Como instrumento de pesquisa, passar numa rua perto de uma biblioteca é um 'must'. Embora não tenha a certeza se, no caso, passar perto de uma horta não fosse mais elucidativo...
Quanto a amigos que se riem alarvemente de piadolas com barbas, pois, não se perde nada em elevar o nível! Mesmo que a amizade acabe nas urtigas, pelo menos deste-lhe um motivo para pensar... e ele devia agradecer a tua generosidade e altruismo! :D
Intressante raf, pracasu só sei pq nós somos tripeiros, nunca minteressei pq sois alfacinhas pq sempre pensei q o são pela fineza, a alface é fina né?? ihihihi nós tripeiros somos conhecidos por sermos curtos e grossos :)))) possivelmente até posso ter uma ideia correcta né?? quando era miuda ouvia dizer q os lisboeta/alfacinhas trocavam o B pelo V, e era verdade, em vez de boi diziam voi, nós por cá dizemos boi e baka...alguem teve a brilhante ideia de vos apelidar de finos, de alfacinhas lolollllllllllll
eu faço parte das três pessoas (mas tb isso nao é nobidade para ti porue só nós os dois sabemos que eu sou uma ignorante)mas, confesso-te que correndo o risco de ir às urtigas, eu fartei-me de rir com a anedota ahahahahah e ainda te acrescento que em trás-os-montes devem existir,sei lá, 3 homens que não concordamque os alfacinhas são destomatados ahahahahaha
Resumo: Fico na mesma sem saber o porquê dos alfacinhas... estive aí durante dois anos e ninguém se atreveu a explicar a razão... mas nem tudo é mau, aprendi mais uma anedota sobre mouros, perdão, sobre alfacinhas!! Sim... é verdade... ainda não conhecia esta; quem são os outros dois?!? Abraço
Bem, eu realmente não tenho tomatinhos, pelo que não poderia ser saladinha. E esse teu hipotético amigo esqueceu-se que alfacinha com tomatinho é uma saladinha mistinha. Saladinha de alfacinha é bem bom, especialmente se for regadinha com azeitinho, vinagrinho e oregãozinhos.
Eu acho que a origem do nome surge na mesma lógica do abecedário... Passo a explicar: Lisboa, terra de tios e tias referendou qual o mais "in" de 1640. O resultado foi:
Tal como acontece em abecedário ou alfabeto o conjunto de Lisboetas passou a designar-se pelo nome inícial da relação: alfacinha! Digo eu...
Pena que o Zézé e o Toni da conversa da treta não tenham sido lembrados, pois ilustrariam também de forma fiel uma boa porção de personagens da capital.
Alfacinha porque sim e prontos. ha coisas que não se discutem, são assim porque sim... Como sabes estou em missao, como qualquer descobridor Portugues sinto que embarquei numa caravana com a missão de, digamos, levar para o bom caminho novos povos... Por isso, meu amigo, te digo que ha coisas que são assim porque sim e mainada... abraço entripeirado...
O primeiro registo literário dessa alcunha deve-se ao Almeida Garrett em "Viagens na minha terra". Como o gajo era do Porto, já dá para desconfiar.Desconfio ainda mais de alguém quando se chama "Leitão" e muda o nome para "Garrett" porque teve uma avó de origem irlandesa. Quanto aos alfacinhas a minha explicação é que já do tempo do Camões, os lisboetas entregavam o trabalho pesado aos rudes saloios, aos robustos alentejanos e aos escravos estrangeiros. O menino da casa passava o tempo na borga e a menina a namorar. Hoje talvez se utilizasse o termo "flor de estufa" e vez de "alfacinha" uma planta frágil com a qual é preciso ter todos os cuidados. Ou pode ser outra coisa.. Um abraço,
hummm olha a produtividade das tuas manhãs...mas deixa lá entre as alfaces e as tripas venha o diabo e escolha! e já agora coitado do teu amigo ficou-se pelas urtigas beijo
Que mau feitio! Sempre à pega com os amigos. Qualquer dia ficas sem nenhum. lol lol lol a sério: há coisas para as quais nunca conseguimos uma resposta plausível.Tudo fica pelo...se....talvez... Mas em tempos já me soou que Lisboa que durante um cerco a LIsboa, as pessoas só resistiram pois não morreram à fome devido ás alfaces que todos tinham nos quintais. Aliás, na zona antiga da cidade, os prédios, nas traseiras, tinham grandes espaços de terreno que as pessoas utilizavam para hortas.POrtanto, na parte interna de cada quarteirão de prédios, abundavam as hortas. E as alfaces são de rápido crescimento, talvez daí a sua utilização em larga escala. E o Arq. Ribeiro TEles defende, afincadamente, que cada prédio devia ter um espaço para horta. Aliás, ele deve ser muito campesino, pois até transformou o jardim da Gulbenkian de tal maneira que há extensões com trevo e uns lagos de metal baixinhos para os passarinhos e pombinhos beberem água. O pior é que os pombos cagam tudo , reproduzem-se em grande e ninguém dá conta deles. Esses lagos, acabam por ganhar mosquitos que é um vê se te avias e aquilo...de jardim, eu, pelo menos, acho que não é o conceito da maioria dos portugueses. Aliado a tudo isto, recebe fortunas por esta verdadeira obra de arte. E agora? quem tem mau feitio? és só tu?
Espargozinhos, parece-te bem?... São esguios, delicados, comê-los revela "finése"... E comê-los também significa sacrifício... Que aquilo não sabe a nada... É como os alfacinhas... Quer dizes, as alfaces! :p Deixa lá, eu também não percebo porque razão chamam aos "nativos" da beira-mar aqui da terrinha de "cebolinhas"... Será que só comiam cebolas? Será que cheiravam a cebola? Será que faziam as moças chorarem como se eles fossem cebolas?... Pois, não sei... Mas deste-me uma boa idéia para ir pesquisar... Ainda que eu não vá passar numa rua lateral à biblioteca! :p Bjitos
Olá olá Como te compreendo... A mim acontece mais ou menos a mesma coisa, mas ao contrário. Comigo são os Lisboetas com as anedotas sobre a província. :) beijinhos Pat
Então os lisboetas são alfacinhas porque noutros tempos eram o contraste com os galegos do norte... homens entroncados, fortes pela força do trabalho duro da terra e os Lisboetas eram pessoas delicadas, finas...
Agora, trinca uma couve galega e depois uma alface e vê a diferença...
Não entendo porque te ofendeste tanto com o teu amigo meu "lactuca sativa" :)
Al...face. Al de árabe. É isso. O resto, talvez se refira à fase mais horticola. É verificar a vontade que os lisboetas têm em fazer hortas por tudo quanto é sítio. Basta viajar de comboio.
Mais um texto de excelente humor. Adorei. Só me fez confusão o passar perto da biblioteca para descobrir as origens do Alfacinha. Uma horta não era mais lógico? De qualquer modo entre os exemplos apresentados no texto convenhamos que alfacinha é mais bonito do que tomatinho, ou laranjinha. Pelo menos não tem conotações politicas... Quanto ao stereoestireno, consegue-se colocando uma coluna de cada lado do monoestireno. E esta hem!... Um abraço
"Segundo uma explicação, o termo advém do facto de na região da cidade de Lisboa a alface ser uma planta abundante, e dada a origem árabe da palavra, ter sido cultivada em larga escala durante o período muçulmano.
Esta abundância de alfaces, está também ligada a outra explicação, que atribui a origem do termo ao facto de esta ter sido o único alimento disponível aos habitantes durante um prolongado cerco"
"O certo é que a palavra ficou consagrada e, de Almeida Garrett a Aquilino Ribeiro, de Alberto Pimentel a Miguel Torga, os grandes da literatura portuguesa habituaram-se a tomar ‘alfacinha’ por lisboeta"
portanto, segundo o gabinete de estudos Olisiponenses, a culpa acaba por ser dos escritores do século dezanove...
"Em árabe (e também em hebraico) chama-se Hassa. Precedida do artigo, em árabe, é “Al-Hassa”. E como já vimos em entradas anteriores, o H gutural semítico deu F em português, temos “alface”. Por isso, os especialistas são tentados a pensar, e provavelmente com razão, que foi a invasão dos mouros que trouxe para Portugal a alface."
