segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
Queres isto ou isto?
28 comentários:
MANDAMENTOS DA CAIXA DE COMENTÁRIOS (obtidos após uma escalada à Serra de Espinhaço de Cão)
1º Não escreverás enquanto comes, pois as migalhas podem lixar-te o teclado e tornar o comentário indecifrável.
2º Escrever nesta caixa de comentários é como mexer nas entranhas do blog, pelo que espero que tenhas as mãos imaculadas.
3º Não duvidarás das afirmações que vais comentar sem teres a certeza (e provas materiais) do que vais dizer, ou em alternativa um caparro maior que o meu.
4º Não insultarás gratuitamente, especialmente se o alvo do insulto for outro que não eu, pois poderás ser alvo de respostas demolidoras e extremamente adultas, como “quem diz é quem é”, “estás a ver-te ao espelho” ou mesmo “na peida, três dúzias”.
5º Não escreverás usando apenas maiúsculas, uso óculos mas ainda não estou pitosga, além de que essa forma ocupa mais espaço, tanto no monitor como na RAM da placa gráfica.
6º Não farás publicidade a tretas nas quais não tenho qualquer interesse. Não, nem mesmo a isso! Pssst, relativamente a essa matéria manda antes e-mail...
7º Não anonimarás. Ou tens um perfil ou então comenta deixando o número do Cartão de Cidadão, telefone, morada e uma amostra de ADN, enviada por correio azul.
8º Não farás comentários como “LOL”, “só tu” ou outros que demonstrem falta de imaginação ou pouca vontade de fazer um comentário digno desse nome.
9º Quem comenta visitado será. Pode é demorar um tempo do catano, que isto não é a minha vida.
10º As opiniões expressas neste blog não são necessariamente as do autor, pois às vezes simplesmente me apetece abardinar e / ou provocar.
11º Este é um espaço unicamente destinado ao divertimento do autor e, sabe-se lá porquê, de algumas selectas visitas. Se não estás imbuído desse espírito, pira-te e não voltes.
12º Afinal eram só onze.
Não conheço ninguém que esteja a favor deste referendo Rafeiro....
ResponderEliminarPara mim uma forma de entreter o povo como se fosse estúpido!
Mas gosto de te ter de volta!
:)
E os motivos pelos quais fazem estas palhaçadas também são ridículos. Insultam a rapaziada. Dá-lhes dentadas por mim, please.
ResponderEliminarConcordo 100% contigo!!!
ResponderEliminarAh!, e quanto ao empregado de mesa, escolhia a opção 2, como é obvio.
Beijos.
Concordo ctg... referendos da treta!!
ResponderEliminarAh, mas essa historinha do restaurante acontece no voos de longo percurso, quando você se senta além da poltrona de número trinta. A opção carne sempre acaba primeiro mas o discurso pode ser o mesmo: "carne ou peixe?" O caso é que fica difícil abandonar o serviço, já que as portas do "restaurante" estão fechadas. Quanto ao referendo, eles estão sempre querendo saber o que pensamos que é para terem a certeza de fazerem ao contrário. Simples assim.
ResponderEliminarabraços pitangueiros com temperatura beirando os 40.
Se a adopção for referendada, vai acontecer o mesmo que se passou com o aborto.
ResponderEliminarManipulação pura e dura!
ResponderEliminarNo restaurante, eu escolheria mesmo a hipótese 2...
Beijinho
Assino por baixo! Também sou a favor mas que se lixe o referendo. Pata mim,é a opção 2 :)
ResponderEliminarComo não sou daí e sim de cá e não passo por referendos mas por reverendos que escrevem e o povo diz amém, ajoelha e reza, enfim... Achei coerente e interessante vossa opinião, bem coerente.
ResponderEliminarQual referendo, qual carapuça .../
ResponderEliminarTambém gostava de poder escolher a opção 2, seguida da 3, mas há falta dela, se houver referendo (atemos de esperar pela resposta do TC) voto a favor (tanto da co-adoção como da outra sem co), que é para ver se não acontece o mesmo que com a questão do aborto. Se o assunto ficar arrumado à primeira, sempre se evitam mais gastos num segundo referendo ou outro esquema qualquer. Acho que os referendos podem ser uma ferramenta útil, mas nestas questões servem apenas para colmatar a falta de coragem para legislar e aprovar algo que já devia estar em vigor.
ResponderEliminarNão pode haver outra opcção... como por exemplo sodomizar o empregado com os talheres!
ResponderEliminarEnfim é o que temos e o povo agradece a distracção!
Beijinho
Eu até sou a favor da coadoção por casais do PSD. bfds
ResponderEliminarEu proponho um referendo sobre o extermínio de mentecaptos tipo… Hugo Soares…
ResponderEliminarBjis :)
(Isto é que eram saudadinhas. MESMO!)
¸.•°♪♬♫º°
ResponderEliminarPassei para uma visitinha.
Rafeiro, como você tem razão!
°º✿♫ Bom fim de semana!
°º✿ Beijinhos.
