Cuidado com o Rafeiro! Não é que morda, mas podes pisá-lo sem querer...

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

O Ulisses era um menino (parte II de III)

Imaginem um cenário idílico, com praias de areia branca, águas límpidas e quentinhas, palmeiras frondosas e uma fauna feminina bem abonada em atributos físicos. Agora voltem a imaginar mas num cenário que eu possa pagar e no qual não me arrisque a levar uma cabeçada da minha jove por olhar para onde não é suposto.

Se a vossa imaginação estiver minimamente centrada com a minha realidade, irão situar-me numa ilha grega, com uma vista deslumbrante, onde passei uma semana fabulosa, daquelas em que sentimos o stress que foi acumulado ao longo de um ano de trabalho abandonar o nosso espírito, qual borbulha alimentada a esteróides a abandonar o nosso corpo.

Apesar de tudo, esta viagem poderia ter começado mal. Como tínhamos de alugar carro, e de vez em quando dá-me para fazer as vontades da minha jove, resolvi alugar uma paixão dela, um Smart. Não sei se toda a gente está familiarizada com este tipo de carros, mas eu fiquei surpreendido quando vi que só tinha dois pedais. Democrata como sou, não achei bem que só o pé direito é que trabalhasse, pelo que na primeira recta que apanhei, resolvi experimentar travar com o esquerdo. O carro só não deu uma cambalhota por muita sorte, se bem que o tablier deve ter ficado com a marca das nossas testas. Mas pronto, tirando este percalço, a semana decorreu lindamente, e só não ponho aqui pormenores porque não é intenção deste texto fazer inveja a ninguém, além de que depois da pancada na cabeça comecei a ter dificuldade em recordar-me das coisas.

Mas, como tudo o que é bom não é eterno, aproximou-se o dia em que teria de abandonar o meu apartamento com vista para o mar, o meu jacuzzi borbulhante e a simpatia do casal gay que habitava ao meu lado. Em virtude da viagem ter sido integralmente organizada por mim, e por forma a poupar dinheiro, esperava-nos um voo ilha-Atenas, Atenas-Madrid e Madrid-Lisboa. Estávamos nós entretidos a enfiar as meias fedorentas nos recantos mais afastados da mala quando se levanta uma ventania descomunal, que nos privou da quase totalidade da caspa e nos ia arrancando o bronzeado tão arduamente conquistado.

E foi com aquelas condições climatéricas que nos fomos deitar, contentes pelo facto de o tempo estar a mudar e a sensação de tristeza pela partida ser atenuada. Às 06:53 da madrugada acordamos sobressaltados, com o som dos sinos a tocarem desordenadamente. A malta vê muitos filmes, pelo que pensando estar a aproximar-se algum perigo iminente, eis que saio a correr, ainda em trajes menores, para o pátio da casa (não sem antes verificar que o casal gay continuava recolhido). Uma breve análise em redor serviu para constatar que, à excepção de um gato, eu era o único ser vivo acordado e que, pelos vistos, desconhecia o costume grego de tocar os sinos durante a madrugada. Não me restou outra alternativa do que voltar para a cama, ainda estremunhado pela violência do despertar.

(continua)

Até sempre,
Rafeiro Perfumado

56 comentários:

  1. Ahahahah os sinos tocaram porque finalmente iam se ver livres de ti... segundo o teu relato só os ouviste no ultimo dia de férias certo?

    Na Grécia não é obrigatório usar cinto?

    ResponderEliminar
  2. que falta de rigor na narração!
    6:53 é uma referencia temporal muito vaga... a pancada no smart afectou-te mesmo ou ainda te lembras dos segundos?

    ResponderEliminar
  3. Fosga-se mais o maldito despertador! (Risos)

    ResponderEliminar
  4. é pá num sitio desses, onde as mecinhas se movimentam com muito pouca roupa, como é possivel tantas referencias ao "casal" gay?
    mau, mau...
    quanto aos supostos carros "espertos" isso devia ser proibido nem a meio carro chega..
    abraço

    ResponderEliminar
  5. Há algo na tua história que não me está a "bater" bem (e sim, tem mesmo a ver com os sinos)!

    Então se essa peripécia dos sinos a tocar antes das 7 da matina ocorreu no teu último dia de férias e se, conforme as tuas palavras é um «costume grego o tocar os sinos durante a madrugada», como raio é que só no último dia é que os ouviste a tocar?

    Fico à espera do teu "elementar minha cara Orquídea"...

