fizeste me andar ó pa troces, a uma aula distória, dia de exame, a prof era a srª gelatina, tremia bués e falaba ós soluços :))uma distraídazita q num bia case nada á frente, pois todos nós tinhamos o livro da disciplina aberto sobre a secretária, e memo assim a nota máxima q tirei foram 15% de 0 a 100%:))) ya, eu sei kera memo boa a história :)) a prof coitada num tinha culpa deu ser completamente tapadinha á sua disciplina, pois cábula mihor q o livro num habia né??
mas n me recordo de mais alguma vez ter copiado, mas n me recordo memo....copiavam mais por mim a francês, disciplina em keu era barra ;))))
Totalmente de acordo, mas olhe que aqui na Bélgica o ensino não é diferente de Portugal, apenas com uma diferença. Quem usa cábulas apanha um zero e os pais têm de ir à escola e os alunos têm de escrever uma carta para o director do estabelecimento de ensino a explicar por que é que estava a cabular.
Nas escolas a cábula deveria ser uma disciplina obrigatória em que todos aprendessem a cabular cientificamente. Assim quando os nossos filhos, netos, bisnetos chegassem ao governo (deputados, ministros, etç) já teriam bases académicas suficientes para cabular as ideias boas que os outros países têm. Estes da actualidade faltando-lhe as bases científicas só sabem copiar aquilo que não nos interessa. Bom-fim-semana para todos.
Cábula é uma arte! E a quantidade de alunos que compete entre si, para ver quem consegue escrever mais informação na menor área? A cábula é uma mistica na vida do estudante, por vezes ajuda por vezes dá zeros... mas isso aí já culpa do cábula.
Pois claro em portugaé mau mas a nivel internacional já são visionários... é um esteriótipo.
Parente tens a noção que estás frito, novamente não é?
Não tarda é o exercécito nipónico a rodear-te a casota... e depois... olha não te queixes...
Foda-se que a tua cêna do FAX foi como a minha pá...acabamos no fim por fumar um cigarro pensativo e meio envergonhado disse-lhe" Da proxima vai ser melhor" e foi, hoje temos uma relação que até já é aborrecida de tão funcional que é! Mas, é um casamento perfeito! Abraço!
sabes rafeiro, ainda hoje eu e o fax temos uma relação conflituosa. Sempre que tenho que o usar tenho que pedir à minha paciente companheira para me avivar a memória. E cabulei no liceu e na universidade, sim… e acabei tudinho!!!
Cabular é uma arte. Há cábulas que são grandes engenhocas que só os peritos as conseguem fazer. Fazer as cábulas acaba por poder considerar-se estudo, porque fazem-se resumos, transcreve-se o mais importante da matéria. Há quem acabe por não necessitar das cábulas porque ao fazê-las decorou tudo. lol
Na minha vida académica também experimentei uma vez fazer cábulas, mas na hora "H" fiquei tão nervosa que não as consegui usar. No entanto foram úteis pois consegui lembrar-me do que tinha escrito naqueles rolinhos de papel com letras minúsculas.
bom tema...Eu ja utilizei cábulas não o poderia negar...mas também digam-me como é qu eu com um estagio semanal, com testes pelo meio, iria decorar um arquivo de matéria??só comendo as folhas...:):)falha muita coisa nas inttituições, que nos entopem com disciplinas que só nos fazem perder tempo e não servem de nadinha...
De certa forma concordo contigo... Mas de certa forma não concordo... LOL... Passo a explicar! Quando deixei a faculdade, não há muito tempo devo dizer, e quando arranjei emprego vi que os Sr. Ditos Cujos que copiavam tinham um desempenho que deixava algo a desejar. O seu produto final valha-me Deus! Cheirava-se ao longe! Pode ter sido coincidência ou não! Mas pelo que tenho visto, e pelo que conheço a regra tem-se aplicado! LOL. É claro que pode haver excepções à regra, LOL. Como tu! Eheheheheheh. Bem, mas isto é uma conclusão pessoal que tirei pelo que me rodeia! Sei que as coisas podem ser muito diferentes!
Ora aiestá um post que dá esperança ao futuro. Então Portugal será o Japã0o europeu. Perguntome como iremos nós melhorar os prudotos dos outros. Adicionando-lhe CD´s do Nel Monteiro, ou duas brasileiras e uma asiática, 6talvez um belo de um cozido. Aproveito agora para vos relembrar de um belo provérbio: "Para ir um português, tem de ir dois cozidos ou três".
PS- este provérbio foi um sucesso nas clinicas de emagrecimento
enquanto estudante recordo terfeito uso de auxiliares de memória, vulga cábula, mas nunca usei porque ao fazê-las estava a estudar sendo o sei uso desnecessário. Somos visionários.
ahhh... eu sentava-me sempre na primeira fila. fazia o exame, entregava-o e saía da sala. podia correr mal, mas pelo menos não estava preocupada com mais nada.
lembro-me de que uma vez um prof acusou duas raparigas de trocarem notas durante o exame. isto porque as respostas que de lá saíram eram muito parecidas. ao que parece, foi por terem estudado a partir dos mesmíssimos apontamentos. ora caramba, se eles acusavam sem motivo, eu tinha era paranóia de mostrar que estava "limpa".
Fizeste-me lembrar os meus tempos de faculdade. Mas para ser verdadeira, nunca beneficiei desse sistema "cabulático", sou simplesmente um desastre. O sistema cábulas-eu, eu-cábulas não funciona. A única vez que tentei,num daqueles cadeirões dispensáveis, a preocupação de não dar nas vistas era tal, que passei o tempo todo a olhar para o SrºProfessor, ele entendendo que a minha intenção não era seduzi-lo, veio fazer-me companhia e rondar o meu poiso de exame o resto do tempo! Never more :P
eu agr entrei e fikei confusa tava no meu blog ou noutro, LOOL, agr eh k reparei,xiiii kto as cabulas nc usei, mas as vezes apetece-m tantoooo =) bm f-d-s!
Faço minhas as palavras do Cusco. A falta de tempo,hoje, aqui e agora, obrigou-me a cabular. Bem, nem sei se, a isto que acabo de fazer, pode chamar-se cabular!Remete-vos para as palavras deixadas por um "amigo" algarvio, 18 comentários acima, mais coisa menos coisa. Eu, que sou uma cota, que pouco cábula fui, aprendo com os tempos. Voltarei com calma e, aí, prometo-vos que falarei. A sério! Beijinhos
As cabulas são essenciais para um bom estudo e demonstram a inteligencia e capacidade de desenrascanço de quem as usa... sim, julgam que é fácil imaginar a melhor forma de enganar os professores? Exige muitas horas de estudo e grande reflexão... Agora se é para copiar que o façam com método e bem!! Não é como uns e outros que andam por aí e só copiam a m..... Bjs
isso é coisa de gente invejosa. os estudantes portugueses sempre que vão estudar/trabalhar para o estrnageiro conseguem grandes feitos, por isso os nosso estudantes não são tão maus como dizem..
as cábulas são o auge da imaginação dos alunos... até já há sites sobre isso e tudo... cabular não é crime, até porque quem faz cabulas acaba por decorar a matéria e já não as usa... nós somos é muito poupadinhos no papel, isso sim.... os jovens portuguese preocupam-se imenso com o corte das arvores...
(relembrando o tempo das cábulas) eheheh foi assim que descbri um bom metodo de estudo, copiava tanta vez com a letra cada vez mais pequena que quando chegava altura eu já sabia tudinho :) (isto é segredo) :) o teu episódio com o fax fez-me lembrar de uma senhora queria que eu tirasse a fotocópia de uma carta manuscrita e ficou admirada da copia não ter saido escrita à maquina... eu pensei... temos velhinha com ideias inovadoras :) beijo e bom fim de semana :) Rauff
Eu nunca cabulei.... Fuii fuii fuii (Saí a assobiar)... Mais uma vez está excelente rafeiro. E adorei a tua primeira experiencia com o FAX :D Bom fim de semana
Fantástico! Excelente! Não sei se te diga se te conte. Primeiro reitero o que já disse na primeira linha, és exímio na arte de escrever. Fizeste uma dissertação sobre a cábula e os estudantes portugueses que me deixou coladinha ao post da primeira à última palavra e quase daria uma tese de doutoramento de um bom calaceiro. Conto-te que a minha primeira vez foi muito parecida com a tua.E não me ofendeste coisa nenhuma.Nem penses. A minha susceptibilidade não se deixa ferir por um rafeiro qualquer. Continuarei a passar por cá. Beijinhos
Um post dedicado aquela promissora arte...a arte de bem cabular!Quem nunca fez um auxiliar de memória que se acuse agora!Eu já o fiz mas confesso que não tenho muito jeito na altura da consulta do mesmo! Rafeiro acho que tens razão...vamos lá falar com o tio Durão Barroso lá em Bruxelas e dizer que temos uma geração brilhante de benchmarketeers e esperar pelo subsídio! :P Quanto à tua 1ª experiência com o fax....deixa lá...a 1ª vez é sempre complicada! :P
A minha 1ª experiencia com o fax foi mais um fetiche sado masoquista... O desgraçado caiu-me em cima do pé quando estava desesperado a tirar 2 folhas que tinham encravado dentro dele...
Quanto às cábulas, eu sempre fui muito inventivo e nos meus tempos de estudante, dediquei longas horas a aperfeiçoar métodos, tais como: acrescentar folhas aos dicionários; levar folhas de rascunho com respostas feitas a eventuais perguntas e depois substitui-la pela original, etc. Bons velhos tempos...
P.S.: a melhor de todas era quando estudava metade da matéria e um colega meu a outra metade; a meio do teste, iamos à vez ao wc e trocavamos as folhas com as respostas da matéria que cada um tinha estudado :)))))))
Ora aqui está um belo texto para reflectir. Sim sr, devo acrescentar que o sistema educativo japonês assenta no estudo feito por um imperador, durante a sua visita à europa e américa e, que de todos os sistemas, "copiou" aquilo que melhor resultados apresentava.
A questão não é copiar ou não copiar. O nosso país copia muito e vê-se o estado em que está. Pois... a questão é saber copiar!
EU por acaso nunca copiei durante todos os meus anos de estudo até acabar a licenciatura. Primeiro porque nunca tive problemas em entender a matéria, e depois porque se eu alguma vez tentasse copiar, ficaria tão atrapalhada que acho que era pior a emenda que o soneto...
O que falas pode ser um pau de dois bicos, até porque essa parte dos conceitos, concordo contigo. Às vezes era preciso saber coisas mais práticas...
Na universidade onde se licenciou a minha professora de ingles(nos EUA) quem fosse apanhado a copiar era expulso da universidade...
"PS: Se apanho alguém a copiar este ou outro texto vão ver com quantos dentes se faz a dentadura dum rafeiro!" <---- frase original minha, fui eu que inventei mmo agora!!
Akele k nunca fez um belo dum copianço k atire o primeiro carvão!!
VOLTEI DO INFERNO!!!! (toda partidinha e cheia de dores no corpinho... 6 horas enfiada num carrito... ai, ai!)
Eu bem que me parecia que tu eras VIIIIRGEEEM! Nem a ranhura encontravas!!?! (e nunca experimentaste com um telex, pois não? experiência fabulosa, do outro mundo!)
