Outra situação clássica é quando ligamos para um call center e colocamos uma questão tida como cretina pelos operadores. Ao telefone recebem o melhor tratamento possível (ok, na teoria), mas mal desligam, ui, nem queiram saber o que eles vos chamam e a quem vos meteu no mundo!
Acontece o mesmo presencialmente, quando falamos com alguém que nos dá uma notícia desagradável e conseguimos manter uma expressão simpática, até mesmo compreensiva. Já quando a pessoa vira costas, aí sim, vem a verdadeira expressão, seja no olhar para a traseira da pessoa com cobiça (só quando estão gaijas envolvidas, claro), fazendo uma careta ou mesmo um manguito. Hipocrisia? Eu prefiro chamá-la de “protector relacional”.
Até sempre,
Rafeiro Perfumado
Este texto não tem piada nenhuma? Quero lá saber, eu gosto, e sou eu que escrevo, quem estiver mal que se mude. Isto ainda está a escrever? Ups, era suposto já não estar ninguém a ler!
Tem piada pois! Gosto dos teus insultos ;) São de ir às lágrimas.
ResponderEliminarEu vejo-me no que escreves, até porque ao telefone sou uma simpatia, o protocolo assim o exige, mas de facto há dias em que só me apetece cuspir fogo, principalmente quando o chefe liga a dizer uma cena qualquer que me lixou e eu respondo de forma simpática e depois desligo vermelha de raiva e chamo-lhe de tudo!
LOL
Eu cá achei imensa piada.
Rafeiro: a comunicação tem muito que se lhe diga! É por isso que existe a comunicação verbal e a não verbal.
ResponderEliminarBeijinhos,
Sofia
A parte que eu gosto mais é quando eu faço perguntas aos operadores de call centers e ouço-os a virar as páginas à procura das respostas que me deviam dar. É muito giro. Devias experimentar ;)
ResponderEliminarAi as más linguas a falarem nas costas... feio, muito feio :P Mas... humano!!! haha
ResponderEliminarPois essa postura de “protecção relacional” que muitos encararão como “saber viver em sociedade” é na realidade importante mas deverá ser bem doseada com a sinceridade que se impõe em algumas situações… claro que é quase uma arte saber que postura adoptar perante que situação mediante contexto, ambiente, etc. Todos temos diferentes níveis de capacidade de “fingir” e de nos apercebermos se os outros estão ou não a faze-lo… é um jogo.
ResponderEliminarAo ler a parte dos call centers fizeste-me lembrar um episódio passado com a minha mãe:
Certo dia ao receber uma chamada de um desses centros de telemarketing a minha mãe depois de dizer três vezes que não estava interessada avisou a senhora que ira desligar o telefone e assim fez. Sabes qual foi a reacção da senhora? Ligou de novo só para desligar o telefone à minha mãe. Agora faço ideia que classificação taxonómica e subsequente maldição lançarias tu, se estivesses no lugar da minha mãe! ;)
Abraço,
FATifer
Não sabes tu o que penso de cada vez que saio aqui do blog! AHAHAH
ResponderEliminarHá quem lhe chame inteligência emocional é isso que permite uma "boa convivência" entre as pessoas, se um dia uma força magnetica ligasse de repente no alta voz o pensamento das pessoas iamos nos odiar todos...
ResponderEliminarOhh, se todos soubessem o que me passa pela cabeça, acho que muitas ficavam chocados com certas opiniões que tenho...
ResponderEliminarnão percebi porque é que juntaste ali o nariz com os tomates!
ResponderEliminarserá que o nariz é a parte mais comprida nessa espécie de protozoário raquítico?
Eu já trabalhei em call-centers e acredita que, silenciosamente, insultei alguns clientes. O problema é que quem liga insulta aos berros (como se o operador tivesse culpa) e quem atende a chamada come e cala senão é despedido! Eu sei que há operadores incorrectos mas não podemos meter todos no mesmo saco, certo?