    :)

    ResponderEliminar
  6. Felizmente dormes em trajes menores...do mal o menos...
    Mas conta, conta... mesmo com algumas discrepâncias :)

    ResponderEliminar
  7. Eu cá para mim acho (depois de te ler)que a pancada seca no tablier deixou danos pouco visíveis mas ainda assim notórios no teu discurso...vai ver isso pá,que essas sequelas são mais ou menos graves! :)

    ResponderEliminar
  8. Lol!! Mal consigo esperar pelo próximo capítulo, és uma moca, lol!!!
    Beijos:)

    ResponderEliminar
  9. Olha eu perdi-me a rir com o travanço do smart...
    Só tu Rafeirito

    ResponderEliminar
  10. Mas... afinal... não foste transformado num porco como os companheiros de Ulisses???
    Ora... assim não tem piada!
    :(

    Abraço

    ResponderEliminar
  11. Em que ilha foi isso?? É que nos 10 dias que passei por várias ilhas (tomaaaaaa) não ouvi nenhum sino :p

    Pelo casal gay e pelo vento ... poderia palpitar que estiveram em Mykonos. Conheceram o pelicano?

    ResponderEliminar
  12. Mau, ou na terceira parte verificamos que o Ulisses era um menino, ou a pancada na cabeça foi mesmo forte! É que nesta segunda parte, convenhamos: uma vista de olhos mais aprofundada ao tablier, uns sinitos a tocar a rebate, uma saída compulsiva em trusses... o perigo maior que vislumbrei até aqui foi o do gato te arranhar os bigodes (é sabido a reacção dos gatos aos Rafeiros)!

    ResponderEliminar
  13. Eh eh querias ter ficado não sonho, não é?
    Depois eu é que ando a ver muitos filmes.

    ResponderEliminar
  14. Andas a ver muitos filmes ahahahahaha
    aguardo pela continuação desta vossa novela lol :)

    ResponderEliminar
  15. Espero pelo final do conto, entretanto e estranhando o nome escolhido para o Blog (Why not!!!) pode ser uma boa resposta, digo-lhe que cheguei vinda da Janita.

    Ana Sofia

    ResponderEliminar
  16. Bem, quando disseste que tinhamos de te imaginar num cenário idílico que pudesses pagar e no qual não te arriscasses a levar uma cabeçada da tua jove, ainda pensei no Clube Naval do Barreiro, mas depois percebi que estava errada e que estavas realmente em Atenas.
    Mas apesar do susto que apanhaste, nem tudo foi mau. Pelo menos, a ventania descomunal ainda vos deixou um bocadinho de caspa e de bronze, hã?
    Ventania amiga!
    :)

    ResponderEliminar
  17. E esses sinos a tocarem desalmadamente às 6 e tal da madrugada, sem que mais ninguém os ouvisse, não seriam ainda efeito da pancada na tola?!

    Enfim, aguardo o final dessa aventura empolgante, se bem que me pareça que para já ainda estás a dever umas quantas a Ulisses... :)))

    Beijocas!

    ResponderEliminar
  18. Ah, grande valentão!

    Então, toca o sino, um inocente sino, e tu dás "às de vila diogo"?

    Isso deve ter sido efeito do gás respirado aquando da arrumação das meias, as tais fedorentas (tu é que dizes!)

    Qual cabeçada, qual quê?

    Gás, à mistura com "miufa", isso sim!

    VALENTÃO!!!!!

    ResponderEliminar
  19. Sou muito visual e as cenas passam a frente como se fosse um filme.

    Mais... mais ... estou animada.

    Seja bonzinho e escreva logo...

    Beijos

    ResponderEliminar
  20. Uma semana numa ilha grega! É indecente que venhas contar essas coisas a quem, como eu, ainda não teve férias decentes. Inveja pura.
    3 três ligações de avião é obra! nenhuma inveja nessa parte.
    bjs

    ResponderEliminar
  21. As coisas que tu vives... mais vale ser acordado por sinos do que pelo amor dos vizinhos gay.

    ResponderEliminar
  22. Bem essa viagem de volta tem de ter sido muito mas muito atribulada para justificares o título desta “trilogia” :P

    Abraço,
    FATifer

    ResponderEliminar
  23. Ó Rafeiro, tu estavas era com medo que o casal gay te atacasse - por trás!
    Mesmo assim, quem me dera também ter ido à Grécia....