Janeiro continua e enquanto durar... vai ser duro (no inferno e no sei lá! hihi) ;-)
Meu caro amigo, eu estou ligado ao ensino, talvez como algumas pessoas que por aqui passam. e por essa razão talvez possa ter uma visão diferente das coisas. Se o ensino em Portugal está na situação que está, deve-se fundamentalmente a 3 coisas: 1- A politica do Ministério da Educação está elaborada de tal forma que para reprovar um aluno é uma dor de cabeça. E há muitos Xicos-espertos que já perceberam isso. Um aluno que tire positivas nos dois primeiros períodos sabe que pode não fazer nada no terceiro porque está passado (Tem 2/3 do ano positivos e basta). 2- Os Encarregados de Educação. Depositam cada vez mais nas mãos dos professores a educação dos filhos e em casa não tomam medidas para que estes estudem. E depois vêm com desculpas " Ai, não sei o que hei-de fazer para que ele estude, só quer estar no computador ou a ver novelas..." Eu também sou Encarregado de Educação, e quando é preciso sei como desligar uma ficha...! 3- Os copianços/ cábulas / batotas ou como lhe queiram chamar. Ao contrário do que li mais acima, fazer uma cábula em nada ajuda um aluno a estudar. O aluno limita-se a passar uma matéria que não estudou. Se não estudou, não a pode perceber e muito menos aplicar. E muitas vezes a elaboração de uma cabula passa muito simplesmente por reduzir um texto sem sequer saberem o que lá está escrito. Acaba por passá-la para o teste mas sem perceber o que está a fazer. Vê pistas no enunciado que o levam a concluir que a resposta deve ser esta ou aquela e passa tudo, sem seleccionar. O prof que se encarregue de cortar o que não é preciso! Mais grave é nas matemáticas. Todos sabemos que um aluno sem bases é um aluno que não tem futuro nessa disciplina. O fosso cada vez se alarga mais, lá se vai safando à custa do vizinho e um dia mais tarde, temos um futuro Ministro das finanças que não sabe somar 2+2. Temos profissionais incompetentes porque simplesmente o percurso escolar foi feito à custa de copianços. Um país com governantes incompetentes, com profissionais, sejam de qual ramo forem, com as mesmas características só podem dar no país que temos. O Japão é uma super-potência, pode ter copiado ideias, mas o processo de evolução baseia-se nisso. A humanidade evolui copiando os seus antepassado e aperfeiçoando as técnicas. A isso chama-se transmitir conhecimentos, evolução. Do pouco que conheço do ensino no Japão, sei que há discilplina. Os Japoneses são por natureza um povo disciplinado e o estudo (não a cábula) é uma prioridade. Num pais onde a tecnologia de ponta requer altos conhecimentos, só mesmo quem seguiu um percurso escolar de estudo se safa. Ninguém vai trabalhar para a Sony com uma cábula no bolso. Ou se é bom no que se faz, ou vai-se para a rua. As coisas funcionam assim. No nosso país é o contrário. Faz-se a apologia do Xico esperto. Quem copia, quem foge ao fisco, quem rouba mais é que é um herói. Quem se dedica, é um tótó. Se um médico cirurgião tirar um curso a copiar, durante uma operação vai sacar do papelinho do bolso para ver onde fica o figado? Bom, já me estiquei! Rafeiro, espero que não cobres por letra ;) Um muito bom fim de semana e um grande abraço.
A cábula é útil na exacta medida em que deixa livre o nosso cérebro para se ocupar de coisas verdadeiramente importantes! Na faculdade cabulei no inútil e a coisa correu bem. Para ser cábula profissional tem de se ser criativo, inteligente e interessado. Não se deve trabalhar com amadores... Feliz 2007 cheio de belas snifadelas!
é verdade casemiro dos plásticos...(belo nickname)... este país realmente é uma besta.. no seu todo... desde que existiu gente a irem para um campo de futebol para baterem-se nas costas com um barrote de madeira entre e outras como por exemplo aqueles parvalhões de évora...
ah ya rafeiro estou de regresso e quero fazer-te uma entrevista via microfone(se for possivel é claro) para o meu blog como se fosses uma vedeta... era um grande marco para o meu blog... força ai broteherei xD :)
Copiar nunca fez muito o meu género e cábulas tb não!
A única vez que me lembro de fazer uma cábula foi com fórmulas de matemática e estatística para um exame e até assim usei a fórmula errada. O meu prof. que era tido como bicho mau, foi tão querido que quando viu a tamanha borrada que já pr'ali ía, tirou-me a caneta da mão, escreveu no teste a fórmula correcta e disse-me: Já experimentaste esta? Que miséria, nem para cabular servia!
já não me lembro se fiz ou nao cábulas. de qquer maneira acho que devia haver nos cursos, e mesmo logo no básico que nos preparasse para a técinca. mas eles acham giro so teoria e quem sou eu?
lolololol acho que a cena do fax passa por todos! sao lixados os gajos 1 agora bem mais evoluidos !!!!! cabulas!? claro! eu tambem cabulei!!!!! mas já um pouco tarde!!!! devo de ter começado nos finais do 11 ano..... as noitadas eram noitas,e a atençao nas aulas já nao era tanta!!! tinha que me safar!!!!!!! lololol usava mais em calculo financeiro e estatistico, era muitas formulas!!! desculpa ! professor edmundo!!!! ( quem sabe se ele nao vem a saber) eu aluna de 18; 19 valores!!! pois é rafeiro cado um safa-se como pode!!! a media tinha que se manter ! ou lá se ia a mesada!!!! e os escudinhos nao era muitos na altura para os copos!!!!
Concordo ctg. Existe cada vez mais palha a ser dada nas aulas. O pessoal pergunta-se: "Para que raio preciso desta porcaria?". O ensino está mt vocacionado para a teoria e não para a prática. Problema do Ministério. Mas ninguém vê isso...
Precisava da nota e resolvi fazer umas cábulas. Discretamente meti as mesmas no meio do enunciado e toca de tentar fazer delas o melhor uso possivel...acabei por não ter necessidade de as usar e entreguei o teste com a satisfação de quem tinha a noção que lhe tinha corrido bem. Demasiado bem...
Já na rua dou-me conta que não tinha as cábulas comigo...pois a verdade é que tinham ido dentro do enunciado. Fiquei desolado. A minha sobrevivência a filosofia estava irremediavelmente comprometida.
As notas sairam, e qual não é o meu espanto ao ver que a minha nota final até tinha subido.
Nesse verão encontrei o professor na praia e não tive forma de passar por ele "de bigode"...
Ele virou-se para mim e diz-me que tinha visto as auxiliadoras de memória e que acabou por me dar nota positiva porque reparou que nada do que estava nas mesmas tinha sido utilizado por mim. E disse-me também que teria tido positiva de qualquer das formas pois as cábulas estavam extremamente bem feitas, notando-se que tinha estudado de facto e que as coisas bem feitas são para se valorizar. No ano seguinte já não apanhei este professor percebendo o porquê de ele me ter feito estas revelações.
Contudo, serviu-me de lição, nunca mais meti auxiliadoras de memória dentro do enunciado embora desgostoso por não ter um belo par de seios para as poder esconder estratégicamente...
ô_Ô
ps: acho que o professor considerou-as benchmarketing...
Os exames só servem para provar quem tem boa memória e passa as noites em casa, em detrimento dos que sabem trabalhar a sério e/ou têm vida própria fora do estabelecimento de ensino.
Espero que desta vez consiga postar o meu "maldito comentário" porque já tentei postar nos teus dois últimos posts e não consegui!! Vamos lá ver... Eu quando andava a estudar sempre que podia copiava e digo-te mais, foi sempre a descarada com a maior cara de pau!!... e nunca fui apanhada e não vejo mal nenhum em fazer cabulas, afinal tivemos que perder tempo a faze-las, e é uma maneira também de estudarmos, não achas?!! Ehehehe!! BOM ANO 2007!!!!!
Sandra, eu tive um professor de Direito que tomava conta de duas turmas ao mesmo tempo, em salas diferentes. Consegues imaginar as conferências que daí resultavam? ;)
Gracindo ameixa, pois que seja visionário. E que no meio dessas visões lhes sejam permitido vislumbrar os CHARLATÕES!!!
Miguel, e por cá também é proibido. No entanto o engenho dos alunos é tal que a dificuldade está em topá-los. Numa disciplina que eu tinha podíamos consultar 2 páginas A4. Foi dos maiores trabalhos de encolhimento efectuado em Portugal. Eu e mais uns colegas optámos por não fazer isso, e só consultámos mesmo 2 folhas A4... de cada vez.
Asdrúbal, e quem comenta assim não é gago, é um Senhor!
Cusco, a mim parece-me que só cabulam aquilo que lhes trás proveito próprio. Mas posso estar a ser injusto...
Irritadinha, na prática o que fazem é benchmark, pois estão a competir entre si e há que tentar extrair a informação da melhor fonte possível, neste caso no colega do lado! E quanto ao exercito nipónico, mais uns a irem parar a Olivença!
SAM, eu agora já me dou bem com o FAX. Mas ainda hoje ouço uns risinhos quando me aproximo...
Avusa, eu e o FAX hoje temos uma relação meramente profissional. Claro que ajudou ele ter começado a usar papel normal em vez daqueles rolos de papel estranho e fininho!
Likas, tens toda a razão. Vi algumas cábulas que apenas continham 4 ou 5 palavras. Mas isso já eram mesmo meros “auxiliares” de memória.
CI, como é bom ver alguém que se enquadra na perfeição naquilo que escrevi.... COPIONA!!! ;)
Sandra, escrever romances tórridos? Se te contasse a minha relação com o meu carro, pessoas com menos de 19 anos teriam de deixar de ler este blog!
Francisco, até agora temos Visionários 3 – Cábulas 1
Obelix, longe de mim glorificar as cábulas. Mas o que disseste representa muito aproximadamente o que penso. A mim a faculdade não me ensinou um ofício, ensinou-me a desenrascar. E as cábulas fazem parte desse desenrascanço!
Márisa, claro que existem exemplos de tudo. Também conheço alguns marrões, que tinham excelentes notas mas que na vida profissional lhes falta o sentido prático das coisas. Para tudo há que ter um meio termo!
Blayer, fia-te nisso que vais ver. Bom, de olhos em bico és capaz de ficar! ;)
João Pereira, sejamos pois visionários. Está em 4 a 1!
Arya, e a emoção de ter a cábula e ver o prof direito a nós? O frissom, a adrenalina??? Melhor só na montanha-russa!
(carregando a caçadeira) Fallen Angel, queres dar razão ao teu nick, é? ;)
Silvinha, tive um colega meu que quando estava nervoso (de cabular) começava a sacudir a perna. Ora como a mesa era baixinha, aquilo fazia com que esta estivesse constantemente a ser projectada para cima e a bater no chão. Ele a cabular e um cão a abanar o rabo quando está contente era quase a mesma coisa!
Mymind, é o que dá teres um blog com um template tão bonito! Devemos tê-lo copiado do mesmo lado! ;)
Blugaridades, no que me toca, não me considero com menos valor por ter feito uns cabulanços. Nem mais nem menos esperto que os outros. Desenrasquei-me, é só! Queria lá saber da Investigação Operacional para alguma coisa!
Crystalzinho, nem mais! Aluno cabulador quase de certeza que há-de ser bom trabalhador! ;)
Gracindo Ameixa, digamos que ao princípio seria um ardor nas partes baixas, seguido duma súbita decapitação das mesmas...
Blugaridades, ainda bem que não te ofendes com um “rafeiro qualquer” mesmo sendo um perfumado. Volta, terei todo o gosto em te receber!
Slumber, o tio Durão já nem se lembra de que terra é. Anda por lá e basta! Quanto à primeira vez, também não se esquece! ;)
Knoppix, ainda foste mais bruto do que eu! Eu esse esquema nunca utilizei, mas está bem pensado, não haja dúvida! Sobrinha e Sobrinho se lerem isto, é a brincar!!!
Lifeyes, saber copiar e de quem copiar. Tu não te desgraces!
Fofa, agradeço sinceramente o teu elogio. De ti, não podendo dizer que de fofa não tens nada, só me atrevo a dizer que gostei do teu blog!
Andreia do Flautim, eu só cabulei a disciplinas com as quais não me identificava, que no meu entender não traziam grande valor acrescentado (quase todas). Mas exemplos como o teu são sempre de louvar!
Irritadinha, olha, pois foi, nem tinha reparado…
Gaija Boa II, vais-me obrigar a ir lá acima? Raios...
Diabba, que atirem mas a ti, que eu não fiz mal a ninguém!!! RAUF com cheiro a enxofre!
Nanny, não grites!!! Era na altura, agora sou um rafeiro cheio de experiência (cof-cof-cof) e muito vivido!!!