ResponderEliminarA vantagem do telefone é que enquanto falamos delicadamente, podemos enviar manguitos e fazer gestos obscenos com o dedo, sem necessidade de o interlocutor virar costas.
ResponderEliminarFalta de coragem Rafeirito, falta de coragem!
ResponderEliminarSe disseres o que pensas sujeitas-te a ouvir o que não queres!
Isto, quando ouves e não respondes.
Quando imaginas?
Bem aí, é mais problemático!
Vou-me embora, antes que te marque uma consulta!
Uf, que Rafeiro (odor estranho, está a chover!) complicado, sinuoso...
Mas alguém marca um encontro com 3 meses de antecedência? Só se for mesmo para faltar.
ResponderEliminarahahah, "me insulta que eu gosto ! ", sei muito bem, do que estás a falar .
ResponderEliminarAdorei o teu post .
Ah, Ahm Ahm adorei... é mesmo isso...Beijo
ResponderEliminarGrandes situações essas, não Rafeiro?!!; Tb já presenciei uma parecida, em que pela frente uma tal pessoa foi tratada como deve ser e depois de virar costas, diziam: - "Vejam só este grande filho da...." ;
ResponderEliminarE está tudo dito, e que se ganhe coragem para enfrentar o "boi pelos cornos"!
Saudações Rafeiras!
Bom dai Rafeiro!
ResponderEliminarNão sei se ai em Portugal é como aqui no Brasil. Ligar para uma companhia de telefonia aqui é ficar horas sendo "enrolado" isto é, quando você consegue falar, pois é muito comum ficar ouvindo uma música horrível por um bom tempo. A comunicação aqui anda muito ruim. Beijos e bom dia.
Tu és demais Rafeiro embora eu tenha a cortina protectora descida e diga sempre o que pense!
ResponderEliminarEnfim beijos da gata do Shrek!
Pois é amigo rafeiro... isto de termos de saber viver uns com os outros tem muito que se lhe diga!
ResponderEliminarMuita gente gaba-se de dizer sempre tudo o que pensa e de ser sempre frontal... mas isso é impossível! Porque se fosse o caso então andávamos sempre em guerra uns com os outros. Sim sim, porque divergências é o que mais há por aí... é mesmo o "pão nosso de cada dia".
Mesmo já tendo sido acusada de ser muito "politicamente correcta" (lol), tento sê-lo sempre mas nunca indo contra as minhas convicções. e sem cair nas malhas da hipocrisia... é isso tal qual tu dizes, omitir apenas alguns detalhes em prol do bom relacionamento!! ^^
Beijinho
(ok, agora vou virar as costas... vê lá o que vais dizer de mim!! :P )
meu amigo
ResponderEliminar"Que desças uma escada com 97 degraus apenas apoiado no nariz e nos tomates!” deixou-me com uma terrivel dor de cabeça...
abraço
PS
olha que eu sou teu amigo heim...
Pois eu fico danada quando combinam alguma coisa comigo e falham. Às vezes sem sequer ter a decência de um telefonema a avisar. Normalmente não há "protector relacional" que evite expressar o meu enfado, verbalmente ou não! Prefiro até passar uns tempos sem ver essa pessoa... o que nem sempre é possível! :P
ResponderEliminarBeijocas!
Fala à vontade, Rafeiro! Fala à vontade...contanto que não seja sobre os Globos de Ouro!!!
ResponderEliminarTexto muito interessante,afinal, tens qualidades escondidas, rafeirinho...
ResponderEliminarSim, isso da hipocrisia tem muito que se lhe diga. Há tempos, li algo sobre a necessidade da hipocrisia e da mentira como (para usar as tuas palavras) "protector relacional". Claro que nao se deve exagerar, mas, por vezes, uma atitude dessas pode fazer as pessoas felizes. E poupa stress.
P.S. Ai, estamos tao filosóficos hoje!
P.S.2 O animalzinho da foto é um cao? Também os há com orelhas dessas?!