    ResponderEliminar
  24. Deve ter sido uma rajada de vento mais forte que fez soar o sino.
    Um abraço e uma boa semana

    ResponderEliminar
  25. Cá entre nós... essa da batida na cabeça numa travagem no smart, foi a desculpa que deste à jove não foi, para justificar aquele estaladão que alguma grega bem abonada te deu na praia, não foi??? E... essa entrada em cuecas pela varanda às sete da matina, com a desculpa dos sinos... cheira-me que vinhas da varanda do lado, rssssssssss Beijo aguardo a parte 3...

    ResponderEliminar
  26. Olá Jorge!

    Sei que és bom rapaz e coisa e tal.
    Já te disse algumas vezes que gosto do teu "sense of humour" e do teu cheiro perfumado, que não sei ao certo, mas acredito a avaliar pelo que se vê na Janita ^^

    Gostava de ler o conto todo, mas não prometo.

    Até!

    ResponderEliminar
  27. Acho que os Smarts tem todos mudanças automáticas com excepção do Smart Roadster...

    ResponderEliminar
  28. ahahahahahahahahahahhahahahahahahha!

    Já não ria assim há bué... Rafa.. eu tentei usar os dois pés (uns anos, na minha nave espacial, ignorando embraiagem, para ver a sensação e quase vomitei, numa recta (reta ehehehe).

    ahahahahahahah

    Devia ter-te avisado, né? Paciência!!!!


    Adoreiiiiiiiiiiii isto

    beijocas da Cris das Pérolas
    preguiçosa para entrar no meu blogue agora. sorry

    ResponderEliminar
  29. Então, às 06:53 da matina é a chamada para a missa das 7h, pá! Os gregos andam a pedir milagres todos os dias porque estão troikados até aos cornos. Por isso quanto mais gente melhor, turista ou não. E na foste rezári! (também na igreja com as meias fedorentas eras corrido, ahahah!)

    ;)

    ResponderEliminar
  30. Fiquei desiludido contigo. Voltaste logo para a cama sem correr atrás do gato?
    :(

    ResponderEliminar
  31. andas a ver muitos filmes de catástrofes.

    ResponderEliminar
  32. Querido Rafeirinho,
    vinha com a disposição de desabafar um pouco contigo, sobre a lentidão do meu computer ( assim tipo caracol alentejano) mas, depois destas salutares carcachadas, vou mas é aproveitar e despachar-me, não vá ele dizer-me que tenho de recuperar a página web.

    Então os sinos só tocaram na última noite?
    O que estáveis vós, meus joves, a fazer nas noites anteriores ?:-))

    Com o ouvido encostado à parede a ouvir o ronronar do casal gay?
    Nãaaam, creio!!

    Quanto ao Smart, pois, só tem dois pedais! Azar...

    Vamos lá ver na parte 3 tu a meteres o Ulisses num chinelo.

    Muitos beijinhos

    Para a Fernanda: Podes crer que o meu nariz no ar foi mesmo para comprovar o perfume do Rafeirito...

    ResponderEliminar
  33. Ohh rafeiro acaba la de contar isso pá! hahahhah devias era ser apanhada pelo casal gay sua horrorosa peganhenta!

    ResponderEliminar
  34. Fogo, pah... tu e essa tua mania de meter inveja aos outros... oh pah...

    ResponderEliminar
  35. Mas o som de um sino é tão tranquilizante! Dá uma noite de sono tão sossegada... Olha, ia tirar-me esta terrível insónia de que padeço, para estar aqui a te ler a estas horas! (Se bem que mereces).

    Questão: então nas outras noites não ouviste o sino?

    Quero saber onde vai desaguar este texto...

    ResponderEliminar
  36. Bater com a tola no tablier melhora a audição! Isso é muito... didáctico. Doloroso, mas didáctico. Hehehe

    ResponderEliminar
  37. Este teu título de post parece mais a fatura de uma cartão de crédito "II de III".

    Eu até acho muita compreensão, da parte da tua jove, uma viagem com tantas escalas. Eu espero que a tenhas compensado com mimos entre uma ventania e um despertar intempestivo. Ambos fazem mal à pele e provocam alterações hormonais. Põe-te fino, raio!

    ResponderEliminar
  38. Olá

    Bem vindo ao meu jardim.
    Volto.

    Beijo.

    Nita

    ResponderEliminar
  39. Sempre verificando se o casal gay estava recolhido. Homem prevenido, muito bem Rafeiro ;) eheh
    Kiss*

    ResponderEliminar
  40. Férias na Grécia?
    Ok, numa ilha grega não é bem a mesma coisa, mas ainda assim...
    Sem outros comentários abadalhocados (coisa que nunca me passaria pela mente), acho que te viste grego.
    O que nos tempos actuais não é nada que se inveje!