Cruelnelcartel, olha que isto com uma musiquinha de fundo dos Queen... ;)
Vinte e Dois, tal como tu, acredito que a maioria das pessoas que lerem este texto saibam distinguir a linha onde termina a realidade e começa a ironia. Desconhecia esse novo formato do ensino em Portugal, com a qual não me identifico. Aquilo que eu tentei caricaturar foram aquelas cadeiras na faculdade que são pura e simplesmente palha. O exemplo que eu dei, dos modelos económicos, é real. Perguntei ao professor se, tirando a Albânia (na altura) conhecia algum país que não tivesse comércio exterior. Resposta: está no programa! Obrigado pelo comentário, muito sinceramente. É um prazer ver que o que escrevo leva alguém a perder tanto tempo a responder-me, mesmo que seja para discordar de mim. Um grande abraço!
Ouriço, nem mais! Tudo tem de ser feito com moderação. Se optarmos por cabular tudo e sempre, então algo estará muito errado. Agora copiar quem criou a teoria x ou y, pffff....
Maria, é um bocado como eu a jogar Poker, abano sempre a cauda quando tenho uma boa mão!
Pong, ainda vivo? Continua a correr! ;) Um abraço!
Marisa, ainda vou a tempo? Um resto de bom Domingo para ti!
Casemiro, assim não vale! Ou votas Copiões ou visionários!
Delta_PT, “entrevista como se fosses uma vedeta”… falemos primeiro do meu cachet, tá bem? ;) É uma questão a ver, mas não vejo piada numa entrevista cheia de RAUFS!
GEO, um dia a malta engana-se e somos primeiros nalguma coisa boa, vais ver. Eu ainda não perdi a esperança!
Nanny, e depois, o que é que ele pediu depois? Conta, conta, conta!
Lyra, depreendo que o teu voto vai para os visionários, então... RAUFS doces para ti!
Kiki, ainda estás a tempo! Não deixes morrer esse sonho! Enquanto houver cábula à esperança!
White Fox, obrigado pelo apoio. E não estou a gozar, realmente muitas das tretas que damos poderiam ser convertidas em cadeiras mais vocacionadas para uma mais rápida integração no mundo do trabalho!
Bjecas, e o PC é inocente e o JCB é o maior macho que por aí anda!
Teixeira (antigo proletariat), acho que quase toda a gente tem histórias dessas. Eu uma vez, no 10º ano, acabei o teste, arrumei tudo e fui para casa. Ao abrir a mala, estava o teste lá dentro. Grande descarga de adrenalina, acredita. Felizmente a professora acreditou em mim!
Headache, estamos pois em sintonia total. Nem sempre os mais estudiosos dão os melhores profissionais. Obrigado pelas prendas!
Conchita, eu vou dar tareia nesse blog mauzão que não te deixa comentar!
Aninhas, mas quem é que disse que eu nunca copiei?!? Quem é esse animal em vias de extinção??? Naba! ;)
Pois eu fiz cábulas, muito a menos mas ainda as fiz. E isso não me tornou numa corrupta sem escrupulos, nem resvalei para a delinquencia, nem nada do género. Não é por aí, senhores críticos, poderia ser por vários caminhos, mas por esse não é. Mais um belo texto, rafeiro, como sempre! ;))
Depois de publicar o meu comentário, reli-o e cheguei à conclusão que podia ser interpretado como um ataque pessoal, mas não foi. Limitou-se a ser um comentário ;) Duas grandes pragas do nosso ensino são precisamente a falta de trabalho dos alunos em casa e as cábulas. E dentro das batotas, já há duas novas técnicas: o explicador e o tradutor automático (para as línguas). Passo a explicar. Muitos alunos começam logo desde o primeiro período com explicações às diferentes disciplinas e sei que há explicadores que em vez de explicarem a matéria aos alunos, fazem-lhe os trabalhos pura e simplesmente. E os tradutores automáticos, disponíveis nos mais diversos sites e em programas no formato cd, são a nova arma dos alunos para as línguas. Eu sou de francês e no final do primeiro período pedi um trabalho escrito (em grupos de dois alunos) sobre um tema que lhes indiquei. Pois houve vários grupos que escreveram o texto todo em português e depois com ajuda dos tais tradutores passaram-no para francês. Nem te digo como ficaram bonitos! Pelo menos deu para rir um bom bocado enquanto os corrigia... e lhes dava um zéro. Acho que são situações inadmissíveis tal como entregarem trabalhos escritos totalmente plagiados da Internet, que é o que se vê tb cada vez mais. Mas isto era um assunto que dava pano para mangas. Mas já agora, a última técnica sofisticada de copianço é o MP3. Lêem e gravam a matéria no pc, passam para MP3 e depois enviam para o leitor. No teste, fazem passar só um dos auriculares por baixo da roupa com saída para o pescoço, do lado das costas e muitos discretamente ouvem a matéria num dos ouvidos. Simples e eficaz. E cabe muita matéria num cartão ;) Um abraço
Nada disso rafeiro, alias nem tava em Portugal, foi num ditado depois de acabar o ditado trocavamos o caderno com o colega para corrigirmos a verde e eu não queria que a minha melhor amiga tivesse má nota por isso tava a corrigir a azul...
Acho que uma grande parte dos estudantes do nosso país já cabularam de alguma forma, seja através dos "papéis" nos exames ou através das conversas em surdina.
Mas ninguém se lembra que, e quando passavamos uma noite a fazer cábulas, também estavamos a estudar e a aprender a matéria.
No entanto, o que é ridículo é que na faculdade somos criticados por cabular, mas na vida real somos ousados se copiarmos.
Eu até acho que com a nossa experiência deviamos dar cartas a nível europeu nesse sector, por cá também conhecido como xico-espertismo... pena que não se assuma e não se invista naquilo que se deve... e ainda por cima o Cravinho quer deitar tudo por água abaixo... alguém que o compre por favor!!!
Durante os meus estudos fiz 3 cábulas inuteis,sabia tudo o que lá estava "que raiva!". Copiar, fi-lo uma vez e obive este comentário " Este teste está igual ao teste do nr.214" O dono do teste 214 obteve este "Este teste está igual ao do 215" Não me safei!! Cábulas, copianços?..bahhh!
Grande post pela escrita e pelo dedo na ferida. O Português é conhecido no exterior próximo pela habilidade do desenrasca, pela mafiazinha patenteada, pelo nível cultural baixo,pelas praias e pelos supostos machos latinos onde Camarinha atinge na imaginação das louras nórdicas o seu expoente máximo. O fulcro desta questão está exactamente no ensino, nas matérias, nas técnicas de ensino e mediação para a actividade profissional, ao não existir não provoca concorrência competente, é mais importante a cunha (no geral). Sempre copiei e imagino-me agora a utilizar as novas tecnologias para conseguir resolver um teste online (dentro da sala de aula) com o auxilio a microcamaras e microfones instalados no meu aparelho auditivo, isto integrado no grupo restrido dos "cópias". Querem mais criatividade do que esta à Portuguesa? Isto estimula outros factores de produção económicos que deverão ser explorados. Normalmente nos países pobres a criação de artistas atinge o seu expoente máximo, neste caso os artistas da cópia.
Olha lá, já que eu estou a educar uma criatura em idade de absorver tudo o que lhe possamos ensinar, achas que devo incentivá-la à cabulice, ou desencorajo desde já?
espero que a tua relação com o fax já esteja mais amena! senão levanta a perna pra ele! é quase a mesma relação entre o roubo e o desvio... há certas coisas que não são para todos!
Adorei! Quase que consigo imaginar um rafeiro de pernita alçada p'ro fax! O benchmarketing é a versão "Internacional" do cabulismo português!! Mais "fino" que isto é ir a Londres tirar um curso "sénior" de Benchmarketing...isso é de roto..diria eu que o Pai deles todos é o SÔ Belmiro...enfim rafeiro, não vais perceber, mas acredita que dá vontade de vomitar! Cábulas...algumas mas nunca utilizadas até nisso fui Burrita. Lembro-me que uma vez uma amiga minha fez benchmarketing à minha frequência e obteve melhor nota de que eu. Báhhhh Festinhas copiadas!
Off, começamos a ter tema para uma mesa redonda… alunos de um lado, professors do outro, eu posso ser o incen… perdão, o moderador!
Pontos nos Psis, não és nada naba (gosto do som disto)! Digamos que não és artista! ;)
Nanny, a nota fixe foi à disciplina? Ok, esta foi mazinha!
Meluna, tou contigo! Tirando a fuga permanente ao fisco e o não pagar multas de trânsito, sou um cidadão exemplar! Senhores do IRS e da Polícia de Trânsito, tou a brincar! E continuo a morar em Olivença!
Vinte e Dois, depois de ler o teu segundo comentário fui reler o primeiro. Continuo com a mesma opinião, foi um grande comentário, não pelo tamanho mas pelo conteúdo. Longe de mim querer a concordância generalizada com o que escrevo, para isso concorria a Presidente da Junta. Nunca assumirei como ataque pessoal qualquer comentário vindo de pessoas como tu, que sei que andam por aqui a divertir-se e a tentar aprender algo mais, pois é na diferença das ideias que surge a discussão e é desta que surge a aprendizagem. Um grande abraço, amigo Aveirense!
Just Me, pois, pois! Vá, sem ir cabular, diz-me já os 28 principais rios portugueses e pelo menos 3 afluentes de cada um!
Pedro, aí reside a hipocrisia de que falei. Aliás, ai de algumas empresas que não copiem os produtos lançados pelas outras! Um grande RAUF para ti!
Jorge Moreira, tens é que resolver o problema da tinta, que aquilo ainda desbota um bocado. ;)
(afastando os patos e as gaivotas mortas) Fallen Angel, um dia levas uma chumbada nessas penas, levas levas. Estou só a limpar o cenário! Mariquinhas, a esconder-se atrás dos pardalitos!
Jumenta, portanto reconheces a tua incapacidade para fazer cábulas, não a inutilidade das mesmas. Tssst, tssst, tsssst....
Bigmac, e eu sou lá Rafeiro para meter dedos em feridas! Com as bichezas e vírus que por aí andam, só com luvinhas! ;)
Bolacha Maria, boa pergunta... talvez o melhor seja... bem, ainda bem que és tu a ter a dúvida, eu confesso que não saberia o que fazer. Pronto, vai pelo politicamente correcto: não, não deves copiar. Serve? ;)
Mais uma vez, Parabéns. Aqui está um texto da actualidade. Digo-te mais: Copiei, cabulei e só não o fiz mais pq não me deixaram ou eu não quis. Acho mesmo que o ensino como está, é mesmo este jogo, pq não prepara ninguém para a vida real mas sim para uns possiveis supra sumos (na verdade mal preparados). Portanto eu entrei no jogo e confesso que era desafiante.
Quanto à "evuloção" das palavras é a vida meu caro. É tudo uma questão de Contexto. Logo Cábula não é igual a benchmark pq são aplicados em "contextos diferentes"
Rafeiro...eu li bem o que escreveste... tu ofereceste uma dentada na peidola do anonimo... já vi as coisas começarem por menos... (e saí a assobiar depois de ter envenenado a caixa de comentários do rafeiro)
eu cá copiei quanto pude e quis. não considero isso nada problemático, porque acaba por ser um processo quase que académico, ou seja, enquanto estamos a fazer as cábulas, estamos a absorver os conceitos, o que fez com que mtas das vezes não necessitasse das ditas. quanto ao benchmarketing...nem comento, tamanha é a descaradeza com que se "clonam" produtos e/ou ideias que outro alguém pensou e inventou...
Ah, vá lá... com certeza este estudo é uma cábula , simplesmente tiraram a sorte(ou azar) para saber qual o país seria premiado com essa pesquisa honrosa que deve servir para ... pra ... ah, pra qualquer coisa
Kitty, tens de me dar um desconto. Isto ainda são consequências do elevado consumo de Sumol de Laranja no Ano Novo!
Anónima, o que importa é que agora és uma profissional do mais competente que existe! Um bocado ranhosa, mas isso é da gripe, não das cábulas utilizadas!
Diabba, tu não me rosnes! E não me cuspinhes, que eu tomei banho hoje!