Nem sei que te diga, mas tenho a certeza,que o gajo que inventou isso(sim porque isso so pode vir de um homem ;P!!) esse sim é uma ganda alface sem tomatinhos, e já com piolho!
hihihihi confesso, sou uma das 3 pessoas que não conheciam a piada dos lisboetas... as outras duas que se cheguem à frente, buga rir da piadola nova! hehehehe
porque não repolho em vez de alface??é muito mais sonoro!! (olha lá sabias que comprei o teu livro há precisamente 3 dias antes de ir parar ao teu blog por acaso?? gostei muito. Espero que fiques rico, sinceramente rico. Há pessoas que merecem. O Mcdonalds, aquele senhor que não deve ser o palhaço, merece todo o tostãozinho que tem, e aquele sr que inventou as espetadas de fruta com chocolate (ali do colombo) espero que esteja a dormir em cima de notas de 500 €)
Hummm acho que vou dizer à minha família de professores para ensinarem aos alunos que basta passar na rua em frente à biblioteca para ficarem a saber tudo (e aproveitam e ensinam o que é osmose) :) Mas tirando isso, também nunca percebi porque são alfacinhas (será por serem dessa côr? mas hoje a alface é de várias cores)... mas adorei a tua resposta àquela anedota imbecil ;)
Teté, e onde é que eu encontrava uma horta aqui dentro de Lisboa? Quanto ao amigo em questão, pela cara que ele fez acho que não apanhou completamente o sentido da piada, sinal disso é que continua a falar-me. Beijoca!
*B*, essa de ser de gema também tem muito que se lhe diga. Por acaso nós nascemos dentro de algum ovo, para sermos de gema? E somos chocados? ;) Beijo!
Bongop, pepininhos? Não achas que isso poderia ter conotações com máscaras de beleza e outras rotices?
Zaratustra, andei a pesquisar esse link, mas sinceramente acho que ignorar a origem e inventar dá menos trabalho. Em todo o caso, obrigado.
MJF, claro que não é para todos, nem teria piada, se não existissem motivos para brincarmos com as origens de cada um. Mas a piada dos tomates acho mesmo cretina... beijos!
Sandra., não é lá muito elogioso dizer que a malta tripeira é curta e grossa, a não ser que sejam apologistas do ditado “antes pequena e brincalhona que grande e mandriona”. ;) Beijo!
Odalisca, e alguma vez eu levantaria aqui uma questão sem pertencer a essa categoria?
Cassamia, queres com isso dizer que há três homens em Trás-os-montes que conhecem a genitália de todos os alfacinhas? Beijos!
Piggy, e das que eu não tenho coragem de contar, nem te passa... ;)
AmSilva, sobre a origem do apelido “mouros” é outra conversa, a ser abordada mais lá para a frente. Abraço!
Vani, e cebolinha por cima, não? Eu por acaso é das poucas saladas que como, alface. Isso fará de mim um canibal, mesmo estando a comer vegetal? Beijo!
Peter of Pan, PS: o que é isso de que tanta gente fala, “amigos”? Quanto ao resto, palhacito, pá... Abraço!
Kapikua, por esse teu raciocínio os lisboetas têm sorte em não serem chamados de abrunhinhos, certo? Abraço!
The Big Fox, o meu caro amigo já me vai conhecendo o suficiente para saber que o “é assim porque é” não cola muito comigo, eu gosto de ir ao fundo das coisas. Não a tudo, mas nisto das expressões, sem dúvida! Abraço, lisboeta evangelizador!
Gio, estás então a dizer-me que a origem desta expressão reside num habitante do Porto... é que já nem preciso de saber mais nada, tudo ficou bastante claro para mim. Abraço!
Olhos Dourados, a não ser quando andam de barco, aí alguns ficam bastante verduscos. E os sportinguistas, claro, mas isso é outra história.
CF, entre alfacinha e rabina, venha o Alberto João Jardim e escolha.
Carla, e essa foi das mais produtivas! Quanto ao meu amigo, deixa-o ficar nas urtigas, pode ser que um dia se lembre de piadas com piada. Beijo.
Vício, especialmente as mulheres!
Turbolenta, qualquer dia? Já esteve bem mais longe, mas pelo menos sou fiel ao que penso. Quanto à tua explicação, também a encontrei, mas custa-me a acreditar numa cidade a sobreviver à custa de alface. A ser verdade, a alcunha dos lisboetas deveria ser “ruminantes”, “grilinhos” ou coisa do género, não achas? Beijinhos!
Narizinho Lunático, não gosto da possibilidade dos espargos. Já quanto à vossa alcunha, será que tem a ver com a turma da Mónica, da malta aí ter o cabelo espetado? Beijos!
Três Tempos, eu até casei com uma! Beijo!
Patrícia, quando te aparecer um lisboeta desses, das duas uma: ou o mandas levar na peidola ou manda-lo fazer exercício no maior ginásio de Lisboa, o Colombo. Beijinhos!
A Teoria do Kaos, conheço mais uns quantos palhacitos que têm ideias igualmente parvas. Abraço!
Felina, experimenta contá-la a mim, que vais ver o que te acontece.
MZ, eu não me ofendi com o meu amigo, ainda mais porque eu não sou lisboeta, simplesmente acho que a proporção piada / riso deve ser controlada, pelo que uma anedota daquelas deveria dar lugar, no máximo, a um sorriso. ;) Beijo!
Gingerbread Girl, eu que me calhe o Euromilhões que irei ver até que ponto resistem os teus princípios! Kiss!
Carlos II, isso já é mais no IC19, ali é que se vê com cada alface mais viçosa, o fumo dos tubos de escape fazem milagres! Abraço!
Elvira Carvalho, então se colocarmos várias colunas à volta do monoestireno temos o surroundestireno, certo? ;) Beijoca!
Anónimo MF, eu janto todos os dias. Se estiveres a referir-te ao de Sábado, sim, correu muito bem, com gente muito interessante, uma experiência a repetir. Beijocas!
*Nós*, isso não tem a ver com a especialidade gastronómica? Beijoca!
Je Vois la Vie en Vert, mas olha que depois as coisas amadurecem! ;) Beijocas!
Vani, fique sabendo que a única tribo futebolística com quem eu gozo é com a encarnada, pois em relação às outras seria demasiado simples. ;)
Silvinha, eu acho que quem inventou isto tinha uns tomates assim para o pequerruchos, e quis vingar-se injuriando a malta mais abonada. E, tal como muitas mentiras, de tanto ser repetida acabou por ser aceite como verdade. Beijocas!
Marco, por acaso nasci no Barreiro, daí a minha cor ser mais vermelhusca! ;) Abraço!
Diabba, esqueci-me de ti, vou emendar o texto para “quatro pessoas”! Beijoca!
Eli, acho que se correres os comentários por aí acima encontras os outros. Mas por outro lado fico contente, quer dizer que nunca foram obrigados a ouvir anedotas parvas. Beijo!
Saltos Altos, e acreditas que não é a riqueza que me motiva? Claro que muita gente ao ler isto pensa “pois, pois, conta-me histórias”, mas garantidamente não é isso que me faz escrever, antes saber que pessoas que nunca ouviram falar do blog são capazes de comprar o livro e achar-lhe piada. E isso, cara jove, vale mais do que muito dinheiro (resisti a colocar “todo o dinheiro do mundo”). Beijocas!
Daniel Silva, mas qual responsabilidade, jove, aqui o que se quer é loucura! Abraço!
Casos Reais, desde que não estejas a pensar constituir família, tudo bem!
Gotadevidro, já somos dois, a intenção era mesmo essa! Bjocas!
Kok, talvez porque a anedota não foi sobre alentejanos. Sim, que Barreiro é além do Tejo! ;)
Sun Iou Miou, é algo a que não estou habilitado para te responder, mas acreditando que nascem cá crianças, é de acreditar que sim. Beijo abraçado!
Nuvem, mas olha que não é impossível de todo, basta levar um PC com o Bluetooth ligado, fazer a ligação ao servidor da Biblioteca e aceder aos conteúdos! ;) Beijocas!
Pepper, por mim, nem vou ser eu a ter essa denominação... Beijocas!
