Pois este raciocínio está completamente errado, e estou em posição de apresentar, ou melhor, falar à distância de provas esmagadoras. Vejamos o exemplo do saneamento. Um aldeão vai ao que quer que faça de casa de banho lá no sítio onde vive, o presunto rebola para uma fossa e acaba-se a história. Se tiver sorte ainda vai adubar a hortaliça que é vendida na semana seguinte aos citadinos, mas isso é coisa apenas ao alcance de um punhado de cagalhões afortunados.
Já na cidade, e graças às maravilhas do saneamento, há toda uma alegre confraternização fecal. O cagalhão do Etelvino, morador do 3º Esq., sai disparado, uns metros mais à frente encontra o seu congénere proveniente do Sr. Arquitecto Artolas que mora naquele condomínio todo fino, e juntos vão recolher o dejecto da D. Engrácia, dona do talho lá da zona, terminando todos juntos numa qualquer ETAR, em alegre convívio, onde certamente não faltarão anedotas sobre papel higiénico e piaçabas. E então, querem melhor exemplo de nivelamento social do que este?
Até sempre,
Rafeiro Perfumado
Estavas mesmo inspirado :)
ResponderEliminarGiro mesmo é nos wc como os dos hipermercados. Parece uma linha de produção!! Ele é ouvir pumms e plófts vindos de ambos os lados!! hehe
ResponderEliminarisso prova que a sociabilidade citadina é de merda?
ResponderEliminarA escatologia é uma coisa maravilhosa :P
ResponderEliminarE esse título é dos teus melhores dos últimos tempos ;)
E viva a globalização
ResponderEliminarSei que é um lugar comum dizer-se:
ResponderEliminareste assunto não me cheira bem,mas digo na mesma: este assunto não me cheira bem.
Pois se defecar é actividade colectiva....o melhor é ficar pela cidade...e não saber mais do destino da coisa... que pode ser o mesmo da fossa do Ti João...se aduba os produtos agrícolas.. quem os consome... é malta da cidade... ( já me estragaste o apetite para legumes ao almoço!)
ResponderEliminarConversas de ETAR? Devem ser do mais instrutivo possível..o sonho de qualquer criança... trabalhar numa ETAR... só pela socialização...
Logo tão cedo a pensar nessas coisas .. credo...o melhor é fazer como os primatas.. fazer onde der jeito e poupar em papel higiénico!
Ó meu amigo... e eu que quando li o título deste post pensei... «ai, querem ver que o nosso Rafeirito apaixonou-se?»
ResponderEliminarOra bolas, afinal era só mais uma conversa de merda... (ahahahahaha)
Pronto, pronto, eu comento isto como deve ser: a minha memória ainda é um bocado para o curta, mas este é capaz de ser o post mais escatológico que já escreveste!
E ao lê-lo trouxeste-me à lembrança memórias de infância da casa dos meus avós onde havia uma fossa como a que descreveste!!
Aquilo cheirava bem que era um mimo!! (not!)
Beijos :)
Bom depois do que li não me restam dúvidas que és um rafeiro citadino.
ResponderEliminarEntendi perfeitamente o teu post mas como mulher do Norte que por um acaso mora na cidade durante a semana e na aldeia o resto do tempo, convido-te desde já a vires "cagar" ao campo. É uma experiencia única, mas a anos luz do que lês nos pacotes de açucar.
Conversa de merda logo de manhã e para começar bem a semana...
ResponderEliminarJá experimentaste ir "cagar" no meio do campo, numa bouça ou entre vejetação rasteira??? Dizem que é bem melhor.
Abraço!
]:-/
ResponderEliminarEste é que é o chamado post de merda?
enxofre
Vou ja saber para onde e que vao os cagalhoes la do predio, esta cidade e so canais !!
ResponderEliminarImaginar que ha quem pesce neles ...bleeeeck
Este post foi cócó gourmet, made in gambrinus! ;P
ResponderEliminarEstrela do Mar, é o que dá passar muito tempo no WC. ;)
ResponderEliminarEspecialmente Gaspas, e depois sair e ver que raio de cu faz aquele tipo de barulho!
Vício, palavras acertadíssimas, caro amigo!
Cat, também estou muito orgulhoso do título!
Utena, neste caso bostalização!
ResponderEliminarKok, mesmo tendo eu pendurado um pinheirinho com cheiro a alfazema?
Marge Simpson, mas pelo menos quem trabalhar na ETAR sabe que está a contribuir para o bem da sociedade, já para não falar que no Carnaval pode fazer bombinhas de mau cheiro por uma pechincha!