Sandra, o meu relacionamento com o meu carro há-de ser motivo para um poste, logo que o meu psiquiatra diga que estou preparado para falar abertamente sobre isso!
Dona Cláudia, tens toda a razão, ofereci uma dentada. Não disse mas é que era eu a dar! Já tu se me voltas a tentar meter em situações embaraçosas não te livras duma! ;)
Fallen Angel, experimenta falar comigo sem ser escondido atrás da cegonha, anda!
Just Me, as minhas dentadas são muito selectivas. E podes, podes usar uma cábula. Olha, tenho aqui uma mesmo dentro da boca. Tenta tirá-la! ;) Quanto aos rios, está combinado! Aposto que França tem muitos mais rios que Portugal! Toma!
Blossom, e pronto. O partido dos visionários acabou de ganhar oficialmente este debate. Dou por encerradas as votações! ;)
Nanny, oferecer não quer dizer sair de nós. Olha o Sócrates que prometeu 150.000 empregos!
Lusófona, por acaso acho que não somos os últimos. Mas isso já seria pesquisa a mais para mim! ;)
Moonlight73, a jove que eu gostaria de comentar e o tio Bill não me deixa! Esses nomes parecem-me um bocado como “nós não enforcámos o Saddam, limitámo-nos a esticar-lhe a coluna vertebral!”
Borboleta, fica aqui testemunhado que o que fizeste não foi uma cópia, mas sim uma homenagem, da qual quando me lembro ainda me emociono! ;)
Triss, olha que há mais, e nem precisas de procurar muito. Eu, famoso? Gosto antes de pensar que sou um rafeiro porreiro com muitos amigos! E faço-te uma vénia em relação ao teu episódio com o FAX. Faz o meu parecer uma reles história para adormecer crianças!
na faculdade de direito de lisboa há umas coisas a que eles chamam glosas (acho que é assim que se escreve) que são anotações permitidas nas margens dos códigos civis, penais e afins. O que eles não têm bem definido é o limite entre estas e cábulas. No ano em que eu estive em med veterinária, um colega usou um leitor de cassetes com a matéria de anatomia toda gravada. pôs os headphones. teve 20. Outra coisa bem diferente são plágios :P
confesso, chorei a rir... o facto de ter percebido que há gente que,a trabalhar com o FAX, é pior que eu tb ajudou! a parte séria é bem verdadeira, somos um pais de teóricos e um professor de faculdade deveria ser obrigado a passar pelo menos 5 anos no mercado de trabalho, para nos saber ensinar. É que a realidade é bem diferente do que nos tentam impingir ao longo do curso.... mas muito mais interessante, felizmente!
Afinal não fomos apelidados e ainda designados por sermos a 'geração rasca'???
Que estás à espera???
Nunca tal se viu, depois de gerações a plagiar teses e doutoramentos... Mas estiveram à espera que chegasse a nossa geração, pra nos dizerem isso na cara!!!
Só esta geração foi enxovalhada!! As anteriores foram o 'must'!!!
A prova está nas mentes brilhantes que gorvenam e decidem dos designios desta nação!!! Por isso nós somos os melhores do mundo e mais ricos e mais felizes etc etc etc Devemo-lo a essas mentes que supostamente não usaram o plágio... (Pois, pois, contem-me dessas... pois, pois)
Clara, não achas que na prática os testes com consulta são cabulagens institucionais? Há muita hipocrisia no meio disto tudo...
Patríca, penso que serão poucos os recém-licenciados que quando começam a trabalhar não têm este tipo de dúvidas... uns confessam-nas, outros não.
Gaija Boa 1, essa de nós sermos a geração rasca (déacada de 70) nunca me desceu completamente, Acho que é por isso que eu tenho uma maça de adão tão grande! E eu lá quero abraços duma gaija boa! Beijos!
Essa gentalha já nos chamou de tudo!!! De geração rasca, de maus alunos, maus profissionais, etc etc agora lembraram-se do plágio!!! Esquecem que os professores mais antigos, aqueles que foram nossos professores, a maior parte nem o equivalente ao 12º ano tinha!!! Mas enfim, e como eu digo: Siga pa bingo!!! Vamos ver qual a próxima!!!
Posso remediar??? Posso???
Eu não descrevi o abraço!!! (ía aproveitar pa te passar a mão pelo pêlo...)
Já copiei, ele ja copiou, nós já copiámos! Eu plagiei, ele plagiou, o outro sacou da net, enfim também já plagiámos. Continuamos a copiar... Viciados! Como aquele ali costuma dizer: "torna-se numa bola de neve" Faz, tira boa nota, continua a fazer porque é bom! E assim é a nossa vida... a enrolar bolas de neve.
De certeza que não se pode plagiar? Nem sequer para chapar na cara de um professor? (Sem indicação da autoria, obviamente. Uma assinatura "Rafeiro Perfumado" podia describlizar tal genialidade aos olhos dos espíritos tacanhos e preconceituosos daqueles que ainda não foram seduzidos pela blogosfera e pelas suas estranhas alcunhas.
Em mat´réria de colar a partir de textos escritos em micro-pedaços de papel tenho a dizer que era tal a atenção que eiu empenhava na escrita das tais colas que afinal eu pensava: raios, se já sei isto tudo praquê me arriscar a ser pego e perder a prova, quiçá a levar um zero?... Esta msg foi escrita de parceria com São Tomé, o Pinto da Costa e W.Bush...
:))
ResponderEliminarhi rafeiro
fizeste me andar ó pa troces, a uma aula distória, dia de exame, a prof era a srª gelatina, tremia bués e falaba ós soluços :))uma distraídazita q num bia case nada á frente, pois todos nós tinhamos o livro da disciplina aberto sobre a secretária, e memo assim a nota máxima q tirei foram 15% de 0 a 100%:))) ya, eu sei kera memo boa a história :)) a prof coitada num tinha culpa deu ser completamente tapadinha á sua disciplina, pois cábula mihor q o livro num habia né??
mas n me recordo de mais alguma vez ter copiado, mas n me recordo memo....copiavam mais por mim a francês, disciplina em keu era barra ;))))
xinhuuuuuuuuuuuuuuuuuuuus cain cain pa tu da lua
Visionários, pá. Tem de ser. Se lá fora é ser visionário, porque raio em Portugal tem de ser no sentido negativo? Se dá pra um dá pra todos.
ResponderEliminarTotalmente de acordo, mas olhe que aqui na Bélgica o ensino não é diferente de Portugal, apenas com uma diferença. Quem usa cábulas apanha um zero e os pais têm de ir à escola e os alunos têm de escrever uma carta para o director do estabelecimento de ensino a explicar por que é que estava a cabular.
ResponderEliminarPAra cabular tem de se ter uma imaginação prodigiosa.
ResponderEliminarAliás... cabular ajuda no estudo!!
quem fala assim não é rafeiro. O sestudantes Portugueses não são cábulas são mesmo é uns verdadeiros visionários.
ResponderEliminarNas escolas a cábula deveria ser uma disciplina obrigatória em que todos aprendessem a cabular cientificamente. Assim quando os nossos filhos, netos, bisnetos chegassem ao governo (deputados, ministros, etç) já teriam bases académicas suficientes para cabular as ideias boas que os outros países têm. Estes da actualidade faltando-lhe as bases científicas só sabem copiar aquilo que não nos interessa.
ResponderEliminarBom-fim-semana para todos.
Cábula é uma arte! E a quantidade de alunos que compete entre si, para ver quem consegue escrever mais informação na menor área? A cábula é uma mistica na vida do estudante, por vezes ajuda por vezes dá zeros... mas isso aí já culpa do cábula.
ResponderEliminarPois claro em portugaé mau mas a nivel internacional já são visionários... é um esteriótipo.
Parente tens a noção que estás frito, novamente não é?
Não tarda é o exercécito nipónico a rodear-te a casota... e depois... olha não te queixes...
Foda-se que a tua cêna do FAX foi como a minha pá...acabamos no fim por fumar um cigarro pensativo e meio envergonhado disse-lhe" Da proxima vai ser melhor" e foi, hoje temos uma relação que até já é aborrecida de tão funcional que é! Mas, é um casamento perfeito!
ResponderEliminarAbraço!
sabes rafeiro, ainda hoje eu e o fax temos uma relação conflituosa. Sempre que tenho que o usar tenho que pedir à minha paciente companheira para me avivar a memória. E cabulei no liceu e na universidade, sim… e acabei tudinho!!!
ResponderEliminar;)
Cabular é uma arte. Há cábulas que são grandes engenhocas que só os peritos as conseguem fazer.
ResponderEliminarFazer as cábulas acaba por poder considerar-se estudo, porque fazem-se resumos, transcreve-se o mais importante da matéria.
Há quem acabe por não necessitar das cábulas porque ao fazê-las decorou tudo. lol
Na minha vida académica também experimentei uma vez fazer cábulas, mas na hora "H" fiquei tão nervosa que não as consegui usar. No entanto foram úteis pois consegui lembrar-me do que tinha escrito naqueles rolinhos de papel com letras minúsculas.
Bejufas
bom tema...Eu ja utilizei cábulas não o poderia negar...mas também digam-me como é qu eu com um estagio semanal, com testes pelo meio, iria decorar um arquivo de matéria??só comendo as folhas...:):)falha muita coisa nas inttituições, que nos entopem com disciplinas que só nos fazem perder tempo e não servem de nadinha...
ResponderEliminarbeijinhos da ci
ao ler a resposta do miguel lembrei me q tinha iskecido de comentar a relação tórrida q tives te amais o fax :))
ResponderEliminarjá pensas te te dedicar á escrita de romances tórridos??
ihihihihi
xinhuuuuuuuuuuuuuuuus pa tu da lua
somos claramente um pais de cábulas.
ResponderEliminarDe certa forma concordo contigo...
ResponderEliminarMas de certa forma não concordo...
LOL...
Passo a explicar!
Quando deixei a faculdade, não há muito tempo devo dizer, e quando arranjei emprego vi que os Sr. Ditos Cujos que copiavam tinham um desempenho que deixava algo a desejar. O seu produto final valha-me Deus! Cheirava-se ao longe! Pode ter sido coincidência ou não! Mas pelo que tenho visto, e pelo que conheço a regra tem-se aplicado! LOL. É claro que pode haver excepções à regra, LOL. Como tu! Eheheheheheh.
Bem, mas isto é uma conclusão pessoal que tirei pelo que me rodeia! Sei que as coisas podem ser muito diferentes!
Faltam aí umas vírgulas.... mas não há-de ser nada grave! LOL.
ResponderEliminarOra aiestá um post que dá esperança ao futuro.
ResponderEliminarEntão Portugal será o Japã0o europeu. Perguntome como iremos nós melhorar os prudotos dos outros. Adicionando-lhe CD´s do Nel Monteiro, ou duas brasileiras e uma asiática, 6talvez um belo de um cozido. Aproveito agora para vos relembrar de um belo provérbio:
"Para ir um português, tem de ir dois cozidos ou três".
PS- este provérbio foi um sucesso nas clinicas de emagrecimento
enquanto estudante recordo terfeito uso de auxiliares de memória, vulga cábula, mas nunca usei porque ao fazê-las estava a estudar sendo o sei uso desnecessário. Somos visionários.
ResponderEliminarJoão P. Pereira
ahhh... eu sentava-me sempre na primeira fila. fazia o exame, entregava-o e saía da sala. podia correr mal, mas pelo menos não estava preocupada com mais nada.
ResponderEliminarlembro-me de que uma vez um prof acusou duas raparigas de trocarem notas durante o exame. isto porque as respostas que de lá saíram eram muito parecidas. ao que parece, foi por terem estudado a partir dos mesmíssimos apontamentos. ora caramba, se eles acusavam sem motivo, eu tinha era paranóia de mostrar que estava "limpa".
XD
( Copiando o texto do rafeiro...)