    1 abraço, páh!

    » uma cabeçada no tablier? ehehehe

    ResponderEliminar
  41. Felina, eu sei que andava num estado Zen, mas tenho quase a certeza que foi a única noite/madrugada em que os sacanas badalaram!

    Vício, sei que foi ali entre os 28 e os 43, mas como não tenho a certeza optei por ignorar esse preciosismo, as minhas desculpas.

    A Minha Essência, se aquilo fosse um despertador, os gregos seriam bem mais produtivos e não estariam entalados como estão!

    The Big Fox, e achas que a minha jove me deixava colocar aqui as referências às mocinhas? Além de que eu disse que a intenção deste texto não era causar invejas... Abraço!

    ResponderEliminar
  42. Orquídea Selvagem, é evidentemente elementar, uma figura de estilo chamada ironia. É que só no último dia é que dei por eles, coincidência ou não com a ventania que se levantou. ;)

    Maria Teresa, contarei, deixa-me só vestir qualquer coisa, não gosto de andar no blog em trajes menores!

    Anna^, esses danos já se manifestavam antes, a pancada só os podia melhorar!

    Conchita, não me vais tentar fumar, pois não? Beijos!

    ResponderEliminar
  43. Utena, o que me safou foi que a travagem ocorreu fora da vista do senhor que me alugou o carro, ou acho que mo tirava imediatamente!

    Bongop, a parte da transformação em porco ainda não chegou, tens de ter calma! Abraço!

    AnaD, em Santorini. Toma?!? Se te apanho vais ver...

    Maria Flausina, nunca tive lições de escrita, mas se há coisa que sei é que a emoção e o enredo tem de ser em crescendo. Vai preparando os lenços, tal o drama que se apresta a ser desvendado! ;)

    ResponderEliminar
  44. Marta, estava à espera de muita coisa, quando saí para o terraço: erupção vulcânica, desembarque de piratas, etc., mas não de um simples gato a lavar-se.

    Storm, acho que o problema é mesmo esse, só não saí armado com uma frigideira porque não calhou.

    Difusosreflexos, se soubesses o nome que eu tinha pensado antes deste, então é que nunca mais me olharias com os mesmos olhos. Beijoca!

    Paula, ou então na Praia da Copacabana, na Quinta da Lomba (ainda se chama assim?). Beijocas!

    ResponderEliminar
  45. Teté, tens de ver que a história do Ulisses foi tanga, a minha (pancada na cabeça incluída) foi bem real, acho que ainda te consigo mostrar a marca e tudo. Beijoca!

    Teresa Santos, primeiro não foi um sino, foram vários sinos, e eu saí cá para fora, peito aberto para enfrentar o perigo! E à hora que foi, só o ter-me levantado deveria ser considerado um acto de coragem! Beijocas!

    Carolina Tavares, muitos dizem que esse é o meu problema, ser demasiado visual. Lixado é conseguir passar isso para a escrita. Beijoca!

    Patrícia, espera pelo fim da aventureireia e logo veremos se continuas com inveja. Beijoca!

    ResponderEliminar
  46. S*, era um casal muito simpático, e acho que eles devem ter tido mais razões de queixa do que eu. É que o meu WC era colado ao quarto deles...

    FATifer, isto é só a contextualização. Não ouves o rufar dos tambores? O drama aproxima-se! Abraço!

    Carol, nenhum medo, garanto, aliás este tipo de experiências são boas para desmistificar certas ideias pré-concebidas que possamos ter. E digo isto sem ponta de ironia.

    Elvira Carvalho, só se tiverem sido várias rajadas, em vários sinos, que aquilo parecia um concerto dos carrilhões de Mafra! Beijoca!

    ResponderEliminar
  47. Eva Gonçalves, não me menosprezes, achas que alguma grega resistiria aos meus encantos? Até sei fazer olhos à Bambi e tudo!

    Fernanda, confesso que não percebi se me estavas a fazer um elogio ou não. Beijoca!

    Cuca, e agora é que me dizes? Quero lá saber da paixão dela, quero o meu carro com três ou mais pedais!

    Anónima Cris, já algumas vezes tentei fazer a gracinha de travar com o pé contrário, é incrível como o nosso cérebro não gosta de sair da rotina. Beijoca!

    ResponderEliminar
  48. Kakauzinha, nessa altura “troika” ainda deveria ser o nome de algum petisco grego. Beijoca!

    Rui Pascoal, já não ter tido de correr do gato foi uma sorte!