Orquídea Selvagem, apaixonado já eu sou, simplesmente de vez em quando tenho estas recaídas no mundo real. Beijocas!
Isabelices, sou um rafeiro citadino com alma de aldeão. E haverá maior adrenalina do que arrear no campo não sabendo se a folha a que nos vamos limpar é hortaliça ou urtigas?
ResponderEliminarDragão Azul, vegetação rasteira não convém, ou ainda deixas a nádega à mostra e pode ser época de caça, não de caca! Abraço!
Diabba, literalmente. Sabes que as segundas-feiras são sempre difíceis de evacuar. Beijo!
Mie, não sejas esquisita, o peixinho já vem temperado e tudo!
Barroca, cheira-me mais a tasca... ;)
Desta vez pregaste-me uma bela partida! Quando li o título, vim toda pressurosa na expectativa de me lançar nos teus braços...e olha lá a grande c*****que me saíu!
ResponderEliminarRelativamente ao 1º parágrafo, tens toda a razão naquilo que lês nos pacotes de açúcar. A vida nos meios pequenos, é muito mais comunitária e sociável. É tudo primos e primas...
...porém, desilude-te quanto aos presuntos irem a rebolar pra uma fossa qualquer!
Parabéns pela perfumada inspiração logo no início da semana.
E a teus braços vou...
Xi coração.
Bela inspiração, para 2ª feira! Lá me fizeste rir outra vez com este post tão "orgânico".
ResponderEliminarolá! do que é que tu te lembras... eu a pensar que fosses falar, ou comparar o convívio das pessoas que vivem nas terras pequenas, com as pessoas que vivem nas cidades. Um abraço e uma boa semana.
ResponderEliminarIr aos braços de...?
ResponderEliminarHá lá braços para uma coisa dessas!!!
É assim que se vê como não há diferenciação social.
Desde o Sr. Etelvino, provavelemente um "zé ninguém", sem qualquer espécie de canudo, a não ser o do papel higiénico (ou será de jornal?!), passando por sua Excelência o Sr. Arquitecto Mais do que Artolas, até à pobre da Engrácia do talho, que passa os dias com as mãos metidas em carne alheia(?), tudo se processa num alegre convivio do qual resulta uma "belissima" miscelânia.
De...? Pois disso que estão a pensar!
Nivelamento social? Qual quê!
IGUALDADE social, nem mais!!!
kkkkkkkkk
ResponderEliminarBons Dias, caro Rafeiro!
Esta foi ótima para ler nese início de semana.
Tens razão, nestas horas é que pode-se refletir totalmente sobre a nossa condição social tão bem nivelada e do quanto somos nada ou tudo em igualdade.
adorei!
beijos cariocas
Ahahahah! É o chamado post de merda!! ;) Fizeste-me lembrar do cagalhão falante de South Park!!Ahahahah! Vê lá se não começas a ouvir vozes quando estiveres na sanita! "Oh pá, isto aqui está muito apertado!" "Chega-te pra lá que vem ali mais um!" :P
ResponderEliminarQuem ler este texto com pouca atenção, há-de dizer que é um texto de merda! Mas não é, de todo!
ResponderEliminarEstá muito bem conseguido e nega com toda a veemência a solidão urbana e a alegre comunidade aldeã... dos cagalhões, claro!
Muitos Raufs (Lauren) ó Rafeiro! E v~e lá onde largas o cagalhão. Não vá o teu dono ter de o ir apanhar. Que na cidade é assim. É a civilização!
Acho que estás a absolutamente enganado. Não só nas aldeias já não é como tu descreves, mas nunca tive notícia de que cagalhão meu alguma vez tenha tomado um copo com um do Ricardo Salgado ou mesmo de Joe Berardo (se bem que se tivesse acontecido o meu cagalhão não ia entender nada do que o cagalhão dele dissesse já que o meu cagalhão não fala sul africano com sotaque madeirense). O mais que tive conhecimento é que uma diarreia minha encontrou na ETAR o vomitado de um mordomo do Alexandre Soares depois de uma festa a comemorar os dividendos do Pingo Doce. O mordomo, apanhou todos a dormir e foi-se às garrafas. Isto foi o que aquele bocado de espargo regurgitado contou à poiazinha amarela que eu tinha feito depois de uma noite a copinhos de leite e caldo de borrego. Ressacas sim, mas democracia??????
ResponderEliminarConcordo, eu sempre pensei que a minhas excreções se deviam sentir muito solitárias na fossa séptica, por não dizer já terrivelmente confinadas. Estou a pensar em ir fazer de campo, deixa-las em plena liberdade e convívio.