º° ✿✿ ♫° ·.Brasil
Sou completamente a favor do assunto, completamente contra a forma como querem decidir o assunto. E sou sincera: tenho muito medo do resultado deste referendo, porque acredito que infelizmente Portugal ainda é um país de atrasados no tempo.
ResponderEliminarEstou contigo...o referendo é como sempre foi um meio de distracção para o povo crer que tem voto na matéria. Não obstante...dava um pontapé na fruta do empregado e pedia-lhe uma salada para take away
ResponderEliminarVoto na hipótese 2.
ResponderEliminar(Até pago se for preciso!)
Com a Fatura da Sorte entra-se a pé no restaurante e sai-se de Ferrari. bom domingo
ResponderEliminar1-não "referendares" acho que fazes mal; mas quem sou eu...
ResponderEliminar2-essa gente (é mesmo num termo depreciativo) está minimamente preocupada com as suas acções e directivas e as respectivas consequências para com quem os elegeu?
Claro que não!
Estão-se positivamente "a cagar"!
3-o superior interesse das crianças? fica sempre bem num discurso político!
Dás um perfeito exemplo e um mau exemplo ao mesmo tempo. Introduzes o referendo com uma hipotética situação num restaurante e esse é o mau exemplo. Porque como bem dizes, nunca aconteceu contigo, também não aconteceu comigo e acho que é muito raro de acontecer! O que comprova que os empregados de mesas e os gestores de restaurantes são mais eficazes que os políticos. Logo, a comparação é absurda mas é perfeita para demonstrar que o universo da restauração tem maior competência no serviço ao público.
ResponderEliminarUm referendo tem razão de existir. Não sou CONTRA eles, mas não sou a favor do uso que lhes querem dar. Este era uma anedota, queriam à descarada usar um assunto sensível para levantar bandeiras partidárias e manipular o voto do povo. Mas talvez o povo já tenha aberto a pestana para estas manipulações políticas.
Sou a favor que se façam referendos como princípio democrático para questões realmente pertinentes e que DIVIDAM claramente a sociedade. (por exemplo: quer adoptar o EURO? - esse não foi feito).
Agora para este tema? Não sei se é caso para referendo. Alguém duvida que é SIM a resposta?
Temos casos públicos de conhecidas figuras públicas e outras menos que sendo homossexuais ou lésbicas estão a criar crianças e já não é de hoje, já tem décadas. Não é a população que se incomoda, as leis é que têm de ser adaptadas porque somente isso interfere na vida desses casais.
Os referendos custam tanto dinheiro, não temos nenhum, a crise está a tirar tudo. Foi tão absurda esta «proposta» de referendo que nem tinha por onde começar a enumerar tudo o que me parece evidentemente ridículo.
Bem você fez-me rir com o final do seu blog. É boa piada, não há petróleo.
ResponderEliminarBoop, nem é particularmente sobre este referendo, é sobre a figura do mesmo. Beijoca!
ResponderEliminarTio do Algarve, gastaria os maxilares antes de chegar a metade do trabalho!
Conchita, sempre soube que eras uma moça inteligente. Beijoca!
Pinky, uma suposta figura democrática mas que esconde um regime ditatorial.
Pitanga Doce, essa temperatura é de fazer inveja a um esquimó. Por acaso nunca me sucedeu isso no avião e acredita que já fui quase agarrado à cauda! Beijoca!
ResponderEliminarInês E., nem mais, sem tirar nem pôr.
Graça Sampaio, estou a ver que o empregado iria falar fininho com a maior parte da malta. Beijoca!
Marta, sai mais uma joelhada na fruta. Começo a ter pena do moço...
Carolina Tavares, por aqui a opinião do reverendo continua a ter um peso quase de lei, mas felizmente tem vindo a diluir-se com o tempo.
ResponderEliminarJOTA ENE, sai uma joelhada?
Carpe Vitam!, bastariam os partidos colocarem estas questões nos seus programas eleitorais, mas lá está, a coragem é pouca.
Utena Marques, não coloquei essa opção porque depois os talheres ainda voltavam para a mesa de um cliente menos afortunado. Beijoca!
Táxi Pluvioso, ou mesmo de outra cor partidária!
ResponderEliminarNêspera, e achas que ficávamos com pessoas vivas suficientes para levar isto para a frente? Beijoca!
Magia da Inês, uma beijoca, bom FDS!
Lia, para que conste, sou a favor do assunto. Mas não suporto que nos tentem “conduzir”.
Nada, e não seria arriscado? Eu pelo menos colocava de parte os tomates...
ResponderEliminarMitro, não te preocupes, acabas sempre por pagar!
Táxi Pluvioso, por acaso é mais Audi. Abraço!
Kok, para mim há uma frase que me convenceu relativamente ao tema em si “mais vale dois pais do que nenhum”. Agora o referendo, esse não engulo nem com pontapés na fruta!
ResponderEliminarPortuguesinha, o mal está exactamente na forma como os referendos são construídos, com um exercício de semântica que tenta induzir a resposta que se pretende. E quando assim é, irei sempre considerar o mesmo como um atentado à democracia e à minha inteligência. Beijoca!
António Jesus Batalha, mas se pagares bem deixo-te fazer uma prospecção!