ResponderEliminarFizeste-me lembrar os meus tempos de faculdade. Mas para ser verdadeira, nunca beneficiei desse sistema "cabulático", sou simplesmente um desastre. O sistema cábulas-eu, eu-cábulas não funciona. A única vez que tentei,num daqueles cadeirões dispensáveis, a preocupação de não dar nas vistas era tal, que passei o tempo todo a olhar para o SrºProfessor, ele entendendo que a minha intenção não era seduzi-lo, veio fazer-me companhia e rondar o meu poiso de exame o resto do tempo! Never more :P
ResponderEliminareu agr entrei e fikei confusa tava no meu blog ou noutro, LOOL, agr eh k reparei,xiiii
ResponderEliminarkto as cabulas nc usei, mas as vezes apetece-m tantoooo
=)
bm f-d-s!
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarFaço minhas as palavras do Cusco. A falta de tempo,hoje, aqui e agora, obrigou-me a cabular. Bem, nem sei se, a isto que acabo de fazer, pode chamar-se cabular!Remete-vos para as palavras deixadas por um "amigo" algarvio, 18 comentários acima, mais coisa menos coisa. Eu, que sou uma cota, que pouco cábula fui, aprendo com os tempos.
ResponderEliminarVoltarei com calma e, aí, prometo-vos que falarei. A sério!
Beijinhos
As cabulas são essenciais para um bom estudo e demonstram a inteligencia e capacidade de desenrascanço de quem as usa...
ResponderEliminarsim, julgam que é fácil imaginar a melhor forma de enganar os professores? Exige muitas horas de estudo e grande reflexão...
Agora se é para copiar que o façam com método e bem!! Não é como uns e outros que andam por aí e só copiam a m.....
Bjs
Que me acontece e copiar o texto?
ResponderEliminarisso é coisa de gente invejosa. os estudantes portugueses sempre que vão estudar/trabalhar para o estrnageiro conseguem grandes feitos, por isso os nosso estudantes não são tão maus como dizem..
ResponderEliminarNão, não. Eu não vou copiar o texto vou fazer um "Benchmark".
ResponderEliminarOs teus textos são o máximo, como sempre.
Bom fim-de-semana
Gostei especialmente do episódio do 1º fax! O meu 1º contacto com esse bicho maléfico também não foi dos melhores...
ResponderEliminarbem,eu sou a favor das cábulas já que elas aguçam o engenho e fazem de nós pessoas mais desenrascadas...:P:P
ResponderEliminaras cábulas são o auge da imaginação dos alunos... até já há sites sobre isso e tudo...
ResponderEliminarcabular não é crime, até porque quem faz cabulas acaba por decorar a matéria e já não as usa...
nós somos é muito poupadinhos no papel, isso sim....
os jovens portuguese preocupam-se imenso com o corte das arvores...
Olá Rafeiro Perfumado
ResponderEliminarGrande texto...sim senhor!
Eu até acredito que não precisaste de uma cábula :))
Bom fim-dr-semana
Um grande abraço
(relembrando o tempo das cábulas) eheheh
ResponderEliminarfoi assim que descbri um bom metodo de estudo, copiava tanta vez com a letra cada vez mais pequena que quando chegava altura eu já sabia tudinho :)
(isto é segredo) :)
o teu episódio com o fax fez-me lembrar de uma senhora queria que eu tirasse a fotocópia de uma carta manuscrita e ficou admirada da copia não ter saido escrita à maquina... eu pensei... temos velhinha com ideias inovadoras :)
beijo e bom fim de semana :)
Rauff
Eu nunca cabulei.... Fuii fuii fuii (Saí a assobiar)...
ResponderEliminarMais uma vez está excelente rafeiro.
E adorei a tua primeira experiencia com o FAX :D
Bom fim de semana
Fantástico! Excelente!
ResponderEliminarNão sei se te diga se te conte. Primeiro reitero o que já disse na primeira linha, és exímio na arte de escrever. Fizeste uma dissertação sobre a cábula e os estudantes portugueses que me deixou coladinha ao post da primeira à última palavra e quase daria uma tese de doutoramento de um bom calaceiro.
Conto-te que a minha primeira vez foi muito parecida com a tua.E não me ofendeste coisa nenhuma.Nem penses. A minha susceptibilidade não se deixa ferir por um rafeiro qualquer.
Continuarei a passar por cá.
Beijinhos
Um post dedicado aquela promissora arte...a arte de bem cabular!Quem nunca fez um auxiliar de memória que se acuse agora!Eu já o fiz mas confesso que não tenho muito jeito na altura da consulta do mesmo!
ResponderEliminarRafeiro acho que tens razão...vamos lá falar com o tio Durão Barroso lá em Bruxelas e dizer que temos uma geração brilhante de benchmarketeers e esperar pelo subsídio! :P
Quanto à tua 1ª experiência com o fax....deixa lá...a 1ª vez é sempre complicada! :P
Bom fim-de-semana!Excelente o post!
A minha 1ª experiencia com o fax foi mais um fetiche sado masoquista... O desgraçado caiu-me em cima do pé quando estava desesperado a tirar 2 folhas que tinham encravado dentro dele...
ResponderEliminarQuanto às cábulas, eu sempre fui muito inventivo e nos meus tempos de estudante, dediquei longas horas a aperfeiçoar métodos, tais como: acrescentar folhas aos dicionários; levar folhas de rascunho com respostas feitas a eventuais perguntas e depois substitui-la pela original, etc.
Bons velhos tempos...
P.S.: a melhor de todas era quando estudava metade da matéria e um colega meu a outra metade; a meio do teste, iamos à vez ao wc e trocavamos as folhas com as respostas da matéria que cada um tinha estudado :)))))))
Ora aqui está um belo texto para reflectir. Sim sr, devo acrescentar que o sistema educativo japonês assenta no estudo feito por um imperador, durante a sua visita à europa e américa e, que de todos os sistemas, "copiou" aquilo que melhor resultados apresentava.
ResponderEliminarA questão não é copiar ou não copiar. O nosso país copia muito e vê-se o estado em que está. Pois... a questão é saber copiar!
PS-Palavra que me apetece copiá-lo!
Os teus posts prendem qualquer um da primeira à última snifadela!
ResponderEliminarContinuo na minha: tu de rafeiro... não tens nada.
Bom fim-de-semana!!
Olá!
ResponderEliminarEU por acaso nunca copiei durante todos os meus anos de estudo até acabar a licenciatura. Primeiro porque nunca tive problemas em entender a matéria, e depois porque se eu alguma vez tentasse copiar, ficaria tão atrapalhada que acho que era pior a emenda que o soneto...
O que falas pode ser um pau de dois bicos, até porque essa parte dos conceitos, concordo contigo. Às vezes era preciso saber coisas mais práticas...
Na universidade onde se licenciou a minha professora de ingles(nos EUA) quem fosse apanhado a copiar era expulso da universidade...
Eu não acredito que que tu escreves-te "cunhada" no link pró meu blog!
ResponderEliminarFaço idem idem aspas aspas ao que o lifyes disse.
ResponderEliminarinte
"PS: Se apanho alguém a copiar este ou outro texto vão ver com quantos dentes se faz a dentadura dum rafeiro!" <---- frase original minha, fui eu que inventei mmo agora!!
ResponderEliminarAkele k nunca fez um belo dum copianço k atire o primeiro carvão!!
Beijo de enxofre
VOLTEI DO INFERNO!!!!
ResponderEliminar(toda partidinha e cheia de dores no corpinho... 6 horas enfiada num carrito... ai, ai!)
Eu bem que me parecia que tu eras VIIIIRGEEEM! Nem a ranhura encontravas!!?!
(e nunca experimentaste com um telex, pois não? experiência fabulosa, do outro mundo!)
Janeiro continua e enquanto durar... vai ser duro (no inferno e no sei lá! hihi) ;-)
Festinhas da gata
copiar até podem, melhorá-lo ha de ser dificil mesmo com um radio.
ResponderEliminarhehe
Meu caro amigo, eu estou ligado ao ensino, talvez como algumas pessoas que por aqui passam. e por essa razão talvez possa ter uma visão diferente das coisas. Se o ensino em Portugal está na situação que está, deve-se fundamentalmente a 3 coisas:
ResponderEliminar1- A politica do Ministério da Educação está elaborada de tal forma que para reprovar um aluno é uma dor de cabeça. E há muitos Xicos-espertos que já perceberam isso. Um aluno que tire positivas nos dois primeiros períodos sabe que pode não fazer nada no terceiro porque está passado (Tem 2/3 do ano positivos e basta).
2- Os Encarregados de Educação. Depositam cada vez mais nas mãos dos professores a educação dos filhos e em casa não tomam medidas para que estes estudem. E depois vêm com desculpas " Ai, não sei o que hei-de fazer para que ele estude, só quer estar no computador ou a ver novelas..." Eu também sou Encarregado de Educação, e quando é preciso sei como desligar uma ficha...!
3- Os copianços/ cábulas / batotas ou como lhe queiram chamar. Ao contrário do que li mais acima, fazer uma cábula em nada ajuda um aluno a estudar. O aluno limita-se a passar uma matéria que não estudou. Se não estudou, não a pode perceber e muito menos aplicar. E muitas vezes a elaboração de uma cabula passa muito simplesmente por reduzir um texto sem sequer saberem o que lá está escrito. Acaba por passá-la para o teste mas sem perceber o que está a fazer. Vê pistas no enunciado que o levam a concluir que a resposta deve ser esta ou aquela e passa tudo, sem seleccionar. O prof que se encarregue de cortar o que não é preciso! Mais grave é nas matemáticas. Todos sabemos que um aluno sem bases é um aluno que não tem futuro nessa disciplina. O fosso cada vez se alarga mais, lá se vai safando à custa do vizinho e um dia mais tarde, temos um futuro Ministro das finanças que não sabe somar 2+2. Temos profissionais incompetentes porque simplesmente o percurso escolar foi feito à custa de copianços. Um país com governantes incompetentes, com profissionais, sejam de qual ramo forem, com as mesmas características só podem dar no país que temos. O Japão é uma super-potência, pode ter copiado ideias, mas o processo de evolução baseia-se nisso. A humanidade evolui copiando os seus antepassado e aperfeiçoando as técnicas. A isso chama-se transmitir conhecimentos, evolução. Do pouco que conheço do ensino no Japão, sei que há discilplina. Os Japoneses são por natureza um povo disciplinado e o estudo (não a cábula) é uma prioridade. Num pais onde a tecnologia de ponta requer altos conhecimentos, só mesmo quem seguiu um percurso escolar de estudo se safa. Ninguém vai trabalhar para a Sony com uma cábula no bolso. Ou se é bom no que se faz, ou vai-se para a rua. As coisas funcionam assim. No nosso país é o contrário. Faz-se a apologia do Xico esperto. Quem copia, quem foge ao fisco, quem rouba mais é que é um herói. Quem se dedica, é um tótó. Se um médico cirurgião tirar um curso a copiar, durante uma operação vai sacar do papelinho do bolso para ver onde fica o figado? Bom, já me estiquei! Rafeiro, espero que não cobres por letra ;) Um muito bom fim de semana e um grande abraço.
A cábula é útil na exacta medida em que deixa livre o nosso cérebro para se ocupar de coisas verdadeiramente importantes! Na faculdade cabulei no inútil e a coisa correu bem. Para ser cábula profissional tem de se ser criativo, inteligente e interessado. Não se deve trabalhar com amadores...
ResponderEliminarFeliz 2007 cheio de belas snifadelas!
Eu nunca copiei. Não por ser uma santa mas por não ter jeitinho nenhum O_o
ResponderEliminarAlém disso tenho uma daquelas caras péssimas para o "poker face", know what I mean?
beijinhos no focinho do cãozinho
ahahhah Poker face... adoro essa expressão. Também tenho um pouco disso
ResponderEliminarabraço rafeiro
Passei para desejar um bom fim de semana! Beijocas
ResponderEliminareste país í um misto de tudo!
ResponderEliminaré verdade casemiro dos plásticos...(belo nickname)... este país realmente é uma besta.. no seu todo... desde que existiu gente a irem para um campo de futebol para baterem-se nas costas com um barrote de madeira entre e outras como por exemplo aqueles parvalhões de évora...