Diaboderoupacurta, lamento informar-te que para teres direito à denominação alfacinha tens de cá passar no mínimo 17 dias. ;)
Cebolinha não. Cebolinho, talvez, não sei, nunca experimentei com alface. Tb devo ser canibal, gosto muito de alface. Sem eles? sem eles? porquê? acaso estás? a ficar sem eles?
Courgetinha nãoooooooo! Era o que mais faltava... logo um legume que eu não gosto...
E na realidade em Portugal o que não falta são vegetais... aliás, nem é por acaso que costumo dizer que temos "cabeças de nabo a mais e falta de tomates..."... problemas agrícolas, mau planeamento, claro!
eu acho que sei porque é que nós nascidos em Lisboa somos "alfacinhas". Como bem disseste partindo a palavra em "al-face-inhas" deduz-se logicamente que fomos batizados por um brasileiro arabe que se referia a nós como "os caras" mas em arábe, tendo reflectido no assunto chegou à conclusão que somos pequenotes, daí o diminuitivo.
Agora quanto á resposta ao gajo da salada acho que foi bem dada, sempre ouvi dizer que os que cantam de galo são os piores neste caso o gajo não devia ter mesmo tomates e andava traumatizado com isso
Bem, alfacinha não é muito abonatório, realmente seria melhor saladinha pelos motivos expostos no texto.
Mas a nós do Porto...Tripeiros? bem só o meter tripa...já se vê, não é?
Depois de analisar vários vegetais...bem talvez...Tomilho...deve ser uma mistura de tomates e milho e servia tanto a homens como mulheres. Homens com tomates e mulheres boas como o milho. Está melhor assim? :)
Sandrablogwithaview (é que aqui já estão muitas Sandras)
Vi o seu blog e achei interessante e...hilariante. É favor, se não tiver mais nada que fazer, de dar uma olhadela no nosso: www.osgargulas.blogspot.com
Bom, quando fui de férias à madeira, há quase 30 anos, diz um na retrosaria; a senhora vai aos alfacinhas e compra lá as linhas mais baratas! e eu? qual alfacinhas, eu não pedi alface, eu quero é linhas! (tu ja falaste cos Madeirenses alguma vez?)ai minha senhora, tou a dizer que se for ao Continente (Portugal ai ai, nada de continente supermercado que ainda nem existia)no continente na terra dos alfacinhas a senhora compra melhor as linhas, enfim... alfacinhas chamam na áfrica do sul aos portugas!... beijinho e que saudade de ti, ams por vezes nem sei que te comente que te diga, ehhhhhh laura
É alfacinha sim shr., podia ser outra coisa? Poder, podia, mas não era a mesma coisa.
Eu aos habitantes de Lisboa e arredores chamo outra coisa mas para não parecer mal fica mesmo alfacinhas... ou ainda saiu daqui com uma mordidela na canela.
Que tal achas dos habitantes da cidade Berço, dizem que teem lá uma grande equipa de futebol.... eheheheh... deixa-me fugir antes que venha a tal mordidela.
Ouvi dizer que o nome origina das hortas antes espalhadas pela zona... e também por uma falta de alimento que se resumiu á presença de alfaces num período conturbado...
Mas vejamos: ALFACINHAS! É bonito e melodioso! Podiam ser nomes piores: Tubérculo, hortaliças, pistachios... ou remeter a algo visualmente mais grotesco e pouco atraente :)!
Mas adorei a sugestão das "ervilhinhas"! Pequenas e boas para muitos cozinhados. Além de saborosas...
Surroundestireno? Isso é o quê? Um bidon com várias colunas, ou um bidon um bocado sujo? Ai que lá tenho que ir procurar o dicionário. Um abraço e bom Domingo
Eu nasci em Moçambique e os da minha terra designavam-se por CHUABOS lolol, porque motivo? até hoje nunca consegui saber, a não ser que havia um Cinema com esse nome...ou erámos todos bons actores ou então muito maus... ehhehe
'Alfacinhas' ... não sei não, apenas que é palavra de origem árabe rsssssssss
E eu que pensava que saía daqui com uma explicação para esta alcunha tão intrigante... sáio ainda mais intrigada com a tua proposta de alteração para curgetinhas (???!!) Aguardo uma explicação para o próximo post :-)
Olá meu querido amigo. com alfacinhas ou não,eu adorei a piada. Uma semana abençoada para vc. Mil beijinhos de luz. Regina Coeli. Aguardo sua vista ao meu cantinho.
Little Box, eu até acho que foi mais longe, mas francamente perder amizades por tão pouco não me chateia por aí além. Beijo!
Nanny, felizmente ainda vão sobrando uns animais como nós para ir safando a coisa, não achas? Beijoca, gata!
Dakota, tenho demasiados amigos por aí para entrar num despique desses. Mas não convém provocar-me, pois eu reajo... ;)
Eu mesma!, a tua teoria fascinante. Aliás, é tão fascinante que até tenho vontade de não ligar ao pormenor do baptismo ser celebrado por um povo que à data ainda não tinha sido descoberto. ;)
Dragão Azul, eu quero ver se daqui a uma semana vais continuar com essa opinião relativamente à equipa da cidade berço! Abraço!
Rapariga do Garfo, e toca de forma subtil ou de forma abrutalhada? Beijinho, gostei de te conhecer!
Entrelinhas, pepininhos? Não sei, só pelo formato do dito era coisa para serem gozados durante uma data de gerações. Beijoca!
Alfacinha de Portugal, por causa de ser tão melodioso é que depois ninguém os respeita. Fossem chamados de tubérculos e até a guerra da reconquista tinha durado menos tempo!
Aespumadosdias, todas as cidades têm umas franjas populacionais menos favorecidas, Lisboa não podia ser diferente. ;)
Paulofski, esse deveria promover era o turismo das Lezírias, ia sentir-se mais à vontade. Abraço!
Elvira Carvalho, não ligues ao que eu digo, por favor, aquilo são momentos em que a oxigenação do meu cérebro ainda é mais deficiente que o normal. Beijoca!
Mimo Azul, nem a mim, acho que há uma qualquer história macabra por detrás disto. Beijoca!
Ó Rafeiro Perfumado, como é que hei-de dizer algo de original depois de 102 comentários? Hã? Tarefa árdua mas não hercúlea, claro. Estou pronta para tudo.
Li este teu post há alguns dias e como gosto de reflectir sobre o que leio (ainda por cima de um Rafeiro escritor!)decidi-me a cogitar sobre a temática abordada.
já li respostas correctas, entre os teus leitores, sobre o termo com que os Lisboetas ficaram conhecidos: "alfacinhas".
Deixo-te com mais uma definição do ciberdúvidas: «Alfacinhas – A origem da designação perde-se: há quem explique que nas colinas de Lisboa primitiva verdejavam já as "plantas hortenses utilizadas na culinária, na perfumaria e na medicina" que dão pelo nome de alfaces. ‘Alface’ vem do árabe, o que poderá indicar que o cultivo da planta começou aquando da ocupação da Península pelos fiéis de Alá. Há também quem sustente que, num dos cercos de que a cidade foi alvo, os habitantes da capital portuguesa tinham como alimento quase exclusivo as alfaces das suas hortas. O certo é que a palavra ficou consagrada e, de Almeida Garrett a Aquilino Ribeiro, de Alberto Pimentel a Miguel Torga, os grandes da literatura portuguesa habituaram-se a tomar ‘alfacinha’ por lisboeta.»
Ainda que o tema seja este, creio que o mais importante neste post é a tua loquacidade, o teu bom português, o teu refinado sentido de humor e a tua crítica "cáustica".
A considerar as inúmeras figuras de "sucesso" que passaram pelo Sporting nos últimos anos, podiamos começar a chamá-los de melancias. Verdes por fora, vermelhos por dentro!
querem ver que é desta que temos de nos chatear????????????????????????
gosto de te comentar com o perfil da made in ♥ love mas agora estou com o perfil da Eduarda e como é tudo a mesma coisa fica a Eduarda made in ♥ love... alfacinha!!!!!!!!!!!
Fui olhar no dicionário e encontrei outros termos equivalentes para lisboeta, a saber: lisboano, lisboense, lisbonense, lisbonino, lisbonês, lisboês, olisiponense. E, convenhamos, entre "lisbonino" e "olisiponense", é melhor "alfacinha". Por sinal, era uma das três pessoas que não conhecia esta anedota. Eterna, como você diz. Um abraço!