E quando alguém "fala" em combinar um cafézinho e depois ele nunca mais acontece?
ResponderEliminarNem sei o que dizer? Que vergonha! e nem sou nada de prometer e faltar. Mas pronto! sem prometer... qualquer dia. Desculpa.
Ai o que eu odeio qualquer contacto com um call center (e então com a TV Cabo)...
Pois... pá!... temos de ser simpáticos. Não dizer à frente dos outros aquilo que nos vem à real gana. O pior é depois: paga o justo pelo pecador e a ira é tão grande que praguejamos contra tudo e todos,muito especialmente contra quem nada tem a ver com o assunto...
Beijos
Afinal ...vai ser transferida hoje! está melhor! (?)
Protector relacional... pois... chama-lhe nomes... :) Não é hipocrisia é educação... tão simples como isso! Ou pensavas que era outra coisa?? Beijo
ResponderEliminarEu sou muito transparente e detesto hipocrisia, seja na forma ácida, seja na forma cínica ou quando se apresenta envolta de etiquetas sociais. O que acontece que a minha usual simpatia vai embora e trato a pessoa friamente, não há como esconder quando não gosto.
ResponderEliminarQuando percebo um mínimo de afeto e sinceridade trato bem, caso contrário, evito contato ou sou um iceberg. O que se dá é uma variação em uma escala de frio, gélida ao quente, calorosa, em recíproca ao que recebo e tenho acesso. Procuro conquistar as pessoas, mas acho que existe algo que acontece ou não, naturalmente.
Marta, se tens esse procedimento, certifica-te que o telefone fica bem desligado e que não tens colegas bufos! Beijocas!
ResponderEliminarSofia, neste caso ambas as comunicações são verbais, só que uma é audível para o interlocutor e a outra não. Beijocas!
Lima e Tequilla, eu já fui operador de call center, sei bem o que é isso. Mas na volta nem é o guião, é a Caras, ou a Lux. ;)
Especialmente Gaspas, é que falar na frente poderia ser perigoso, nem que não fosse pelos perdigotos.
FATifer, já me conheces o suficiente para saber que até sou demasiado directo no que digo. No entanto, em situações muito pontuais, é melhor controlar os instintos, sob pena de dizermos o que não queremos ou não devemos (pelo menos naquele momento). No caso da tua mãe, seguramente que eu ligaria de volta, só para ser eu a desligar. Abraço!
ResponderEliminarTextículos, aposto que não é tão mau como o que eu penso quando te vejo entrar! ;)
Felina, se os meus pensamentos se ouvissem já tinha sido espancado muitas vezes. E com razão, na maior parte das vezes!
Besta Artista, opiniões podemos dá-las sempre. Convém é saber a quem as estamos a dar e quando!
Vício, acho que a escolha foi feita pela imagem de uma pessoa a descer as escadas enquanto ia batendo nos degraus com o nariz e tomates. Não é uma imagem bonita, pois não?
ResponderEliminarCuca, também eu já trabalhei num call center, e por mais de uma vez apanhei animais aos berros. Muito polidamente avisava-os que, a manterem aquele tom, teria de desligar. E desligava, pois ser profissional é uma coisa, saco de pancada é outra.
O dono da moca, se soubesses as caras que eu faço ao telefone, até tenho medo que me dê uma coisinha e fique com essa expressão congelada!
Teresa Santos, mesmo eu, que sou um desbocado, tenho o discernimento suficiente para me calar às vezes, menos do que seria aconselhável. Consulta? Já não há esperança para o meu caso...
Constantino, Guardador de Cows, se soubesses a quantidade de vezes que já marquei um almoço com três colegas e é desmarcado...
ResponderEliminarMaria, mas desde que o outro não ouça. Ou então que seja mais pequeno que nós! ;)
Pink Poison, e alguma vez eu colocaria alguma coisa aqui que não fosse uma verdade universal? ;) Beijoca!
JP, então se o tal “grande filho da... “ for quem nos paga o salário, é mais do que comum! Abraço!