ResponderEliminarah ya rafeiro estou de regresso e quero fazer-te uma entrevista via microfone(se for possivel é claro) para o meu blog como se fosses uma vedeta... era um grande marco para o meu blog... força ai broteherei xD :)
ResponderEliminarquando toca a algo que a gente nao se pode orgulhar, somos sempre os 1ºs da europa lol
ResponderEliminarja no caso dos acidentes tb somos o país com mais...lol somos GRANDES!! lool
abraço
Copiar nunca fez muito o meu género e cábulas tb não!
ResponderEliminarA única vez que me lembro de fazer uma cábula foi com fórmulas de matemática e estatística para um exame e até assim usei a fórmula errada.
O meu prof. que era tido como bicho mau, foi tão querido que quando viu a tamanha borrada que já pr'ali ía, tirou-me a caneta da mão, escreveu no teste a fórmula correcta e disse-me: Já experimentaste esta?
Que miséria, nem para cabular servia!
já não me lembro se fiz ou nao cábulas. de qquer maneira acho que devia haver nos cursos, e mesmo logo no básico que nos preparasse para a técinca. mas eles acham giro so teoria e quem sou eu?
ResponderEliminar"...devia haver uma disciplina que nos preparasse para a técnica...", assim é que é.
ResponderEliminarCopiei muito...mas foi a fazer os ditos cujos, que eu mais aprendi.
ResponderEliminarNunca copiei, ups copiei sim 1 vez na 3º classe hehehehe e apanhada!
ResponderEliminarpois n te rias...
Ups desculpa aquilo do fax, é que quando estavas distraido fiquei com a tua cabula!
bjs
lolololol
ResponderEliminaracho que a cena do fax passa por todos!
sao lixados os gajos 1 agora bem mais evoluidos !!!!!
cabulas!?
claro! eu tambem cabulei!!!!!
mas já um pouco tarde!!!!
devo de ter começado nos finais do 11 ano.....
as noitadas eram noitas,e a atençao nas aulas já nao era tanta!!!
tinha que me safar!!!!!!!
lololol
usava mais em calculo financeiro e estatistico, era muitas formulas!!!
desculpa ! professor edmundo!!!!
( quem sabe se ele nao vem a saber)
eu aluna de 18; 19 valores!!!
pois é rafeiro cado um safa-se como pode!!!
a media tinha que se manter ! ou lá se ia a mesada!!!!
e os escudinhos nao era muitos na altura para os copos!!!!
lambidelas.....
Olá rafeirito :)
ResponderEliminarEu já sabia que cabular era uma arte que poucos dominavam realmente... agora que estivesse a lidar com visionários, é que não me tinha apercebido :P
Bjos doces*
Concordo ctg. Existe cada vez mais palha a ser dada nas aulas. O pessoal pergunta-se: "Para que raio preciso desta porcaria?".
ResponderEliminarO ensino está mt vocacionado para a teoria e não para a prática.
Problema do Ministério. Mas ninguém vê isso...
Nunca cabulei na faculdade, o Carlos Martins é um rapaz muito inteligente e a Soraia Chaves é uma malfeitona do caraças!
ResponderEliminar\m/
Junho de 1991
ResponderEliminar3º periodo, disciplina de filosofia.
Precisava da nota e resolvi fazer umas cábulas. Discretamente meti as mesmas no meio do enunciado e toca de tentar fazer delas o melhor uso possivel...acabei por não ter necessidade de as usar e entreguei o teste com a satisfação de quem tinha a noção que lhe tinha corrido bem. Demasiado bem...
Já na rua dou-me conta que não tinha as cábulas comigo...pois a verdade é que tinham ido dentro do enunciado. Fiquei desolado. A minha sobrevivência a filosofia estava irremediavelmente comprometida.
As notas sairam, e qual não é o meu espanto ao ver que a minha nota final até tinha subido.
Nesse verão encontrei o professor na praia e não tive forma de passar por ele "de bigode"...
Ele virou-se para mim e diz-me que tinha visto as auxiliadoras de memória e que acabou por me dar nota positiva porque reparou que nada do que estava nas mesmas tinha sido utilizado por mim. E disse-me também que teria tido positiva de qualquer das formas pois as cábulas estavam extremamente bem feitas, notando-se que tinha estudado de facto e que as coisas bem feitas são para se valorizar. No ano seguinte já não apanhei este professor percebendo o porquê de ele me ter feito estas revelações.
Contudo, serviu-me de lição, nunca mais meti auxiliadoras de memória dentro do enunciado embora desgostoso por não ter um belo par de seios para as poder esconder estratégicamente...
ô_Ô
ps: acho que o professor considerou-as benchmarketing...
Abraço,
Proletariat
Também sou defensor dos testes com consulta.
ResponderEliminarMas às claras.
Os exames só servem para provar quem tem boa memória e passa as noites em casa, em detrimento dos que sabem trabalhar a sério e/ou têm vida própria fora do estabelecimento de ensino.
Toma lá uma festinha e um biscoito
Espero que desta vez consiga postar o meu "maldito comentário" porque já tentei postar nos teus dois últimos posts e não consegui!! Vamos lá ver... Eu quando andava a estudar sempre que podia copiava e digo-te mais, foi sempre a descarada com a maior cara de pau!!... e nunca fui apanhada e não vejo mal nenhum em fazer cabulas, afinal tivemos que perder tempo a faze-las, e é uma maneira também de estudarmos, não achas?!! Ehehehe!!
ResponderEliminarBOM ANO 2007!!!!!
Eu copiei.
ResponderEliminarE toda "gente" que conheço também.
Só mesmo um rafeiro como tu acharia que alguém ia acreditar que nunca copiaste...
Francasmente...
Faz parte dos nossos instintos básicos de sobrevivência..
Nabo...
:))
Sandra, eu tive um professor de Direito que tomava conta de duas turmas ao mesmo tempo, em salas diferentes. Consegues imaginar as conferências que daí resultavam? ;)
ResponderEliminarGracindo ameixa, pois que seja visionário. E que no meio dessas visões lhes sejam permitido vislumbrar os CHARLATÕES!!!
Miguel, e por cá também é proibido. No entanto o engenho dos alunos é tal que a dificuldade está em topá-los. Numa disciplina que eu tinha podíamos consultar 2 páginas A4. Foi dos maiores trabalhos de encolhimento efectuado em Portugal. Eu e mais uns colegas optámos por não fazer isso, e só consultámos mesmo 2 folhas A4... de cada vez.
Peste, nem mais! Aquilo aguça o engenho!
Asdrúbal, e quem comenta assim não é gago, é um Senhor!
ResponderEliminarCusco, a mim parece-me que só cabulam aquilo que lhes trás proveito próprio. Mas posso estar a ser injusto...
Irritadinha, na prática o que fazem é benchmark, pois estão a competir entre si e há que tentar extrair a informação da melhor fonte possível, neste caso no colega do lado! E quanto ao exercito nipónico, mais uns a irem parar a Olivença!
SAM, eu agora já me dou bem com o FAX. Mas ainda hoje ouço uns risinhos quando me aproximo...
Avusa, eu e o FAX hoje temos uma relação meramente profissional. Claro que ajudou ele ter começado a usar papel normal em vez daqueles rolos de papel estranho e fininho!
ResponderEliminarLikas, tens toda a razão. Vi algumas cábulas que apenas continham 4 ou 5 palavras. Mas isso já eram mesmo meros “auxiliares” de memória.
CI, como é bom ver alguém que se enquadra na perfeição naquilo que escrevi.... COPIONA!!! ;)
Sandra, escrever romances tórridos? Se te contasse a minha relação com o meu carro, pessoas com menos de 19 anos teriam de deixar de ler este blog!
Francisco, até agora temos Visionários 3 – Cábulas 1
ResponderEliminarObelix, longe de mim glorificar as cábulas. Mas o que disseste representa muito aproximadamente o que penso. A mim a faculdade não me ensinou um ofício, ensinou-me a desenrascar. E as cábulas fazem parte desse desenrascanço!
Márisa, claro que existem exemplos de tudo. Também conheço alguns marrões, que tinham excelentes notas mas que na vida profissional lhes falta o sentido prático das coisas. Para tudo há que ter um meio termo!
Blayer, fia-te nisso que vais ver. Bom, de olhos em bico és capaz de ficar! ;)
João Pereira, sejamos pois visionários. Está em 4 a 1!
ResponderEliminarArya, e a emoção de ter a cábula e ver o prof direito a nós? O frissom, a adrenalina??? Melhor só na montanha-russa!
(carregando a caçadeira)
Fallen Angel, queres dar razão ao teu nick, é? ;)
Silvinha, tive um colega meu que quando estava nervoso (de cabular) começava a sacudir a perna. Ora como a mesa era baixinha, aquilo fazia com que esta estivesse constantemente a ser projectada para cima e a bater no chão. Ele a cabular e um cão a abanar o rabo quando está contente era quase a mesma coisa!
Mymind, é o que dá teres um blog com um template tão bonito! Devemos tê-lo copiado do mesmo lado! ;)
ResponderEliminarBlugaridades, no que me toca, não me considero com menos valor por ter feito uns cabulanços. Nem mais nem menos esperto que os outros. Desenrasquei-me, é só! Queria lá saber da Investigação Operacional para alguma coisa!
Crystalzinho, nem mais! Aluno cabulador quase de certeza que há-de ser bom trabalhador! ;)
Gracindo Ameixa, digamos que ao princípio seria um ardor nas partes baixas, seguido duma súbita decapitação das mesmas...
Alzira do PVC, então os que vão para Barcelona são uns génios!!!
ResponderEliminarSol, linda menina. Vejo que apreendeste a lição lindamente! ;)
Joana, aquilo é uma raça preversa, criada para nos humilhar!
Peace_Love, e desde que consumidas com moderação, dão alegria e fazem crescer! ;)
A mão que escreve, no fundo tudo se resume a preocupações ambientais, certo?
ResponderEliminarRui, por acaso precisei, que foi aquele artigo manhoso de Maio. Mas o resto fui eu, juro! ;)
Ao Luar, pois a mim foi uma colega que quando fomos mandar um FAX aos correios perguntou se não seria melhor tirarmos uma cópia primeiro...
Cláudia, e o que são esses papelinhos a sairem dos bolsos???? ;)
Blugaridades, ainda bem que não te ofendes com um “rafeiro qualquer” mesmo sendo um perfumado. Volta, terei todo o gosto em te receber!
ResponderEliminarSlumber, o tio Durão já nem se lembra de que terra é. Anda por lá e basta! Quanto à primeira vez, também não se esquece! ;)
Knoppix, ainda foste mais bruto do que eu! Eu esse esquema nunca utilizei, mas está bem pensado, não haja dúvida! Sobrinha e Sobrinho se lerem isto, é a brincar!!!
Lifeyes, saber copiar e de quem copiar. Tu não te desgraces!
Fofa, agradeço sinceramente o teu elogio. De ti, não podendo dizer que de fofa não tens nada, só me atrevo a dizer que gostei do teu blog!
ResponderEliminarAndreia do Flautim, eu só cabulei a disciplinas com as quais não me identificava, que no meu entender não traziam grande valor acrescentado (quase todas). Mas exemplos como o teu são sempre de louvar!
Irritadinha, olha, pois foi, nem tinha reparado…
Gaija Boa II, vais-me obrigar a ir lá acima? Raios...
Diabba, que atirem mas a ti, que eu não fiz mal a ninguém!!! RAUF com cheiro a enxofre!
ResponderEliminarNanny, não grites!!! Era na altura, agora sou um rafeiro cheio de experiência (cof-cof-cof) e muito vivido!!!
Cruelnelcartel, olha que isto com uma musiquinha de fundo dos Queen... ;)
Vinte e Dois, tal como tu, acredito que a maioria das pessoas que lerem este texto saibam distinguir a linha onde termina a realidade e começa a ironia. Desconhecia esse novo formato do ensino em Portugal, com a qual não me identifico. Aquilo que eu tentei caricaturar foram aquelas cadeiras na faculdade que são pura e simplesmente palha. O exemplo que eu dei, dos modelos económicos, é real. Perguntei ao professor se, tirando a Albânia (na altura) conhecia algum país que não tivesse comércio exterior. Resposta: está no programa! Obrigado pelo comentário, muito sinceramente. É um prazer ver que o que escrevo leva alguém a perder tanto tempo a responder-me, mesmo que seja para discordar de mim. Um grande abraço!