Joaninha, vou acreditar no teu testemunho. Mas aquilo não é coisa para lixar o organismo todo? Beijos!
Natália Augusto, dá-me um gozo desgraçado ver que as pessoas reflectem sobre o que aqui coloco e acredita que à conta disso tenho aprendido bastante. Gosto essencialmente de provocar, mostrar como todos nós usamos expressões cuja origem se perdeu algures. Quanto a esta, cheira-me que lá no fundo foi mais uma alcunha metida ao povo de Lisboa do que outra coisa qualquer. Uma valente beijoca para ti!
Gonçalo, sobre isso não brinco, pois tem havido múltiplos casos de intercâmbio entre esses clubes, uns de sucesso outros autênticos barretes! Abraço!
Pisces Girl, não te preocupes que não me ofendes, eu até tenho as minha origens nessa zona e tudo! Beijo!
Eduarda, eras capaz de te chatear com o teu rafeiro preferido (partindo do pressuposto que não conheces outro, claro)? Beijocas!
Sofá Amarelo, já somos dois, eu adoraria morar ali na zona do Chiado, infelizmente não tenho direito a casa camarária e não tenho posses para comprar uma. Quanto às alfacinhas, são todas giras, nem que seja num ou outro pormenor. Abraço!
Oliver Pickwick, tenho de refazer as minhas contas, contigo já vão em seis as pessoas que desconheciam esta “pérola” do humor lusitano. Abraço!
Paula Raposo, e não serás tu também uma alfacinha? Hum? Hum? ;)
Imperator, fui ver atentamente os links que me facultaste. Acredita que no caso dos tripeiros a imaginação leva-me para outras explicações, mas isso ficará para mais tarde. Um abraço e obrigado!
Como instrumento de pesquisa, passar numa rua perto de uma biblioteca é um 'must'. Embora não tenha a certeza se, no caso, passar perto de uma horta não fosse mais elucidativo...
ResponderEliminarQuanto a amigos que se riem alarvemente de piadolas com barbas, pois, não se perde nada em elevar o nível! Mesmo que a amizade acabe nas urtigas, pelo menos deste-lhe um motivo para pensar... e ele devia agradecer a tua generosidade e altruismo! :D
Beijocas!
Eu sempre achei que seria assim:
ResponderEliminarLisboeta de gema - quem nasceu e vive em Lisboa;
Lisboeta - apenas nasceu mas não vive;
Alfacinha - vive em Lisboa mas nasceu fora!
Será?!
Mas... Curgetinhas seria perfeito!
[lol]
Curgetinhas seria bom... mas "pepininhos" seria melhor!
ResponderEliminar:D
pode ser que neste sitio
ResponderEliminarhttp://geo.cm-lisboa.pt/
ajude a encontrar a razão de os alfacinhas serem os naturais de Lisboa.
mas à sempre uma razão para os naturais de um sitio terem uma alcunha colectiva.
Olá!
ResponderEliminarSer alfacinha de gema... ou se nasce ou não. Não é para todos! Temos pena! :)
Beijocas
RAUF
ResponderEliminarIntressante raf, pracasu só sei pq nós somos tripeiros, nunca minteressei pq sois alfacinhas pq sempre pensei q o são pela fineza, a alface é fina né?? ihihihi nós tripeiros somos conhecidos por sermos curtos e grossos :)))) possivelmente até posso ter uma ideia correcta né?? quando era miuda ouvia dizer q os lisboeta/alfacinhas trocavam o B pelo V, e era verdade, em vez de boi diziam voi, nós por cá dizemos boi e baka...alguem teve a brilhante ideia de vos apelidar de finos, de alfacinhas lolollllllllllll
bexuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuus
finos = xikes
ResponderEliminarUma questão interessante... :P
ResponderEliminareu faço parte das três pessoas (mas tb isso nao é nobidade para ti porue só nós os dois sabemos que eu sou uma ignorante)mas, confesso-te que correndo o risco de ir às urtigas, eu fartei-me de rir com a anedota ahahahahah
ResponderEliminare ainda te acrescento que em trás-os-montes devem existir,sei lá, 3 homens que não concordamque os alfacinhas são destomatados ahahahahaha
RAUFinhos pa tu
ah mosse marafade ...
ResponderEliminaras coisas que tu t'alembras
:D
Resumo:
ResponderEliminarFico na mesma sem saber o porquê dos alfacinhas... estive aí durante dois anos e ninguém se atreveu a explicar a razão...
mas nem tudo é mau, aprendi mais uma anedota sobre mouros, perdão, sobre alfacinhas!!
Sim... é verdade... ainda não conhecia esta; quem são os outros dois?!?
Abraço
Bem, eu realmente não tenho tomatinhos, pelo que não poderia ser saladinha. E esse teu hipotético amigo esqueceu-se que alfacinha com tomatinho é uma saladinha mistinha. Saladinha de alfacinha é bem bom, especialmente se for regadinha com azeitinho, vinagrinho e oregãozinhos.
ResponderEliminarass: uma alfacinha :D
perdão, a alfacinha marafada, débo!
ResponderEliminarps2- e às vezes almariada, temos de concordar.
ResponderEliminarRafa: hás-de ter muitos amigos, hás-de.
ResponderEliminarP.S.: "curgetinhas" é muuuuito bom!
P.S.2: Pá, não fui ao jantar por razões que expus ao Gonçalo. Tive pena. Fica para outra oportunidade.
P.S.3: Não tenho mais nada para dizer, apenas ponho mais um P.S. só para te chatear... :)
Eu acho que a origem do nome surge na mesma lógica do abecedário...
ResponderEliminarPasso a explicar:
Lisboa, terra de tios e tias referendou qual o mais "in" de 1640.
O resultado foi:
Alfa - Cinha Jardim
Beta - José Castelo Branco
Gama - Vicky Fernandes
Delta - ...
Tal como acontece em abecedário ou alfabeto o conjunto de Lisboetas passou a designar-se pelo nome inícial da relação: alfacinha!
Digo eu...
Pena que o Zézé e o Toni da conversa da treta não tenham sido lembrados, pois ilustrariam também de forma fiel uma boa porção de personagens da capital.
Grande abraço
Alfacinha porque sim e prontos.
ResponderEliminarha coisas que não se discutem, são assim porque sim...
Como sabes estou em missao, como qualquer descobridor Portugues sinto que embarquei numa caravana com a missão de, digamos, levar para o bom caminho novos povos...
Por isso, meu amigo, te digo que ha coisas que são assim porque sim e mainada...
abraço entripeirado...
O primeiro registo literário dessa alcunha deve-se ao Almeida Garrett em "Viagens na minha terra". Como o gajo era do Porto, já dá para desconfiar.Desconfio ainda mais de alguém quando se chama "Leitão" e muda o nome para "Garrett" porque teve uma avó de origem irlandesa.
ResponderEliminarQuanto aos alfacinhas a minha explicação é que já do tempo do Camões, os lisboetas entregavam o trabalho pesado aos rudes saloios, aos robustos alentejanos e aos escravos estrangeiros. O menino da casa passava o tempo na borga e a menina a namorar. Hoje talvez se utilizasse o termo "flor de estufa" e vez de "alfacinha" uma planta frágil com a qual é preciso ter todos os cuidados.
Ou pode ser outra coisa..
Um abraço,
Realmente isso das alfaces nunca percebi. É que nem sequer são verdes.
ResponderEliminarAlfacinha n é bom. Mas dizem por aí, que eu sou Rabina. Confesso que me soa pior. Não sei, digo eu...
ResponderEliminarhummm olha a produtividade das tuas manhãs...mas deixa lá entre as alfaces e as tripas venha o diabo e escolha!
ResponderEliminare já agora coitado do teu amigo ficou-se pelas urtigas
beijo
curgetinhas?
ResponderEliminaràs mulheres também?
Que mau feitio!
ResponderEliminarSempre à pega com os amigos. Qualquer dia ficas sem nenhum.
lol lol lol
a sério: há coisas para as quais nunca conseguimos uma resposta plausível.Tudo fica pelo...se....talvez...