ResponderEliminarSó para lembrar que somos humanos (humus = terra) e por isso deveríamos ser mais humildes.
ResponderEliminarQuando o chefe diz: - Estás a fazer merda! Não o deves mandar logo às urtigas, entende isso como um elogio.
ResponderEliminar:)
Janita, pois venham daí esses ossos e demais carnes, mesmo que sem cheiro à mistura! Beijocas!
ResponderEliminarLaura Ferreira, não te esqueças que a ecologia e o as energias alternativas estão na moda!
Nuno Medon, isso seria demasiado simples, sabes que eu prefiro explorar o lado obscuro da coisa. Abraço!
Teresa Santos, igualdade talvez seja de facto mais adequado, já que há uns que flutuam mais do que os outros, lixando o nivelamento.
Beth/Lilás, dizia um famoso poeta português “uma mosca pousa com a mesma alegria / na careca de um rico como em qualquer porcaria”. Beijocas!
ResponderEliminarMalena, eu ouço sempre vozes, mas presumo que é por causa da inalação de gases perigosos.
Carol, na cidade é assim? O que não faltam por aí são cagalhões órfãos, largados à sua sorte, à mercê de pisadelas involuntárias.
Constantino, mas claro que não estou enganado. E desafio-te ao seguinte: engole um receptor áudio e vídeo e depois segue o seu percurso, vais ver como acabarás por me dar razão!
Sun Iou Miou, com a vantagem que podes sempre ir visitá-las, ou levar-lhes novos amigos! Abracinho!
ResponderEliminarCarolina Tavares, já para não falar do famoso dito bíblico “da bosta vieste e bosta serás”.
Rui Pascoal, pior é se não dissesse nada e se limitasse a puxar o autoclismo. Abraço!
Pá, não mistures as merdas que isso costuma dar merda.
ResponderEliminarUma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa, como diria o outro.
é assim que descobrimos que somos todos iguais. Nada de manias...
ResponderEliminarRealmente é uma perspectiva bastante original e verdadeira ahahahahhah!!!
ResponderEliminarOlha eu coloquei um post no meu blog sobre os reality shows e, visto que és o meu único leitor, gostaria que desses uma opinião sobre as minhas propostas a reality shows que coloquei lá se não te importares claro ;)
Abraço!
Ehehehehe. Até me cheirou mal aqui. Continua a ler os pacotes de açucar :))))
ResponderEliminarHum...isto é o que se chama conversa de merda! LOL
ResponderEliminarA minha avó sempre me disse que as conversas dos portugueses acabavam sempre em merda... Se calhar a senhora até tem a sua razão xD
ResponderEliminarBeijinho
Eu nunca vi um post tão MERDA...Rafeiro...é MERDA pura cara!
ResponderEliminarVai ler o meu blog, a ver se te inpiras, este post está ruim pra cachorro. E tenho latido.
Um convívio muito pouco divulgado, já que não há estudos recentes sobre um tema tão interessante! Nem a ASAE faz lá vistorias, para verificar se existem por lá fumos ou gases tóxicos, ou se o jantar do Etelvino estava estragado... :)))
ResponderEliminarBeijocas!
Hoje, para variar, deixo uma pergunta mais séria:
ResponderEliminarSerá esse o único nivelamento social que conseguimos?
(é que é uma merda literal e não literalmente falando)
Abraço,
FATifer
Ó FATifer, lá estás tu com os teus trocadilhos...
ResponderEliminarBeijinhos :)
Dança dos Dias, mas no fundo vai dar tudo ao mesmo, ou melhor, à ETAR.
ResponderEliminarHá dias assim, vês como apanhaste o sentido da coisa? ;)
ADLuxor, claro que não negarei o meu papel de comentador exclusivo, é uma honra ter um blog que só escreve para mim! Abraço!
Isis, até tenho cuidado ao rasgá-los, para não me lixar a leitura!
Marta, podia ser pior, imagina que me punha a falar de política!
Ardnaxela, sempre talvez seja um exagero, mas que normalmente a roçam, isso sem dúvida. Beijoca!
ResponderEliminarHesseherre, mas claro que é, então se o tema é esse, querias que o poste degenerasse? Abraço!
Teté, consta que os inspectores que foram enviados para investigar nunca mais voltaram... (música do twilight zone). Beijoca!
FATifer, assim é fácil, quando fazes a pergunta e dás a resposta. Abraço!
Orquídea Selvagem, desta vez não, até foi bastante claro e directo!
que conversa Rafeiro, heheheheh ;)
ResponderEliminarBeijinhos*
E depois vão todos juntos, no emissário do Estoril, para a praia, a banhos. Que merda férias! Só gente conhecida...