Ouriço, nem mais! Tudo tem de ser feito com moderação. Se optarmos por cabular tudo e sempre, então algo estará muito errado. Agora copiar quem criou a teoria x ou y, pffff....
ResponderEliminarMaria, é um bocado como eu a jogar Poker, abano sempre a cauda quando tenho uma boa mão!
Pong, ainda vivo? Continua a correr! ;) Um abraço!
Marisa, ainda vou a tempo? Um resto de bom Domingo para ti!
Casemiro, assim não vale! Ou votas Copiões ou visionários!
ResponderEliminarDelta_PT, “entrevista como se fosses uma vedeta”… falemos primeiro do meu cachet, tá bem? ;) É uma questão a ver, mas não vejo piada numa entrevista cheia de RAUFS!
GEO, um dia a malta engana-se e somos primeiros nalguma coisa boa, vais ver. Eu ainda não perdi a esperança!
Nanny, e depois, o que é que ele pediu depois? Conta, conta, conta!
Kableira, não te lembras??? Isso soa-me a desculpa! Vá, confessa, estás entre amigos. E larga lá o papel com o draft do comentário!
ResponderEliminarMundo Mágico, e podes provar isso? Testemunhas abonatórias, vídeos, etc.?
Just_ me, apanhada na 3ª classe? Não me digas que não sabias onde nascia o Tejo! ;)
Brettinha, um plasma em troca do meu silêncio para com o Prof. Edmundo! Já!
Lyra, depreendo que o teu voto vai para os visionários, então... RAUFS doces para ti!
ResponderEliminarKiki, ainda estás a tempo! Não deixes morrer esse sonho! Enquanto houver cábula à esperança!
White Fox, obrigado pelo apoio. E não estou a gozar, realmente muitas das tretas que damos poderiam ser convertidas em cadeiras mais vocacionadas para uma mais rápida integração no mundo do trabalho!
Bjecas, e o PC é inocente e o JCB é o maior macho que por aí anda!
Teixeira (antigo proletariat), acho que quase toda a gente tem histórias dessas. Eu uma vez, no 10º ano, acabei o teste, arrumei tudo e fui para casa. Ao abrir a mala, estava o teste lá dentro. Grande descarga de adrenalina, acredita. Felizmente a professora acreditou em mim!
ResponderEliminarHeadache, estamos pois em sintonia total. Nem sempre os mais estudiosos dão os melhores profissionais. Obrigado pelas prendas!
Conchita, eu vou dar tareia nesse blog mauzão que não te deixa comentar!
Aninhas, mas quem é que disse que eu nunca copiei?!? Quem é esse animal em vias de extinção??? Naba! ;)
acho que a fazer cábulas tb se aprende... e é preciso ter boa vista!
ResponderEliminareu digo sempre aos meus: podem cabular à vontade! desde que eu não veja! e depois sento-me a ler qualquer coisa ;)
Oh Rafeiro
ResponderEliminarEle não era como tu!
Não pediu nada, e ainda me deu............... uma nota fixe!!
Pois eu fiz cábulas, muito a menos mas ainda as fiz. E isso não me tornou numa corrupta sem escrupulos, nem resvalei para a delinquencia, nem nada do género.
ResponderEliminarNão é por aí, senhores críticos, poderia ser por vários caminhos, mas por esse não é.
Mais um belo texto, rafeiro, como sempre! ;))
Depois de publicar o meu comentário, reli-o e cheguei à conclusão que podia ser interpretado como um ataque pessoal, mas não foi. Limitou-se a ser um comentário ;) Duas grandes pragas do nosso ensino são precisamente a falta de trabalho dos alunos em casa e as cábulas. E dentro das batotas, já há duas novas técnicas: o explicador e o tradutor automático (para as línguas). Passo a explicar. Muitos alunos começam logo desde o primeiro período com explicações às diferentes disciplinas e sei que há explicadores que em vez de explicarem a matéria aos alunos, fazem-lhe os trabalhos pura e simplesmente. E os tradutores automáticos, disponíveis nos mais diversos sites e em programas no formato cd, são a nova arma dos alunos para as línguas. Eu sou de francês e no final do primeiro período pedi um trabalho escrito (em grupos de dois alunos) sobre um tema que lhes indiquei. Pois houve vários grupos que escreveram o texto todo em português e depois com ajuda dos tais tradutores passaram-no para francês. Nem te digo como ficaram bonitos! Pelo menos deu para rir um bom bocado enquanto os corrigia... e lhes dava um zéro. Acho que são situações inadmissíveis tal como entregarem trabalhos escritos totalmente plagiados da Internet, que é o que se vê tb cada vez mais. Mas isto era um assunto que dava pano para mangas. Mas já agora, a última técnica sofisticada de copianço é o MP3. Lêem e gravam a matéria no pc, passam para MP3 e depois enviam para o leitor. No teste, fazem passar só um dos auriculares por baixo da roupa com saída para o pescoço, do lado das costas e muitos discretamente ouvem a matéria num dos ouvidos. Simples e eficaz. E cabe muita matéria num cartão ;)
ResponderEliminarUm abraço
Nada disso rafeiro, alias nem tava em Portugal, foi num ditado depois de acabar o ditado trocavamos o caderno com o colega para corrigirmos a verde e eu não queria que a minha melhor amiga tivesse má nota por isso tava a corrigir a azul...
ResponderEliminaruma boa semana para ti, mas sem cabulas...
bjs
Rafeiro,
ResponderEliminarAcho que uma grande parte dos estudantes do nosso país já cabularam de alguma forma, seja através dos "papéis" nos exames ou através das conversas em surdina.
Mas ninguém se lembra que, e quando passavamos uma noite a fazer cábulas, também estavamos a estudar e a aprender a matéria.
No entanto, o que é ridículo é que na faculdade somos criticados por cabular, mas na vida real somos ousados se copiarmos.
Vá-se lá perceber esta situação.
Abraços
"romances tórridos? Se te contasse a minha relação com o meu carro"
ResponderEliminarlololllllll...conta me tudo e tudo...ihihihih
xinhuuuuuuuuuuuuus cain cain pa tu da lua
Ah, a cábula, esse animal...
ResponderEliminar:)
Eu até acho que com a nossa experiência deviamos dar cartas a nível europeu nesse sector, por cá também conhecido como xico-espertismo... pena que não se assuma e não se invista naquilo que se deve... e ainda por cima o Cravinho quer deitar tudo por água abaixo... alguém que o compre por favor!!!
ResponderEliminarCabular, por si só, já é uma arte! :-)
ResponderEliminar( Continuas com a mesma pontaria, Raf... é só disparos á atmosfera...) ;-)
ResponderEliminarDurante os meus estudos fiz 3 cábulas inuteis,sabia tudo o que lá estava "que raiva!".
ResponderEliminarCopiar, fi-lo uma vez e obive este comentário " Este teste está igual ao teste do nr.214"
O dono do teste 214 obteve este "Este teste está igual ao do 215"
Não me safei!!
Cábulas, copianços?..bahhh!
;)
Grande post pela escrita e pelo dedo na ferida. O Português é conhecido no exterior próximo pela habilidade do desenrasca, pela mafiazinha patenteada, pelo nível cultural baixo,pelas praias e pelos supostos machos latinos onde Camarinha atinge na imaginação das louras nórdicas o seu expoente máximo. O fulcro desta questão está exactamente no ensino, nas matérias, nas técnicas de ensino e mediação para a actividade profissional, ao não existir não provoca concorrência competente, é mais importante a cunha (no geral). Sempre copiei e imagino-me agora a utilizar as novas tecnologias para conseguir resolver um teste online (dentro da sala de aula) com o auxilio a microcamaras e microfones instalados no meu aparelho auditivo, isto integrado no grupo restrido dos "cópias". Querem mais criatividade do que esta à Portuguesa? Isto estimula outros factores de produção económicos que deverão ser explorados. Normalmente nos países pobres a criação de artistas atinge o seu expoente máximo, neste caso os artistas da cópia.
ResponderEliminarAbraço,
Será que no Comment 100 deveremos ter apoio da Xerox?
ResponderEliminarOlha lá, já que eu estou a educar uma criatura em idade de absorver tudo o que lhe possamos ensinar, achas que devo incentivá-la à cabulice, ou desencorajo desde já?
ResponderEliminarespero que a tua relação com o fax já esteja mais amena! senão levanta a perna pra ele!
ResponderEliminaré quase a mesma relação entre o roubo e o desvio... há certas coisas que não são para todos!
Olá!
ResponderEliminarGrande, grande texto! Parabéns.
Ainda há quem saiba mostrar algo de valioso e superior.
Abraços.
Adorei.
E a fazer cábulas também se aprende. Tanto que nunca cheguei a usar as minhas!:)
ResponderEliminarExcelente, como sempre!:D)))))))
(se foi assim com o fax, nem imagino os estragos que farias com um telex nas unhas...)
BeijInha
É meio mundo a tentar enganar outro meio mundo... Essa é que é essa! Normalmente, é tarde de mais que percebem que só se engaram a si próprios!!!
ResponderEliminarDiz "Não" a mais Louçãs, votando "Sim" no Aborto !
ResponderEliminarwww.riapa.pt.to
Isso com o fax é uma relação amor ódio um bocado complicada, não? eh eh
ResponderEliminarBom texto, parabéns.
Adorei!
ResponderEliminarQuase que consigo imaginar um rafeiro de pernita alçada p'ro fax!
O benchmarketing é a versão "Internacional" do cabulismo português!!
Mais "fino" que isto é ir a Londres tirar um curso "sénior" de Benchmarketing...isso é de roto..diria eu que o Pai deles todos é o SÔ Belmiro...enfim rafeiro, não vais perceber, mas acredita que dá vontade de vomitar!
Cábulas...algumas mas nunca utilizadas até nisso fui Burrita. Lembro-me que uma vez uma amiga minha fez benchmarketing à minha frequência e obteve melhor nota de que eu. Báhhhh
Festinhas copiadas!
Off, começamos a ter tema para uma mesa redonda… alunos de um lado, professors do outro, eu posso ser o incen… perdão, o moderador!
ResponderEliminarPontos nos Psis, não és nada naba (gosto do som disto)! Digamos que não és artista! ;)
Nanny, a nota fixe foi à disciplina? Ok, esta foi mazinha!
Meluna, tou contigo! Tirando a fuga permanente ao fisco e o não pagar multas de trânsito, sou um cidadão exemplar! Senhores do IRS e da Polícia de Trânsito, tou a brincar! E continuo a morar em Olivença!
Vinte e Dois, depois de ler o teu segundo comentário fui reler o primeiro. Continuo com a mesma opinião, foi um grande comentário, não pelo tamanho mas pelo conteúdo. Longe de mim querer a concordância generalizada com o que escrevo, para isso concorria a Presidente da Junta. Nunca assumirei como ataque pessoal qualquer comentário vindo de pessoas como tu, que sei que andam por aqui a divertir-se e a tentar aprender algo mais, pois é na diferença das ideias que surge a discussão e é desta que surge a aprendizagem.
ResponderEliminarUm grande abraço, amigo Aveirense!
Just Me, pois, pois! Vá, sem ir cabular, diz-me já os 28 principais rios portugueses e pelo menos 3 afluentes de cada um!
Pedro, aí reside a hipocrisia de que falei. Aliás, ai de algumas empresas que não copiem os produtos lançados pelas outras! Um grande RAUF para ti!
Jorge Moreira, tens é que resolver o problema da tinta, que aquilo ainda desbota um bocado. ;)
Sandra, não posso! Isto é um blog familiar! Fazem piqueniques e tudo!