Mas em tempos já me soou que Lisboa que durante um cerco a LIsboa, as pessoas só resistiram pois não morreram à fome devido ás alfaces que todos tinham nos quintais. Aliás, na zona antiga da cidade, os prédios, nas traseiras, tinham grandes espaços de terreno que as pessoas utilizavam para hortas.POrtanto, na parte interna de cada quarteirão de prédios, abundavam as hortas. E as alfaces são de rápido crescimento, talvez daí a sua utilização em larga escala.
E o Arq. Ribeiro TEles defende, afincadamente, que cada prédio devia ter um espaço para horta. Aliás, ele deve ser muito campesino, pois até transformou o jardim da Gulbenkian de tal maneira que há extensões com trevo e uns lagos de metal baixinhos para os passarinhos e pombinhos beberem água. O pior é que os pombos cagam tudo , reproduzem-se em grande e ninguém dá conta deles. Esses lagos, acabam por ganhar mosquitos que é um vê se te avias e aquilo...de jardim, eu, pelo menos, acho que não é o conceito da maioria dos portugueses. Aliado a tudo isto, recebe fortunas por esta verdadeira obra de arte.
E agora?
quem tem mau feitio? és só tu?
beijinhos
Espargozinhos, parece-te bem?... São esguios, delicados, comê-los revela "finése"... E comê-los também significa sacrifício... Que aquilo não sabe a nada... É como os alfacinhas... Quer dizes, as alfaces! :p
ResponderEliminarDeixa lá, eu também não percebo porque razão chamam aos "nativos" da beira-mar aqui da terrinha de "cebolinhas"... Será que só comiam cebolas? Será que cheiravam a cebola? Será que faziam as moças chorarem como se eles fossem cebolas?... Pois, não sei... Mas deste-me uma boa idéia para ir pesquisar... Ainda que eu não vá passar numa rua lateral à biblioteca! :p Bjitos
Sou apaixonada por alface(..)inha, beijo-te...
ResponderEliminarOlá olá
ResponderEliminarComo te compreendo...
A mim acontece mais ou menos a mesma coisa, mas ao contrário. Comigo são os Lisboetas com as anedotas sobre a província. :)
beijinhos
Pat
LOL, só tu ;-)
ResponderEliminarYessss aprendi mais uma anedota sobre os lisboetas
ResponderEliminarEntão os lisboetas são alfacinhas porque noutros tempos eram o contraste com os galegos do norte... homens entroncados, fortes pela força do trabalho duro da terra e os Lisboetas eram pessoas delicadas, finas...
ResponderEliminarAgora, trinca uma couve galega e depois uma alface e vê a diferença...
Não entendo porque te ofendeste tanto com o teu amigo meu "lactuca sativa"
:)
bjo
Não vivia em Lisboa, nem que me pagassem!
ResponderEliminarFiquem lá com as alfaces. =p
*
Al...face. Al de árabe. É isso. O resto, talvez se refira à fase mais horticola. É verificar a vontade que os lisboetas têm em fazer hortas por tudo quanto é sítio. Basta viajar de comboio.
ResponderEliminarUm abraço
Mais um texto de excelente humor. Adorei. Só me fez confusão o passar perto da biblioteca para descobrir as origens do Alfacinha. Uma horta não era mais lógico? De qualquer modo entre os exemplos apresentados no texto convenhamos que alfacinha é mais bonito do que tomatinho, ou laranjinha. Pelo menos não tem conotações politicas...
ResponderEliminarQuanto ao stereoestireno, consegue-se colocando uma coluna de cada lado do monoestireno.
E esta hem!...
Um abraço
Ouvi dizer que foste a um jantar ;) Que tal correu? Muitas cadelinhas jeitosas e perfumadas ou so rafeiros também? ;)
ResponderEliminarbjs
MF
Hummm isso fez-me ficar aqui a pensar, porque raio será que chamam tripeiros ao pessoal aqui de cima...
ResponderEliminarAcho que vou investigar o caso :P
Beijinho
A.Menina
Alfacinha, curgetinha, tem que ser sempre verde, não é ?
ResponderEliminarEntão, aprovo !
Beijinhos da
Verdinha
"Segundo uma explicação, o termo advém do facto de na região da cidade de Lisboa a alface ser uma planta abundante, e dada a origem árabe da palavra, ter sido cultivada em larga escala durante o período muçulmano.
ResponderEliminarEsta abundância de alfaces, está também ligada a outra explicação, que atribui a origem do termo ao facto de esta ter sido o único alimento disponível aos habitantes durante um prolongado cerco"
Os terceirenses são chamados rabos-tortos.
ResponderEliminarA explicação é porque esse era o nome dado a uma raça de cães regional.
E é A UNICA EXPLICAÇÃO POSSIVEL.
"O certo é que a palavra ficou consagrada e, de Almeida Garrett a Aquilino Ribeiro, de Alberto Pimentel a Miguel Torga, os grandes da literatura portuguesa habituaram-se a tomar ‘alfacinha’ por lisboeta"
ResponderEliminarportanto, segundo o gabinete de estudos Olisiponenses, a culpa acaba por ser dos escritores do século dezanove...
"Em árabe (e também em hebraico) chama-se Hassa. Precedida do artigo, em árabe, é “Al-Hassa”. E como já vimos em entradas anteriores, o H gutural semítico deu F em português, temos “alface”. Por isso, os especialistas são tentados a pensar, e provavelmente com razão, que foi a invasão dos mouros que trouxe para Portugal a alface."
ResponderEliminardaqui: http://steinhardts.wordpress.com/2006/11/14/saloios-e-alfacinhas/
Eu voto no "ervilhinhas". Pequeninos, anafadinhos e com potencial para serem cuuzidos de várias maneiras!
ResponderEliminar:)
Que mau...
ResponderEliminarSempre mordaz, como se quer ;)
Não deve ser nada fácil ser teu (tua) amigo(a)...
Sandra C.
ahahaha, daqui a pouco és um mau feitio. LOL (desde que não se amande bocas à tribo futebolística encarnada, tásse beeeem! ;D)
ResponderEliminarNem sei que te diga, mas tenho a certeza,que o gajo que inventou isso(sim porque isso so pode vir de um homem ;P!!) esse sim é uma ganda alface sem tomatinhos, e já com piolho!
ResponderEliminarLambidelas aluadas!
és um alfacinha!!! verdinho...ja viste..estas no clube errado...muda pos verdes!!vermelho é tomatinhos!
ResponderEliminarhihihihi confesso, sou uma das 3 pessoas que não conheciam a piada dos lisboetas... as outras duas que se cheguem à frente, buga rir da piadola nova! hehehehe
ResponderEliminarenxofre
Tanto trabalho para perceber que afinal alface é sinónimo de urtiga!
ResponderEliminarhehe
Eu só uma das três que não conhecia a anedota. Os outros dois que se manifestem, pois podemos fazer um encontro, mas só se forem interessantes!
:P
porque não repolho em vez de alface??é muito mais sonoro!!
ResponderEliminar(olha lá sabias que comprei o teu livro há precisamente 3 dias antes de ir parar ao teu blog por acaso?? gostei muito. Espero que fiques rico, sinceramente rico. Há pessoas que merecem. O Mcdonalds, aquele senhor que não deve ser o palhaço, merece todo o tostãozinho que tem, e aquele sr que inventou as espetadas de fruta com chocolate (ali do colombo) espero que esteja a dormir em cima de notas de 500 €)
Delicioso... :):):):) bela resposta. Mas o que gostei mesmo foi do "curgetinhas" :)
ResponderEliminarabraço
(isto agora tem outra responsabilidade nos comentários ;););)
antes quero continuar alfacinha sem tomates do que um outro qualquer vegetal. ahahaha!!
ResponderEliminarResumindo fiquei também na mesma sem saber a dita origem...
ResponderEliminarCurgetinhas sem dúvida bem mais giro e francamente mais elucidativo.
bjocas
Isto de contar anedotas e piadas "regionais" pode ser perigoso.
ResponderEliminarAté me admiro como tu, Rafeiro, não lhe ferraste a dentadura.
Mas afinal os lisboetas têm tomates ou não têm?
