado na Net ...
ResponderEliminarQuanto às "pulseiritas que não servem para nada" gosto especialmente da transparente (que não tenho nem vou comprar- nem no chinês!) assim como gostava das fitas do Bonfim que nos traziam do Brasil no Verão, esperávamos meses que se partissem para que se cumprissem os sagrados 3 desejos que nunca se realizavam!!!
Cenas ... cenas ...
...eu acho bem que comprem as pulseiras. Só tenho pena não ter entrado no negócio...
ResponderEliminarSe bem que esta ideia não é nova. Houve em tempos um "duo dinâmico" que vendeu um traje a um rei feito em tecido invisível. E as vestes eram um primor, só vistas pelos mais cultos. Não me lembro da estória em pormenor, mas sei que depois um catraio estragou tudo...enfim...
olá! e o que é que essa pulseira faz? um abraço
ResponderEliminarVê-se montes de gente com essas pulseiras. E tu também tens? Eu cá não. Tenho uma fita no pulso direito que o meu irmão me trouxe do Brasil e quando estive em Budapeste comprei uma pulseira de pele.
ResponderEliminarRealmente tens razão, eu é que sou um grande nabo em tentar abrir os olhos às pessoas, até porque cheguei à conclusão de que muitas gostam de ser enganadas... Vou encerrar o meu blog de cepticismo e vou começar a vender colares quânticos para harmonizar os iões da energia vibratória dos chakras. Vou começar a recortar os hologramas de cartões multibanco velhos para meter num fio.
ResponderEliminarEu vendo-te um a preço de amigo, 40 euros (afinal de contas, o colar vai ter muitos mais hologramas do que a pulseira)
Abraço!
nao faço a minima nem nunca vi uma....
ResponderEliminaré tipo " quem usar esta pulseira tem direito a um lugar no céu?"
abr
Ora essa, se não houvessem opiniões diferentes não haviam discussões saudáveis, como disseste. E isso era um aborrecimento.
ResponderEliminarAs pessoas têm mais é que respeitar as opiniões dos outros e eu não sou daquelas que acha que a minha posição é que é a certa porque, a meu ver, não existem certas nem erradas.
Quem pensar assim pode sempre comprar uma pulseira dessas, quem sabe fique mais aberto a pensamentos divergentes. Espera isso é para o equilíbrio não é? Por momentos pensei que tivesse algum poder mágico capaz de fazer de tudo. Eu não sei quais os efeitos (ou não) da pulseira, mas uma coisa é certa quanto mais acreditarem que funciona, mais ela "funcionará".
Não é preciso tanta seriedade.
Eu só soube o que era essa bosta há uns dias...reparei de facto que havia muita gente de pulseira igual mas pensei que fosse alguma promoção vinda nas embalagem de sumos.
ResponderEliminarQuanto ao equilíbrio...deixa-os beber e vais ver!
LOL
Rafeiro anda dar uma espreitadela a um novo espaço criado pela CF e por mim.
ResponderEliminarhttp://cronicasdemulheressemidade.blogspot.com/
bj
Sandrablogwithaview
Dia 17?
ResponderEliminarIsso é melhor, no caso de ainda não se ter tido (:
ResponderEliminarAproveita-as!
Quando era garota apareceram umas pulseiras igualmente milagrosas .
ResponderEliminarEram pois pulseiras magnéticas.
Curavam tudo, desde insónias, a insuficiência renal ou mesmo dores de cabeça e falta de apetite. Valia tudo.
Minha mãe usava uma. Nunca notei qualquer diferença a não ser a esperança da cura das insónias...ehehehhe
Espero que já uses uma enfeitando o pulso...Dá muito estilo...Vai por mim.
:)
bjitos da gota
SKYNET, pá!!!!!! ké isso??? não me roubes o negócio, pá!!!!!
ResponderEliminarvende-de bijuteria quântica!! nunca os seus iões estiveram tão equilibrados!!!
elaborada com cristais que exibem magníficos hologramas a 5 dimensões, sintetizados no prestigiado max-planck institut!!!
preço especial: 50 euros a unidade.
acredite que não encontrará em mais lado nenhum!!
Bijuteria quântica: numa caixa de mail perto de si!
eu já usei uma cobaia humana e fiz vários testes com e sem pulseira (e era das de 30€) e obtive os mesmos resultados com e sem pulseira...talvez fosse defeito da cobaia =P
ResponderEliminarOlha só a incitar as pessoas ao consumismo!!!
ResponderEliminarTrabalhas num banco ou tens comissão em todos lugares de venda deste virtuoso acessório?
Nestes dias que passei a banhos in Allgarve... sorry, no Algarve, estava na fila do quiosque (que anunciava pomposamente ser agente oficial da tal, a verdadeira pulseira Power... não sei quê), dizia, estava na fila para pagar o jornal e assisto à mais incrível lavagem cerebral do funcionário a um turista inglês de proveta idade a fazer lembrar não a torre de Londres mas a torre de Piza. E eu que estava a ver quando o velho caía de repente pega lá a dita cuja e passa pra cá 38€. O empregado teve até a gentileza de ajudar o velhote a colocar a pulseira mas nem assim o camone se endireitou!
ResponderEliminarahahahah
ResponderEliminarbeijo
Muito bom este power balance
ResponderEliminarObrigado. Mas ainda melhor é o teu espírito de "encaixe", coisa rara nos tempos que correm. O normal seria entrares aqui como anónimo, insultando a minha família até à quinta geração, pelo que apreciei bastante o comentário. Abraço!
ResponderEliminarEu já pensei em comprar uma coisa dessas,mas gosto muito do meu desiquilibrio,e já vi pessoas com as ditas cujas que nem se equilibravam com 5 em cada braço!!!
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