Frida, aqui tem melhorado, mas em muitos serviços continuamos a levar com uma música monocórdica, em que as alternativa são desligar ou ficar com danos cerebrais permanentes. Beijocas!
ResponderEliminarUtena, eu digo quase sempre o que penso. Mas basta trabalhar com 12 mulheres para saber que de vez em quando convém ficar calado sob pena de ter o lombo em perigo. Beijocas!
Orquídea Selvagem, juro que agora que viraste as costas não falei mal nem olhei com cobiça! Beijoca!
The Big Fox, imagina a dor que não teria quem descesse daquela maneira! Abraço!
Teté, “danado” é pouco para definir o meu estado, especialmente quando a desculpa é esfarrapada. Já faltarem sem avisar, acho que nunca me aconteceu, ou pelo menos não há ninguém vivo que o tenha feito. Beijoca!
Pitanga Doce, mas podia perfeitamente falar sobre eles, uma vez que não os vi. E como eu gosto de inventar...
ResponderEliminarCristina Torrão, qualidades escondidas?!? Querem ver que tenho de te espancar?!? Mas concordo contigo, há situações em que a diplomacia se exige. Se bem que a melhor definição de diplomacia que conheço é “dizer lindo cãozinho até encontrar a primeira pedra”.
PS: eu sou primo afastado do Descartes
PS2: Acho que é, com um escaldão de fazer inveja aos ingleses que vão para o Algarve
Turbolenta, atendendo ao teu contexto, eu compreendo a tua dificuldade em marcar o tal café e garanto que ao fechar a caixa de comentários não digo nada pouco abonatório sobre ti. E sim, são boas notícias, no meio de tanta chatice! Beijoca!
Eva Gonçalves, a fronteira entre hipocrisia, educação e cinismo é tão ténue como a diferença entre o Sócrates, um aldrabão e um rato. Beijo!
Carolina Tavares, claro que o mais indicado é ser frontal, mas por vezes é melhor adiar a reacção. Assim, quando alguém cancela algo contigo, finge compreender. Quando fores na estrada e a vires na passadeira, acelera!
Uiii como te percebo... às vezes sai-me cada chorrilho de asneiradas....
ResponderEliminarDiscernimento?
ResponderEliminarAh pois, está tudo explicado!
Então é isso????
Ok!
_______________________________
ResponderEliminar...ahahahahahaha! É verdade... Nem sempre podemos ser muito sinceros.
Beijos de luz e o meu carinho!
_________________________________
Eu trabalho com o público. Por alguma experiência própria, já perdi a conta às vezes em que tenho que manter a pose e o sorriso, quando mentalmente penso: "para de fornicar o juizo!!!!"
ResponderEliminar«Que desças uma escada com 97 degraus apenas apoiado no nariz e nos tomates!» ADOREIIIII!
ResponderEliminarCan I use it, oh big canine? ;P
Nunca se devem virar as costas ao adversário, podemos ficar a gostar...
ResponderEliminarNão foi assim que a Alemanha perdeu a Guerra?
:)
Hehehehe... continuas a ser muito polémico com tua imaginação!
ResponderEliminarContinua assim meu rafeiro.
Um abraço rafeiro.
Foda-se, li essa merda, portanto garanti o direito de comentar o que me apetecer sem qualquer protector relacional.
ResponderEliminarRafeiro, vai para o caralho, se tivesses dito que as galinhas pôem ovos o interesse não teria sido menor.
Sinceramente com ou sem protocolo, demonstro sempre o meu desagrado por pessoas, clientes, neste caso, que nao compreendem que lá por serem clientes nao têm de cumprir regras e coisas que tal! Que são donos do mundo...um dia experimenta trabalhar num provador de uma das lojas de roupa que mais vende, no Colombo. Tive imensas queixas, diziam ao meu chefe que eu era arrogante e tal e tal, o que vale é que havia sempre algum cliente que me defendia por peceber que ali, naquelas lojas as regras têm de ser cumpridas e que nao estao no bairro a reclamar com a fruta podre. Sou muito má a fungir...