    Nitrox, e neste caso quase a viver um!

    Janita, quase que podia jurar que os sacanas dos sinos até àquele dia eram simplesmente decorativos, ou então o estado Zen deu-me para ignorar um som tão harmonioso! Beijocas!

    ResponderEliminar
  49. Petra, não sejas apressada, pá, segunda já vem a parte III!

    Maria Santos, garanto que se eu colocasse fotografias é que estaria a armar-me em mete nojo.

    Boboquinha, nas outras noites não houve qualquer barulho estranho, pelo menos nada que se comparasse à chinfrineira da última. E vai acabar por desaguar em Portugal, mas a duras penas, ou melhor, a duros pêlos.

    Blogadinha, é uma lição que espero não repetir...

    ResponderEliminar
  50. Pitanga Doce, até tenho medo de imaginar a conta do teu cartão. Eu já recebi extractos do género mas do telemóvel. Não me digas que foi tudo a comprar laçarotes...

    Nita, ao teu jardim? Mau, querem ver que me venderam o espaço e não me avisaram? Beijoca.

    Lyn, apenas por uma questão de não os querer preocupar desnecessariamente, pá! Kiss!

    Kok, eu não me vi grego, eu fiquei grego, albanês e outras raças que andam sempre à rasca. Português, portanto. Abraço!

    ResponderEliminar
  51. Vá lá que foi a rebate. Se tem sido a finados é que era um problema.

    ResponderEliminar
  52. Pois, uma coisa é 1 (um) sino, outra, o carrilhão de Mafra.

    Ai, ai!

    ResponderEliminar
  53. Primeiro que sorte a tua!
    Tiveste sorte pelo local de férias e em estares vestido num momento que poderia ser de catástrofe... ufa! Vou ler o próximo capítulo :)

    ResponderEliminar
  54. George Sand, desde que o finado não fosse eu ou o capitão do navio, tanto se me fazia.

    Teresa Santos, a carga dramática de um e de outro nem se compara! ;)

    Mz, sorte?!? Sorte era se lá tivesse ficado e aberto um estabelecimento de aluguer de smarts!

    ResponderEliminar
  55. Acho o aluguer de carros uma boa opção quando viajamos mas o seu aluguer deve ter sido divertido e ao mesmo tempo deve ter apanhado um susto.

    ResponderEliminar
  56. Alves, infelizmente não consegui passar para o papel o diálogo que tive com o tipo do rent a car. Só digo que tive a sensação de estar a falar com o Zorba!

    ResponderEliminar

MANDAMENTOS DA CAIXA DE COMENTÁRIOS (obtidos após uma escalada à Serra de Espinhaço de Cão)

1º Não escreverás enquanto comes, pois as migalhas podem lixar-te o teclado e tornar o comentário indecifrável.

2º Escrever nesta caixa de comentários é como mexer nas entranhas do blog, pelo que espero que tenhas as mãos imaculadas.

3º Não duvidarás das afirmações que vais comentar sem teres a certeza (e provas materiais) do que vais dizer, ou em alternativa um caparro maior que o meu.

4º Não insultarás gratuitamente, especialmente se o alvo do insulto for outro que não eu, pois poderás ser alvo de respostas demolidoras e extremamente adultas, como “quem diz é quem é”, “estás a ver-te ao espelho” ou mesmo “na peida, três dúzias”.

5º Não escreverás usando apenas maiúsculas, uso óculos mas ainda não estou pitosga, além de que essa forma ocupa mais espaço, tanto no monitor como na RAM da placa gráfica.

6º Não farás publicidade a tretas nas quais não tenho qualquer interesse. Não, nem mesmo a isso! Pssst, relativamente a essa matéria manda antes e-mail...

7º Não anonimarás. Ou tens um perfil ou então comenta deixando o número do Cartão de Cidadão, telefone, morada e uma amostra de ADN, enviada por correio azul.

8º Não farás comentários como “LOL”, “só tu” ou outros que demonstrem falta de imaginação ou pouca vontade de fazer um comentário digno desse nome.

9º Quem comenta visitado será. Pode é demorar um tempo do catano, que isto não é a minha vida.

10º As opiniões expressas neste blog não são necessariamente as do autor, pois às vezes simplesmente me apetece abardinar e / ou provocar.

11º Este é um espaço unicamente destinado ao divertimento do autor e, sabe-se lá porquê, de algumas selectas visitas. Se não estás imbuído desse espírito, pira-te e não voltes.

12º Afinal eram só onze.