ResponderEliminar(Outra amizade às urtigas)
Hummm
ResponderEliminaracho que vou dizer à minha família de professores para ensinarem aos alunos que basta passar na rua em frente à biblioteca para ficarem a saber tudo (e aproveitam e ensinam o que é osmose) :)
Mas tirando isso, também nunca percebi porque são alfacinhas (será por serem dessa côr? mas hoje a alface é de várias cores)...
mas adorei a tua resposta àquela anedota imbecil ;)
beijinhos
Eu não gosto muito de courgettes, pode ser beringelas?
ResponderEliminarBeijocas
Não sabia que os Lisboetas eram tratados por Alfacinhas lol
ResponderEliminarEntão, em Maio, vou ser alfacinha por uma semana :D
Teté, e onde é que eu encontrava uma horta aqui dentro de Lisboa? Quanto ao amigo em questão, pela cara que ele fez acho que não apanhou completamente o sentido da piada, sinal disso é que continua a falar-me. Beijoca!
ResponderEliminar*B*, essa de ser de gema também tem muito que se lhe diga. Por acaso nós nascemos dentro de algum ovo, para sermos de gema? E somos chocados? ;) Beijo!
Bongop, pepininhos? Não achas que isso poderia ter conotações com máscaras de beleza e outras rotices?
Zaratustra, andei a pesquisar esse link, mas sinceramente acho que ignorar a origem e inventar dá menos trabalho. Em todo o caso, obrigado.
MJF, claro que não é para todos, nem teria piada, se não existissem motivos para brincarmos com as origens de cada um. Mas a piada dos tomates acho mesmo cretina... beijos!
ResponderEliminarSandra., não é lá muito elogioso dizer que a malta tripeira é curta e grossa, a não ser que sejam apologistas do ditado “antes pequena e brincalhona que grande e mandriona”. ;) Beijo!
Odalisca, e alguma vez eu levantaria aqui uma questão sem pertencer a essa categoria?
Cassamia, queres com isso dizer que há três homens em Trás-os-montes que conhecem a genitália de todos os alfacinhas? Beijos!
Piggy, e das que eu não tenho coragem de contar, nem te passa... ;)
ResponderEliminarAmSilva, sobre a origem do apelido “mouros” é outra conversa, a ser abordada mais lá para a frente. Abraço!
Vani, e cebolinha por cima, não? Eu por acaso é das poucas saladas que como, alface. Isso fará de mim um canibal, mesmo estando a comer vegetal? Beijo!
Peter of Pan, PS: o que é isso de que tanta gente fala, “amigos”? Quanto ao resto, palhacito, pá... Abraço!
Kapikua, por esse teu raciocínio os lisboetas têm sorte em não serem chamados de abrunhinhos, certo? Abraço!
ResponderEliminarThe Big Fox, o meu caro amigo já me vai conhecendo o suficiente para saber que o “é assim porque é” não cola muito comigo, eu gosto de ir ao fundo das coisas. Não a tudo, mas nisto das expressões, sem dúvida! Abraço, lisboeta evangelizador!
Gio, estás então a dizer-me que a origem desta expressão reside num habitante do Porto... é que já nem preciso de saber mais nada, tudo ficou bastante claro para mim. Abraço!
Olhos Dourados, a não ser quando andam de barco, aí alguns ficam bastante verduscos. E os sportinguistas, claro, mas isso é outra história.
CF, entre alfacinha e rabina, venha o Alberto João Jardim e escolha.
ResponderEliminarCarla, e essa foi das mais produtivas! Quanto ao meu amigo, deixa-o ficar nas urtigas, pode ser que um dia se lembre de piadas com piada. Beijo.
Vício, especialmente as mulheres!
Turbolenta, qualquer dia? Já esteve bem mais longe, mas pelo menos sou fiel ao que penso. Quanto à tua explicação, também a encontrei, mas custa-me a acreditar numa cidade a sobreviver à custa de alface. A ser verdade, a alcunha dos lisboetas deveria ser “ruminantes”, “grilinhos” ou coisa do género, não achas? Beijinhos!
Narizinho Lunático, não gosto da possibilidade dos espargos. Já quanto à vossa alcunha, será que tem a ver com a turma da Mónica, da malta aí ter o cabelo espetado? Beijos!
ResponderEliminarTrês Tempos, eu até casei com uma! Beijo!
Patrícia, quando te aparecer um lisboeta desses, das duas uma: ou o mandas levar na peidola ou manda-lo fazer exercício no maior ginásio de Lisboa, o Colombo. Beijinhos!
A Teoria do Kaos, conheço mais uns quantos palhacitos que têm ideias igualmente parvas. Abraço!
Felina, experimenta contá-la a mim, que vais ver o que te acontece.
ResponderEliminarMZ, eu não me ofendi com o meu amigo, ainda mais porque eu não sou lisboeta, simplesmente acho que a proporção piada / riso deve ser controlada, pelo que uma anedota daquelas deveria dar lugar, no máximo, a um sorriso. ;) Beijo!
Gingerbread Girl, eu que me calhe o Euromilhões que irei ver até que ponto resistem os teus princípios! Kiss!
Carlos II, isso já é mais no IC19, ali é que se vê com cada alface mais viçosa, o fumo dos tubos de escape fazem milagres! Abraço!
Elvira Carvalho, então se colocarmos várias colunas à volta do monoestireno temos o surroundestireno, certo? ;) Beijoca!
ResponderEliminarAnónimo MF, eu janto todos os dias. Se estiveres a referir-te ao de Sábado, sim, correu muito bem, com gente muito interessante, uma experiência a repetir. Beijocas!
*Nós*, isso não tem a ver com a especialidade gastronómica? Beijoca!
Je Vois la Vie en Vert, mas olha que depois as coisas amadurecem! ;) Beijocas!
Vani, esta sucessão de comentários tem a ver com eu ter-te dito que estava a ficar sem eles? Sem os comentários, entenda-se!!!
ResponderEliminarBlayer, nem quero saber como é que surgiu essa tal raça de cães.
Pax, cheira-me que a tua sugestão não constará nas alternativas do referendo... ;)
Sandra, é muito fácil ser-se meu amigo, acredita, manter-se é que é mais complicado. Beijoca!
Vani, fique sabendo que a única tribo futebolística com quem eu gozo é com a encarnada, pois em relação às outras seria demasiado simples. ;)
ResponderEliminarSilvinha, eu acho que quem inventou isto tinha uns tomates assim para o pequerruchos, e quis vingar-se injuriando a malta mais abonada. E, tal como muitas mentiras, de tanto ser repetida acabou por ser aceite como verdade. Beijocas!
Marco, por acaso nasci no Barreiro, daí a minha cor ser mais vermelhusca! ;) Abraço!
Diabba, esqueci-me de ti, vou emendar o texto para “quatro pessoas”! Beijoca!
Eli, acho que se correres os comentários por aí acima encontras os outros. Mas por outro lado fico contente, quer dizer que nunca foram obrigados a ouvir anedotas parvas. Beijo!
ResponderEliminarSaltos Altos, e acreditas que não é a riqueza que me motiva? Claro que muita gente ao ler isto pensa “pois, pois, conta-me histórias”, mas garantidamente não é isso que me faz escrever, antes saber que pessoas que nunca ouviram falar do blog são capazes de comprar o livro e achar-lhe piada. E isso, cara jove, vale mais do que muito dinheiro (resisti a colocar “todo o dinheiro do mundo”). Beijocas!
Daniel Silva, mas qual responsabilidade, jove, aqui o que se quer é loucura! Abraço!
Casos Reais, desde que não estejas a pensar constituir família, tudo bem!
Gotadevidro, já somos dois, a intenção era mesmo essa! Bjocas!
Kok, talvez porque a anedota não foi sobre alentejanos. Sim, que Barreiro é além do Tejo! ;)
ResponderEliminarSun Iou Miou, é algo a que não estou habilitado para te responder, mas acreditando que nascem cá crianças, é de acreditar que sim. Beijo abraçado!
Nuvem, mas olha que não é impossível de todo, basta levar um PC com o Bluetooth ligado, fazer a ligação ao servidor da Biblioteca e aceder aos conteúdos! ;) Beijocas!
Pepper, por mim, nem vou ser eu a ter essa denominação... Beijocas!