ResponderEliminarBeijinhos e obrigada pelo comentário lá no blog :) foi de rir
Melhor que a simpatia forçada dos call-centers é estar minutos à espera do discurso gravado à espera da tecla correcta para onde deve seguir a chamada...depois mais uns minutos a digitalizar os números que pedem... ora do contribuinte (zon) ora do contribuinte( TMN)... depois das experiências que tenho ADORO a banda sonora da espera.. enquanto do outro lado se devem estar a coçar micoses...e logo eu que mal tenho um problema não hesito a ligar....
ResponderEliminarPetra, com ou sem a presença do destinatário?
ResponderEliminarTeresa Santos, eu quero é que tu saias daqui esclarecida, também se arranja uma apresentação em powerpoint, se necessário! ;)
Mundo Azul, ou pelo menos no imediato. Beijoca!
Inês, imagino que o teu trabalho seja dos mais complicados, atender ao público é uma arte dominada por muito poucos. E massacrada por muitos.
Barroca, claro que podes, desde que o destinatário da praga não seja uma mulher, isso seria parvo.
Rui Pascoal, deve ser por isso que agora são eles que nos estão a emprestar dinheiro.
ResponderEliminarJosé Sousa, aqui há pouca polémica. Claro que só digo isto enquanto estiveres a ver... ;) Abraço!
Junkie Jones, eu não acho que as galinhas ponham ovos, acho que os cagam, mesmo. Por acaso quando vais ao WC dizes “vou ali pôr um dejecto”?
Mary Jane, infelizmente é o mais usual, clientes que pensam poderem fazer tudo com quem os atende. Umas bestinhas, que de forma diplomática convém serem colocados no seu lugar. Beijoca!
PetiteLarousse, ainda neste FDS tive uma experiência dessas, com a ZON. O tormento terminou ao fim de 12 minutos, quando numa transferência de chamada entre operadores a mesma caiu “acidentalmente”.
Existem aquelas pessoas infelizes, assim tipo eu, que não conseguem ter cara de "bluff" e quando se enfrentam a uma dessas situações presencialmente, consegue-se distinguir o mau-feitio a quilómetros :S
ResponderEliminarQuerido Rafeiro,
ResponderEliminaracontece que teve mesmo de ser,tive mesmo de ficar num boggie, porque estava a chover a potes, a trovejar e coisas que tal... e a minha querida tendinha não é lá muito resistente. E como boa teimosa que sou, se decidi que ia acampar, ia mesmo acampar. Nem que estivesse a nevar ;)
Beijinhos e obrigada pelo comentário
É mesmo um pretector social. Sim, se decidisses dizer tudo o que pensas e sentes não sobrevivias, tu e nós todos. kiss
ResponderEliminarÉ verdade sim senhor,convém trazer sempre uns quantos protectores desses,não vá o Diabo tecê-las e teres que rebolar escada abaixo daquela maneira em que usas as extremidades...OUCH!
ResponderEliminar(fiquei curiosa quanto a um post teu sobre os globos de ouro).
Gostei do nome que lhe deste "protector relacional" qualquer coisa entre a boa educação e a hipocrisia.
ResponderEliminarAcontece a todos!
Abraço
Quem se deve rebolar de riso são os funcionários das Finanças, depois do contribuinte despegar a barriga do balcão, e mais leve da carteira, eles devem atirar-se para o chão a rir. Também os políticos devem dizer das boas depois de contados os amados votos dos eleitores.
ResponderEliminarConceitos e preconceitos de um modo de estar.
ResponderEliminarMas também 97 degraus de nariz e tomates acho um exagero; não poderias reduzir isso a 90 degraus?
1 abraço pah!
Já estás a exagerar. 96 degraus e um tomate no nariz fariam o mesmo efeito. Isto depois de ouvir dizer que meia hora ao telemóvel provoca danos ao cérebro!...
ResponderEliminar