ResponderEliminarNo interior vão às prais fluviais, não têm direito a mar. Que merda de igualdade ;)
Parabéns pela ideia. Deixa-nos na merda.
Pois ainda recentemente fui de fim de semana ali para a zona centro e apercebi-me que ,por aquelas bandas , em algumas aldeias ainda persiste o costume de desenvolver determinadas tarefas a nível comunitário. Por exemplo: haver um lagar comum onde as pessoas vão moer as azeitonas e trazer o azeite. Até as casas que fazem parte deste "empreendimento" são comuns a todos eles e servem para guardar a azeitona enquanto espera que seja moída.
ResponderEliminarE quando era criança lembro-me bem de que, no final do Verão, havia todas as noites um trabalho comum de entreajuda entre todas as pessoas. Hoje iam todas para a eira do Zé Nabo tirar as camisas às espigas de milho, amanhã fazer o mesmo no Manel dos chouriços.Entretanto, cada um ía pondo o milho a secar ao sol na sua eira. Findo um tempo, voltava o trabalho comunitário.Havia que tirar os grãos de milho das espigas do milho. E lá voltava a maralha a correr as eiras todas até que o serviço fosse dado por concluído.Isto era uma autêntica festa de cantigas, gracinhas e de abraços cada vez que aparecia uma espiga de grãos vermelhos.
Nas cidades as pessoas não se conhecem. Quantos pessoas vivem em prédios com tanta gente quem as pessoas não se conhecem sequer?
E ainda bem que a maioria das aldeias já tem saneamento. Porque em tempos passados , quem tinha uma sanita ,mesmo com assento de madeira, era um rei.Cheirava mal, ó se cheirava, mas aquilo era aproveitado para estrume e para fertilizar as terras.Não havia pesticidas como agora há. Isso é que era agricultura biológica!
lol
hahahhahhahha sem dúvida que tu Rafeirito... tens uma imaginação única....
ResponderEliminarOlha foste o vencedor do concurso dos insultos.
Parabéns....
Agora cabe a mim saber escolher um prémio para ti!
eheh beijinhos.
Na cidade todos juntos na igualdade da ETAR.
ResponderEliminar:)
Qualquer coisa neste post, cheira mal...
ResponderEliminarAnjo de Cor, não se pode dizer que não tenha substância! Beijocas!
ResponderEliminarTio do Algarve, dando origem aos famosos OFBI (objectos flutuantes bem identificados). Abraço!
Turbolenta, eu falo por mim, já morei num prédio que o único contacto que tinha com os vizinhos era nas reuniões de condomínio e quando mandava com a vassoura no tecto porque a vaca de cima insistia em correr pela casa com sapatos de salto alto. Se bem que a vizinha da frente até merecia um conhecimento mais profundo... Beijocas!
Petra, mas tinhas dúvidas do alcance do meu insulto? Mas nada de o utilizar indevidamente, é coisa para arruinar a vida do visado. Beijocas!
ResponderEliminarAespumadosdias, até ao dia em que criem uma ETAR VIP! Abraço!
Pink Poison, não olhes para mim, tomei banho e tudo!
É uma função que nos une a todos. boa semana
ResponderEliminarHora aqui está um post de "m" no verdadeiro sentido do tema e não na qualidade da escrita. Bom Convívio :)
ResponderEliminarBF
Hahaha!
ResponderEliminarAdorei, quer o post, porque me fez dar umas boas gargalhadas, quer a ideia da ETAR VIP :)
Acho que na minha próxima ida à CCDR ou à DRE vou propôr a ideia!
Bjinhosss
Táxi,a todos não, temos de ter em atenção os algaliados.
ResponderEliminarPapoila, infelizmente tenho um compromisso e vou ter de faltar à rave. Mas tenho a certeza que vai ser um estrondo! ;)
Leana, espero que possas explicar essas siglas, ou vou ficar a pensar que estás a ofender a minha tia Benedita. Beijocas!
Oh... olha que eu sou uma aldeã, embora a viver nos últimos anitos numa Vila, digo-te que lá na aldeia não existe 'sozinho no meio da multidão'. Existe sim privacidade, então brincamos?
ResponderEliminarbjs
Ah ah ah!
ResponderEliminarDeal! Eu explico as siglas mas antes explicas tu estas...ETAR VIP :)))
Bjinhos**
É triste que a sociedade possa ser identificada pelos presentes nos seus WCS.
ResponderEliminarInfelizmente tenho vizinhos que são autênticas pestes, pelo que oiço tudo e muitas vezes não é algo bonito. Muitas vezes, só de os ouvir, dá-me vontade de ir à casa-de-banho.