Diaboderoupacurta, lamento informar-te que para teres direito à denominação alfacinha tens de cá passar no mínimo 17 dias. ;)
:)))
ResponderEliminarkingrassadinhu q me sais te pah...RAUF!!! ké o mesmo q calou!!!
“antes pequena e brincalhona que grande e mandriona”
Eu n tenho razões pácreditar nesse ditado, mas craro, falo per mim :))))))))))
bexuuuuuuuuuuus ó mouro-alface
sei que alface tem um pericarpo lá para a região do funículo...não chega??? para que são precisos mais legumes???? senta! rebola! bj.
ResponderEliminarCebolinha não. Cebolinho, talvez, não sei, nunca experimentei com alface. Tb devo ser canibal, gosto muito de alface.
ResponderEliminarSem eles? sem eles? porquê? acaso estás? a ficar sem eles?
Olha lá! Próximo "postre" a 2 de Dezembro? Agora vais começar a servir sobremesas à espanhola, é?
ResponderEliminarA resposta que deste ao teu "amigo" não foi nada má. Nada mesmo! LOL. Não admira que a amizade tenha ido às urtigas =P
ResponderEliminarbeijinhos
LOL
ResponderEliminarCourgetinha nãoooooooo! Era o que mais faltava... logo um legume que eu não gosto...
E na realidade em Portugal o que não falta são vegetais... aliás, nem é por acaso que costumo dizer que temos "cabeças de nabo a mais e falta de tomates..."... problemas agrícolas, mau planeamento, claro!
Beijocas cachorro
Gosto muito de alfacinha, mas, com efeito, gosto mais de courgettezinha :).
ResponderEliminarDe que te queixas Rafeiro? Eu sou tripeira. Achas esta denominação admissível? (mesmo que tenha uma história ...!)
(olha aí as piadas!, estou a avisar)
eu acho que sei porque é que nós nascidos em Lisboa somos "alfacinhas". Como bem disseste partindo a palavra em "al-face-inhas" deduz-se logicamente que fomos batizados por um brasileiro arabe que se referia a nós como "os caras" mas em arábe, tendo reflectido no assunto chegou à conclusão que somos pequenotes, daí o diminuitivo.
ResponderEliminarAgora quanto á resposta ao gajo da salada acho que foi bem dada, sempre ouvi dizer que os que cantam de galo são os piores neste caso o gajo não devia ter mesmo tomates e andava traumatizado com isso
Bem, alfacinha não é muito abonatório, realmente seria melhor saladinha pelos motivos expostos no texto.
ResponderEliminarMas a nós do Porto...Tripeiros? bem só o meter tripa...já se vê, não é?
Depois de analisar vários vegetais...bem talvez...Tomilho...deve ser uma mistura de tomates e milho e servia tanto a homens como mulheres. Homens com tomates e mulheres boas como o milho. Está melhor assim?
:)
Sandrablogwithaview (é que aqui já estão muitas Sandras)
Vi o seu blog e achei interessante e...hilariante.
ResponderEliminarÉ favor, se não tiver mais nada que fazer, de dar uma olhadela no nosso:
www.osgargulas.blogspot.com
Obrigado ;)
Bem até experimentava... mas tenho um problema com as anedotas... esqueço me sempre delas
ResponderEliminarBom, quando fui de férias à madeira, há quase 30 anos, diz um na retrosaria; a senhora vai aos alfacinhas e compra lá as linhas mais baratas! e eu? qual alfacinhas, eu não pedi alface, eu quero é linhas! (tu ja falaste cos Madeirenses alguma vez?)ai minha senhora, tou a dizer que se for ao Continente (Portugal ai ai, nada de continente supermercado que ainda nem existia)no continente na terra dos alfacinhas a senhora compra melhor as linhas, enfim...
ResponderEliminaralfacinhas chamam na áfrica do sul aos portugas!...
beijinho e que saudade de ti, ams por vezes nem sei que te comente que te diga, ehhhhhh laura
É alfacinha sim shr., podia ser outra coisa? Poder, podia, mas não era a mesma coisa.
ResponderEliminarEu aos habitantes de Lisboa e arredores chamo outra coisa mas para não parecer mal fica mesmo alfacinhas... ou ainda saiu daqui com uma mordidela na canela.
Que tal achas dos habitantes da cidade Berço, dizem que teem lá uma grande equipa de futebol.... eheheheh... deixa-me fugir antes que venha a tal mordidela.
Abraço!
Olá Rafeiro,
ResponderEliminarComo era minha expectativa relativamente ao teu blog, está quase a tocar no genial!
:D
bjinho
pepininhos era o nome ideal :p
ResponderEliminarsempre genial, este rafeiro!
beijo,
alfacinha sara
Ouvi dizer que o nome origina das hortas antes espalhadas pela zona... e também por uma falta de alimento que se resumiu á presença de alfaces num período conturbado...
ResponderEliminarMas vejamos: ALFACINHAS! É bonito e melodioso! Podiam ser nomes piores: Tubérculo, hortaliças, pistachios... ou remeter a algo visualmente mais grotesco e pouco atraente :)!
Mas adorei a sugestão das "ervilhinhas"! Pequenas e boas para muitos cozinhados. Além de saborosas...
Sempre pensei que fosse por causa da cor da alface.
ResponderEliminaros verdadeiros Lisboetas são do SPORTING!
:)
Para vosso bem o Manuel Pinho já não é ministro do governo senão ainda tinha a brilhante ideia de promover o turismo Allfacinha!
ResponderEliminarAbobrinha, é chique não é!?
Surroundestireno? Isso é o quê? Um bidon com várias colunas, ou um bidon um bocado sujo? Ai que lá tenho que ir procurar o dicionário.
ResponderEliminarUm abraço e bom Domingo
:)) gostava tb de saber a origem da palavra, a teoria da horta não me convence!!!
ResponderEliminareheheh "lá se foi a amizade às urtigas" demais!!!
beijocaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Ora, e eu que sempre pensei que fosse por obrarem fora de portas e o único material finalizador fossem folhas de alface.
ResponderEliminarFinalizador, uma palavra do futebol, agora que vamos ganhar o Mundial, fica sempre bem.
Os tomilhinhos ou rúculinhos não seriam maus nomes. bom domingo
Eu nasci em Moçambique e os da minha terra designavam-se por CHUABOS lolol, porque motivo? até hoje nunca consegui saber, a não ser que havia um Cinema com esse nome...ou erámos todos bons actores ou então muito maus... ehhehe
ResponderEliminar'Alfacinhas' ... não sei não, apenas que é palavra de origem árabe rsssssssss
Beijinho para si e bom Domingo
E eu que pensava que saía daqui com uma explicação para esta alcunha tão intrigante... sáio ainda mais intrigada com a tua proposta de alteração para curgetinhas (???!!) Aguardo uma explicação para o próximo post :-)
ResponderEliminarBjs rafeirosos
"Pax, cheira-me que a tua sugestão não constará nas alternativas do referendo"
ResponderEliminarSó porque não sou eu quem escreve as perguntas de referendo cá!
(Por falta de tempo da minha parte, claro). Ía ser bem mais interessante! ;)
Com ou sem vegetais, o amigo voltará...
ResponderEliminarBoa semana
se quiseres continuar a ser meu amigo...nao vas ao meu blog hoje!!
ResponderEliminarabraço!
é sem maldade! nao é preciso rosnar!
Olá meu querido amigo.
ResponderEliminarcom alfacinhas ou não,eu adorei a piada.
Uma semana abençoada para vc.
Mil beijinhos de luz.
Regina Coeli.
Aguardo sua vista ao meu cantinho.
Sandra., ainda bem que falas por ti, ou o teu jove ainda era capaz de dar algum grito histérico, do género “o quéquéisso aí?!?”. Beijos!
ResponderEliminarDermatologistested, tens-me em demasiada boa conta, achas que eu faço ideia do que é “pericarpo” ou “funículo”? ;)
Vani, nunquinha, apesar de não gostar muito deles. Em forma geral, não particularizando, claro!
Conversa inútil de Roderick, isto é o ADN empresarial que se está a começar a entranhar!
Little Box, eu até acho que foi mais longe, mas francamente perder amizades por tão pouco não me chateia por aí além. Beijo!
ResponderEliminarNanny, felizmente ainda vão sobrando uns animais como nós para ir safando a coisa, não achas? Beijoca, gata!
