Esta é a segunda e última vez que aqui falarei directamente sobre o livro Are you ladrating to me?!?, pois tenho a convicção de que um blogue não pode tornar-se um mero canal publicitário de coisas passadas, sob pena de matar a sua identidade e razão de ser. Assim, caso não tenham tido a oportunidade de presenciarem um dos quatro lançamentos realizados em Lisboa, Porto, Coimbra e Faro, mas ainda assim tenham interesse em ter um exemplar, vejam ali na barra lateral para se inteirarem das alternativas existentes. Se por acaso tiverem uma vida social menos preenchida e quiserem ter uma ideia aproximada do que foi dito nas apresentações, poderão ouvir uma entrevista no blogue Falas que nem uma besta, que parece ter sido baptizado em minha homenagem. E, no que toca à promoção do livro, acabou aqui.
Mas claro que não poderia deixar passar em claro todo o apoio que me foi dado, neste momento tão significativo para mim. Fosse pela presença, fosse pelas palavras de incentivo que me enviaram, fosse pela promoção que fizeram ao meu filhote inúmeras pessoas deram-me uma demonstração enorme de amizade, a qual, garanto, não esquecerei. A todos, sem excepção, o meu muito obrigado! De igual forma tenho de deixar aqui um beijinho especial para a Paula Vilar, Ka, Foryou e Van, que aceitaram o convite que lhes fiz e apresentaram brilhantemente quer o livro quer o autor (não, não vou referir os engasganços, tremeliques e tentativas de cobrar comissões). E tenho igualmente de pedir desculpa às pessoas a quem não reconheci, a quem troquei o nome, às meninas a quem por erro dei um abraço e aos meninos a quem dei... Não, acho que o nervosismo não chegou a tanto, pelo menos não me lembro de ter visto algum com um sorriso rasgado.
Mas nada vale a pena se não aprendermos algo no processo, e acreditem que eu aprendi bastante. Aprendi que pessoas que nunca me viram foram capazes de sacrificar parte do seu tempo livre para me apoiarem. Aprendi que pessoas que moram a centenas de quilómetros se deslocaram para me darem um olá ou um abraço. Aprendi que a blogosfera não pára de me surpreender e que está recheada de pessoas fantásticas. E aprendi que “amigos” que eu conheço há muitos anos pura e simplesmente ignoraram este marco importante da minha vida. A estes últimos... não, não vos vou mandar levar na peidola ou coisa do género, aliás quero agradecer-vos. Elucidaram-me de vez que o tempo não é sinónimo de amizade, e que por vezes há que ter a coragem de cortar amarras que nos prendem ao passado. Vocês já o fizeram, eu seguirei o vosso exemplo. E a vida continua...
Até sempre,
Jorge
Mas claro que não poderia deixar passar em claro todo o apoio que me foi dado, neste momento tão significativo para mim. Fosse pela presença, fosse pelas palavras de incentivo que me enviaram, fosse pela promoção que fizeram ao meu filhote inúmeras pessoas deram-me uma demonstração enorme de amizade, a qual, garanto, não esquecerei. A todos, sem excepção, o meu muito obrigado! De igual forma tenho de deixar aqui um beijinho especial para a Paula Vilar, Ka, Foryou e Van, que aceitaram o convite que lhes fiz e apresentaram brilhantemente quer o livro quer o autor (não, não vou referir os engasganços, tremeliques e tentativas de cobrar comissões). E tenho igualmente de pedir desculpa às pessoas a quem não reconheci, a quem troquei o nome, às meninas a quem por erro dei um abraço e aos meninos a quem dei... Não, acho que o nervosismo não chegou a tanto, pelo menos não me lembro de ter visto algum com um sorriso rasgado.
Mas nada vale a pena se não aprendermos algo no processo, e acreditem que eu aprendi bastante. Aprendi que pessoas que nunca me viram foram capazes de sacrificar parte do seu tempo livre para me apoiarem. Aprendi que pessoas que moram a centenas de quilómetros se deslocaram para me darem um olá ou um abraço. Aprendi que a blogosfera não pára de me surpreender e que está recheada de pessoas fantásticas. E aprendi que “amigos” que eu conheço há muitos anos pura e simplesmente ignoraram este marco importante da minha vida. A estes últimos... não, não vos vou mandar levar na peidola ou coisa do género, aliás quero agradecer-vos. Elucidaram-me de vez que o tempo não é sinónimo de amizade, e que por vezes há que ter a coragem de cortar amarras que nos prendem ao passado. Vocês já o fizeram, eu seguirei o vosso exemplo. E a vida continua...
Até sempre,
Jorge