Beijinhos=)
Patrícia
Olá! Tens um selo no meu blog :)
ResponderEliminarBeijinhos
Adorei... às vezes tambem me apetece fazer uns post's de merda! Tem dias... que só me apetece falar de merda!
ResponderEliminarSou tua fã... fazes-me chorar... A RIR!!!
Só uma perguntinha: estavas na "cagadêra" quando escreveste isto????
ResponderEliminarÉ que é um sitio inspirador...
Isto é que é pensar outside the box. Realmente na aldeia os “contributos humanos” andam mais abandonados mas também tem o prazer de entrar no ciclo da vida e voltar para as alfaces e serem ingeridos de novo por assim dizer.
ResponderEliminarDe qualquer forma nenhuma das situações são pensamentos bonitos ahahah.
Um abraço.
Isto é que é pensar outside the box. Realmente na aldeia os “contributos humanos” andam mais abandonados mas também tem o prazer de entrar no ciclo da vida e voltar para as alfaces e serem ingeridos de novo por assim dizer.
De qualquer forma nenhuma das situações são pensamentos bonitos ahahah.
Um abraço.
Por acaso quando escreveste o post tinhas passado num quiosque visto a cara do nosso Prime Minister? É que com ETAR.. e resíduos sólidos só me ocorre o nome José Sócrates...e nós já estamos no patamar do lixo.. na Europa.. a coisa começa a cheirar mesmo mal... e não há liquidez que nos pague a dívida!
ResponderEliminarMz, a minha expressão refere-se à vida nas cidades. E aí basta descer a Av. da Liberdade, em Lisboa, para constatar isso. Beijocas!
ResponderEliminarLeana, com certeza! ETAR VIP significa Estação de Tratamento de Águas Residuais onde existe Very Important Poias. Beijocas!
Patrícia, mas por outro lado se tiveres de fazer um estudo sociológico, material não te falta. Beijocas!
Isis, já lá fui, mas desses já tenho para a troca. Obrigado na mesma e beijocas!
Maria Santos, mas haverá outro lugar mais inspirador do que o WC, mesmo que por vezes lá tenhamos de suster a inspiração? ;)
ResponderEliminarPsimento, por vezes temos de encarar o lado menos bonito da vida para darmos mais valor ao restante. Esta frase não tem grande aplicação aqui, mas que é gira, sem dúvida! Abraço!
Marge Simpson, se bem que a ETAR ainda consegue reciclar os dejectos, já no caso do nosso primeiro, só mesmo a co-incineração!
Muito comovente este poste a rede de esgotos transformou se numa rede social...
ResponderEliminarHa Rafeiro danado!
ResponderEliminarCada vez que leio o que escreves rio do principio ao fim. Esta coisa dos calhões dos homens se juntarem lá na cidade numa ETAR e para depois ficarem a contarem algumas anedotas, rsrs. E os cagalhões dos Rafeiros ou outros cães, onde irão parar e que história terão? Talvez de linguas e fucinhos que outros por vezes tentam fazer no vosso cú! rsrs.
Um abraço Rafeiro, bom fim de semana.
Xi também te lixaram os comentários?
ResponderEliminardeixa lá eu repito o meu
Este post comoveu me... é muito lindo ver uma rede de esgotos se transformar numa rede social
Mz, a minha expressão refere-se à vida nas cidades. E aí basta descer a Av. da Liberdade, em Lisboa, para constatar isso. Beijocas!
ResponderEliminarLeana, com certeza! ETAR VIP significa Estação de Tratamento de Águas Residuais onde existe Very Important Poias. Beijocas!
José Sousa, infelizmente os cagalhões dos cães vão parar à sola dos sapatos, os meus incluídos! Abraço!
Felina, ora aí estava uma ideia a ser explorada! ;)
E se o blogger fosse levar na peidola mais os comentários e respostas que apagou... andamos a pagar fortunas para isto?!?
ResponderEliminarOh! Não era assim! Bolas não gosto nada desse cão de raça metido a VIP que de vez em quando se apodera do espírito do Rafeiro!
ResponderEliminarQueria uma ETAR à Rafeiro, got it?
Vá, mas não quero continuar a provocar insónias à tia Benedita, aqui vai:
CCDR - Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional [eu sou presença assídua na do C :)]
DRE - Diário da República Electrónico? Nops! Direcção Regional de Economia (também costumo frequentar a do C lol)
Beijocas ;)
Leana, ETAR à rafeiro? Do género Enorme Trampa Atirada ao Rio? Beijocas!
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