Dakota, tenho demasiados amigos por aí para entrar num despique desses. Mas não convém provocar-me, pois eu reajo... ;)
Eu mesma!, a tua teoria fascinante. Aliás, é tão fascinante que até tenho vontade de não ligar ao pormenor do baptismo ser celebrado por um povo que à data ainda não tinha sido descoberto. ;)
Sandra, eu acho que se é para andar a chamar nomes, ultimamente “português” já é ofensivo quanto baste. Beijoca!
ResponderEliminarSpace_aye, apesar de ter mais que fazer, já lá fui dar uma olhadela, também achei interessante. E agora, qual é o próximo passo?
Felina, não vou fazer mais comentários, então, prezo muito a tua amizade.
Laurinha, a última vez que estive na Madeira falei mais inglês do que português, pelo que compreendo perfeitamente o que dizes. Beijo!
Dragão Azul, eu quero ver se daqui a uma semana vais continuar com essa opinião relativamente à equipa da cidade berço! Abraço!
ResponderEliminarRapariga do Garfo, e toca de forma subtil ou de forma abrutalhada? Beijinho, gostei de te conhecer!
Entrelinhas, pepininhos? Não sei, só pelo formato do dito era coisa para serem gozados durante uma data de gerações. Beijoca!
Alfacinha de Portugal, por causa de ser tão melodioso é que depois ninguém os respeita. Fossem chamados de tubérculos e até a guerra da reconquista tinha durado menos tempo!
Aespumadosdias, todas as cidades têm umas franjas populacionais menos favorecidas, Lisboa não podia ser diferente. ;)
ResponderEliminarPaulofski, esse deveria promover era o turismo das Lezírias, ia sentir-se mais à vontade. Abraço!
Elvira Carvalho, não ligues ao que eu digo, por favor, aquilo são momentos em que a oxigenação do meu cérebro ainda é mais deficiente que o normal. Beijoca!
Mimo Azul, nem a mim, acho que há uma qualquer história macabra por detrás disto. Beijoca!
Táxi Pluvioso, antes as alfaces que as urtigas, aí as alcunhas teriam conotações mais saltitantes. Abraço!
ResponderEliminarEllen, a entoação dessa palavra leva-me para caminhos que não me atrevo a representar aqui. Fiquemos pela cena dos actores... beijoca!
Helena Paixão, a próxima explicação que colocarei aqui é sobre outra alcunha dos lisboetas, quanto às alfacinhas deixa-as crescer. Beijoca!
Pax, ora aí está algo sobre a qual não tenho qualquer dúvida! Que tens falta de tempo, claro, não fiques convencida... ;)
Violeta, não sei se volta, mas também não estou preocupado. Amigos com pouco poder de encaixe não fazem grande falta. Beijo!
ResponderEliminarMarco, a única coisa que me chateou este FDS foi o meu clube ir empatar a casa do 8º classificado, assim não vamos lá. Abraço!
Deusa Odoyá, uma grande beijoca para ti, e claro que retribuirei a visita.
OLha sopa de urtigas é bom...
ResponderEliminarBeijos
Ó Rafeiro Perfumado,
ResponderEliminarcomo é que hei-de dizer algo de original depois de 102 comentários? Hã? Tarefa árdua mas não hercúlea, claro. Estou pronta para tudo.
Li este teu post há alguns dias e como gosto de reflectir sobre o que leio (ainda por cima de um Rafeiro escritor!)decidi-me a cogitar sobre a temática abordada.
já li respostas correctas, entre os teus leitores, sobre o termo com que os Lisboetas ficaram conhecidos: "alfacinhas".
Deixo-te com mais uma definição do ciberdúvidas: «Alfacinhas – A origem da designação perde-se: há quem explique que nas colinas de Lisboa primitiva verdejavam já as "plantas hortenses utilizadas na culinária, na perfumaria e na medicina" que dão pelo nome de alfaces. ‘Alface’ vem do árabe, o que poderá indicar que o cultivo da planta começou aquando da ocupação da Península pelos fiéis de Alá. Há também quem sustente que, num dos cercos de que a cidade foi alvo, os habitantes da capital portuguesa tinham como alimento quase exclusivo as alfaces das suas hortas.
O certo é que a palavra ficou consagrada e, de Almeida Garrett a Aquilino Ribeiro, de Alberto Pimentel a Miguel Torga, os grandes da literatura portuguesa habituaram-se a tomar ‘alfacinha’ por lisboeta.»
Ainda que o tema seja este, creio que o mais importante neste post é a tua loquacidade, o teu bom português, o teu refinado sentido de humor e a tua crítica "cáustica".
Parabéns.
Beijo amigo
A considerar as inúmeras figuras de "sucesso" que passaram pelo Sporting nos últimos anos, podiamos começar a chamá-los de melancias. Verdes por fora, vermelhos por dentro!
ResponderEliminarAquele abraço! (finalmente)
:)
Não tenho nada contra os alfacinhas, mas prefiro ser coimbrinha... LOL
ResponderEliminarUm beijinho grande e bom feriado,
PiscesGirl.
querem ver que é desta que temos de nos chatear????????????????????????
ResponderEliminargosto de te comentar com o perfil da made in ♥ love mas agora estou com o perfil da Eduarda e como é tudo a mesma coisa fica a Eduarda made in ♥ love... alfacinha!!!!!!!!!!!
Um beijinho
espera aí...não gostas de tomates?...
ResponderEliminarSE as alfacinhas fossem todas giras como a miúda da foto mudava-me já para Lisboa... ai, ai, e eu que estive tão perto de lá viver... bem no centro...
ResponderEliminarAbraço!!!
Fui olhar no dicionário e encontrei outros termos equivalentes para lisboeta, a saber: lisboano, lisboense, lisbonense, lisbonino, lisbonês, lisboês, olisiponense. E, convenhamos, entre "lisbonino" e "olisiponense", é melhor "alfacinha".
ResponderEliminarPor sinal, era uma das três pessoas que não conhecia esta anedota. Eterna, como você diz.
Um abraço!
Lolololol
ResponderEliminarOlá Rafeiro, encontrei este cantinho que explica de onde é que a coisa nasceu
ResponderEliminarhttp://aresdaminhagraca.blogspot.com/2009/12/cronicas-de-graca-5.html
este outro explica onde outros também nasceram
http://cronicasdorochedo.blogspot.com/2009/12/cronicas-de-graca-5.html
curiosidades engraçadas :-)
Bom fim-de-semana
Joaninha, vou acreditar no teu testemunho. Mas aquilo não é coisa para lixar o organismo todo? Beijos!
ResponderEliminarNatália Augusto, dá-me um gozo desgraçado ver que as pessoas reflectem sobre o que aqui coloco e acredita que à conta disso tenho aprendido bastante. Gosto essencialmente de provocar, mostrar como todos nós usamos expressões cuja origem se perdeu algures. Quanto a esta, cheira-me que lá no fundo foi mais uma alcunha metida ao povo de Lisboa do que outra coisa qualquer. Uma valente beijoca para ti!
Gonçalo, sobre isso não brinco, pois tem havido múltiplos casos de intercâmbio entre esses clubes, uns de sucesso outros autênticos barretes! Abraço!
Pisces Girl, não te preocupes que não me ofendes, eu até tenho as minha origens nessa zona e tudo! Beijo!
Eduarda, eras capaz de te chatear com o teu rafeiro preferido (partindo do pressuposto que não conheces outro, claro)? Beijocas!
Vani, detesto!
ResponderEliminarSofá Amarelo, já somos dois, eu adoraria morar ali na zona do Chiado, infelizmente não tenho direito a casa camarária e não tenho posses para comprar uma. Quanto às alfacinhas, são todas giras, nem que seja num ou outro pormenor. Abraço!
Oliver Pickwick, tenho de refazer as minhas contas, contigo já vão em seis as pessoas que desconheciam esta “pérola” do humor lusitano. Abraço!
Paula Raposo, e não serás tu também uma alfacinha? Hum? Hum? ;)
Imperator, fui ver atentamente os links que me facultaste. Acredita que no caso dos tripeiros a imaginação leva-me para outras explicações, mas isso ficará para mais tarde. Um abraço e obrigado!