ResponderEliminarBxana, animal originário da Cabulândia, que por sua vez faz fronteira com a Copiolózónia e com o Burlizistão! ;)
Paulo Oliveira, aí estaríamos a ser mauzinhos. É que para vender gato por lebre já nos basta a PT!
Francis, bem vindo ao grupo dos visionários!
Não rafeiro, foi à música!
ResponderEliminar(toma lá para aprenderes!)
(afastando os patos e as gaivotas mortas)
ResponderEliminarFallen Angel, um dia levas uma chumbada nessas penas, levas levas. Estou só a limpar o cenário! Mariquinhas, a esconder-se atrás dos pardalitos!
Jumenta, portanto reconheces a tua incapacidade para fazer cábulas, não a inutilidade das mesmas. Tssst, tssst, tsssst....
Bigmac, e eu sou lá Rafeiro para meter dedos em feridas! Com as bichezas e vírus que por aí andam, só com luvinhas! ;)
Bolacha Maria, boa pergunta... talvez o melhor seja... bem, ainda bem que és tu a ter a dúvida, eu confesso que não saberia o que fazer. Pronto, vai pelo politicamente correcto: não, não deves copiar. Serve? ;)
Vício, nunca levantaria a perna a uma máquina daquelas. Ainda o confundia com o triturador de papel e... olha, passava a rafeira!
ResponderEliminarDavid Santos, obrigado pelo elogio. Faz-se o que se pode, faz-se o que se pode...
Inha, sobre o Telex só falarei na presença do meu advogado. E nada de câmaras! ;)
13, foram só umas cábulazitas inocentes. Vá, não olhes para mim dessa maneira reprovadora. Vá lá, eu prometo que não volto a fazer isso. Amigos? ;)
Anónimo, não sei se reparaste no aviso “É proibido colar cartazes, ó jove!”. Por esta passa, da próxima levas uma dentada na peidola!
ResponderEliminarAna, já conseguimos evoluir para uma relação de amizade profissional. O que umas flores e um jantar romântico fazem!
Burrita, não imagines, por favor! E quanto à tua amiga, espero que a tenhas espancado convenientemente!
Nanny, estás é a dar-me música! Conta a verdade, anda!
Então rafeiro! Andas a comer uns bons queijinhos!! :-D
ResponderEliminarSe fores ao post do ecossistema transportal, vês lá o meu comentário! :-D
Uma beijoca
Mais uma vez, Parabéns. Aqui está um texto da actualidade. Digo-te mais: Copiei, cabulei e só não o fiz mais pq não me deixaram ou eu não quis. Acho mesmo que o ensino como está, é mesmo este jogo, pq não prepara ninguém para a vida real mas sim para uns possiveis supra sumos (na verdade mal preparados). Portanto eu entrei no jogo e confesso que era desafiante.
ResponderEliminarQuanto à "evuloção" das palavras é a vida meu caro. É tudo uma questão de Contexto. Logo Cábula não é igual a benchmark pq são aplicados em "contextos diferentes"
Grrrrrrrr
ResponderEliminar(cuspinhando enxofre)
"Sandra, não posso! Isto é um blog familiar! Fazem piqueniques e tudo!
ResponderEliminar"
hásdecábiiiiiiiiiiir sô rafeiro...q cousa mais feia aguçar os apetites duma gaja e óspois dar de frosques...daaaaaaaahhhhhhhhhhhh ;)
rauf rauf rauf grrrrrrrrrrrrrrrrrrr
nb - manda per mail...ihihihihih
Rafeiro...eu li bem o que escreveste... tu ofereceste uma dentada na peidola do anonimo...
ResponderEliminarjá vi as coisas começarem por menos... (e saí a assobiar depois de ter envenenado a caixa de comentários do rafeiro)
( Eu também vi... aqui de cima vê-se bem... está explicada a falta de pontaria...) ;-)
ResponderEliminarRafeiro ia te responder mas ao entrar aqui e ler o que li....
ResponderEliminarDeu me uma branca será que posso fazer uma cabula?
ups vê lá onde andas a dar dentadas! hehehee
eu cá copiei quanto pude e quis. não considero isso nada problemático, porque acaba por ser um processo quase que académico, ou seja, enquanto estamos a fazer as cábulas, estamos a absorver os conceitos, o que fez com que mtas das vezes não necessitasse das ditas.
ResponderEliminarquanto ao benchmarketing...nem comento, tamanha é a descaradeza com que se "clonam" produtos e/ou ideias que outro alguém pensou e inventou...
Rafeiro,
ResponderEliminarsi tu veus que je te dise 28 fleuves de Portugal et leurs affluents tu devras me dire de France ok?
Não encontras a ranhura...
ResponderEliminarofereces dentadas na peidola dum qualquer anónimo que te põe um cartaz...
e depois pedes-me verdades????
Que mais te hei-de eu dizer????
Ah, vá lá... com certeza este estudo é uma cábula , simplesmente tiraram a sorte(ou azar) para saber qual o país seria premiado com essa pesquisa honrosa que deve servir para ... pra ... ah, pra qualquer coisa
ResponderEliminarBjs
Mas quais cabulas! Aquilo eram só auxiliares de memória, cópias de segurança... ou outro nome qualquer mais sofisticado!!!! lol
ResponderEliminarBem, estou zonza.... nunca vi um blog com tantas snifadelas!
ResponderEliminarRafeiro deves ser um tipo, tipo muito famoso não?
Quanto ao fax, no meu 1º emprego estive uma tarde inteira a tentar enviar um fax para um número de telefone.
quem é que bate esta heim?
Kitty, tens de me dar um desconto. Isto ainda são consequências do elevado consumo de Sumol de Laranja no Ano Novo!
ResponderEliminarAnónima, o que importa é que agora és uma profissional do mais competente que existe! Um bocado ranhosa, mas isso é da gripe, não das cábulas utilizadas!
Diabba, tu não me rosnes! E não me cuspinhes, que eu tomei banho hoje!
Sandra, o meu relacionamento com o meu carro há-de ser motivo para um poste, logo que o meu psiquiatra diga que estou preparado para falar abertamente sobre isso!
Dona Cláudia, tens toda a razão, ofereci uma dentada. Não disse mas é que era eu a dar! Já tu se me voltas a tentar meter em situações embaraçosas não te livras duma! ;)
ResponderEliminarFallen Angel, experimenta falar comigo sem ser escondido atrás da cegonha, anda!
Just Me, as minhas dentadas são muito selectivas. E podes, podes usar uma cábula. Olha, tenho aqui uma mesmo dentro da boca. Tenta tirá-la! ;)
Quanto aos rios, está combinado! Aposto que França tem muitos mais rios que Portugal! Toma!
Blossom, e pronto. O partido dos visionários acabou de ganhar oficialmente este debate. Dou por encerradas as votações! ;)
Nanny, oferecer não quer dizer sair de nós. Olha o Sócrates que prometeu 150.000 empregos!
ResponderEliminarLusófona, por acaso acho que não somos os últimos. Mas isso já seria pesquisa a mais para mim! ;)
Moonlight73, a jove que eu gostaria de comentar e o tio Bill não me deixa! Esses nomes parecem-me um bocado como “nós não enforcámos o Saddam, limitámo-nos a esticar-lhe a coluna vertebral!”
Borboleta, fica aqui testemunhado que o que fizeste não foi uma cópia, mas sim uma homenagem, da qual quando me lembro ainda me emociono! ;)
Triss, olha que há mais, e nem precisas de procurar muito. Eu, famoso? Gosto antes de pensar que sou um rafeiro porreiro com muitos amigos! E faço-te uma vénia em relação ao teu episódio com o FAX. Faz o meu parecer uma reles história para adormecer crianças!
Na na rafeiro o que disse era que eu digo te os 28 rios portugues se me disseres outros tantos franceses!!!!!
ResponderEliminarlol hehehehe agora quero ver como te desnrascas.... e sem cabulas..
bjs
na faculdade de direito de lisboa há umas coisas a que eles chamam glosas (acho que é assim que se escreve) que são anotações permitidas nas margens dos códigos civis, penais e afins. O que eles não têm bem definido é o limite entre estas e cábulas.
ResponderEliminarNo ano em que eu estive em med veterinária, um colega usou um leitor de cassetes com a matéria de anatomia toda gravada. pôs os headphones. teve 20.
Outra coisa bem diferente são plágios :P
confesso, chorei a rir... o facto de ter percebido que há gente que,a trabalhar com o FAX, é pior que eu tb ajudou!
ResponderEliminara parte séria é bem verdadeira, somos um pais de teóricos e um professor de faculdade deveria ser obrigado a passar pelo menos 5 anos no mercado de trabalho, para nos saber ensinar. É que a realidade é bem diferente do que nos tentam impingir ao longo do curso.... mas muito mais interessante, felizmente!
Afinal não fomos apelidados e ainda designados por sermos a 'geração rasca'???
ResponderEliminarQue estás à espera???
Nunca tal se viu, depois de gerações a plagiar teses e doutoramentos... Mas estiveram à espera que chegasse a nossa geração, pra nos dizerem isso na cara!!!
Só esta geração foi enxovalhada!! As anteriores foram o 'must'!!!
A prova está nas mentes brilhantes que gorvenam e decidem dos designios desta nação!!! Por isso nós somos os melhores do mundo e mais ricos e mais felizes etc etc etc
Devemo-lo a essas mentes que supostamente não usaram o plágio...
(Pois, pois, contem-me dessas... pois, pois)
akele abraço
Just_me, por esta safaste...
ResponderEliminarClara, não achas que na prática os testes com consulta são cabulagens institucionais? Há muita hipocrisia no meio disto tudo...
Patríca, penso que serão poucos os recém-licenciados que quando começam a trabalhar não têm este tipo de dúvidas... uns confessam-nas, outros não.
Gaija Boa 1, essa de nós sermos a geração rasca (déacada de 70) nunca me desceu completamente, Acho que é por isso que eu tenho uma maça de adão tão grande! E eu lá quero abraços duma gaija boa! Beijos!
Tens toda a razão!!!
ResponderEliminarEssa gentalha já nos chamou de tudo!!! De geração rasca, de maus alunos, maus profissionais, etc etc agora lembraram-se do plágio!!!
Esquecem que os professores mais antigos, aqueles que foram nossos professores, a maior parte nem o equivalente ao 12º ano tinha!!!
Mas enfim, e como eu digo: Siga pa bingo!!!
Vamos ver qual a próxima!!!
Posso remediar??? Posso???
Eu não descrevi o abraço!!! (ía aproveitar pa te passar a mão pelo pêlo...)
Já copiei, ele ja copiou, nós já copiámos! Eu plagiei, ele plagiou, o outro sacou da net, enfim também já plagiámos. Continuamos a copiar... Viciados! Como aquele ali costuma dizer: "torna-se numa bola de neve" Faz, tira boa nota, continua a fazer porque é bom! E assim é a nossa vida... a enrolar bolas de neve.
ResponderEliminaracho q é mais um pais de safa.te como puderes:) eheheh
ResponderEliminarfestas no rafeiro lol
De certeza que não se pode plagiar? Nem sequer para chapar na cara de um professor?
ResponderEliminar(Sem indicação da autoria, obviamente. Uma assinatura "Rafeiro Perfumado" podia describlizar tal genialidade aos olhos dos espíritos tacanhos e preconceituosos daqueles que ainda não foram seduzidos pela blogosfera e pelas suas estranhas alcunhas.
Em mat´réria de colar a partir de textos escritos em micro-pedaços de papel tenho a dizer que era tal a atenção que eiu empenhava na escrita das tais colas que afinal eu pensava: raios, se já sei isto tudo praquê me arriscar a ser pego e perder a prova, quiçá a levar um zero?...
ResponderEliminarEsta msg foi escrita de parceria com São Tomé, o Pinto da Costa e W.Bush...
Gaja Boa I, mão pelo pêlo já me parece mais aceitável!!!
ResponderEliminarJoão, e ainda havia dúvidas? Um abraço!
Rekoa Meton, por ser para ti, tá bem... mas depois de chapar, quero a cópia destruída!
Hesseherre, não acredito que esta msg tenha tido a colaboração do W. Bush. Ele por acaso sabe escrever?