Então vamos lá balançar isto!

Aviso já que o objectivo deste poste é fazer um balanço do que foi até agora o Rafeiro Perfumado, desde tenro cachorrinho até ao actual macho esbelto, pelo que o potencial de seca é capaz de ser grande. Vá, pira-te enquanto estás a tempo…

Passados que estão 638 dias da minha criação, e após 112.286 visitas, perdão, 112.288 (os meus pais acabaram de entrar para ver se eu não disse nada que os envergonhe), impõe-se fazer uma pequena retrospectiva da vida deste blog.

Até agora foram editados, mais coisa menos coisa, 118 postes, numa base quase semanal. Adoraria dizer-vos o número de palavras, letras e sinais de pontuação, mas eu disse que isto iria ser uma pequena retrospectiva, e não uma exaustiva retrospectiva (gosto de dizer a palavra retrospectiva). Este princípio aplica-se também aos comentários, uma vez que não tive pachorra para os somar. Digamos que foram alguns, e é com prazer que constato que a maioria dos quais não foram escritos com o intuito de me insultar (como se isso me incomodasse verdadeiramente).

Não posso deixar passar esta ocasião sem homenagear os ilustres visitantes do Casaquistão, Qatar, Malásia, Senegal, Arábia Saudita (se foi por causa daquilo das virgens, continuo a morar em Olivença) e outros sítios estranhos. É que fico intrigado como raio é que vieram cá parar. Quase tenho vontade de saber o significado de “Rafeiro Perfumado” nas vossas línguas para ver se há algum motivo pernicioso por detrás (ou pela frente) da vossa visita. Gostaria imenso de pensar que o Rafeiro está a ficar internacionalmente famoso, mas não acredito nisso nem um bocadinho. Vocês andavam era atrás de sexo, confessem…

E por falar em sexo, fico satisfeito em saber que as palavras chave utilizadas em motores de busca que mais pessoas trazem a este blog, logo após o nome do mesmo, sejam “como” e “para”, sintomático do valor cultural e informativo associado ao Rafeiro Perfumado. Por outro lado, também cá chegam inúmeras pesquisas com “Tomás”, “Taveira” ou “Taveiradas”. Ouve, é tempo de seguir em frente, pá. Isso foi peidola que já deu o que tinha a dar, e deu muito, pelo que consta! Quanto às pessoas que cá vieram parar com buscas utilizando “mamas”, “boazonas”, “virgens”, etc., tenho para vocês três palavrinhas apenas: arranjem uma vida, pá (afinal foram quatro)!

Estive mesmo para colocar aqui as frases mais estranhas que levam o pessoal a desembarcar neste blog, mas ao começar apercebi-me que o sumo é tanto, mas tanto, que acho merecedor de um texto à parte, um dia destes.

Por último, e porque um poste desta natureza tem de ter uma parte lamechas, resta-me agradecer a todos os que até agora me visitaram, mesmo àqueles que estranhamente insistem em cá voltar. E digo-vos, tem sido bem divertido este convívio…

Até sempre,
Rafeiro Perfumado

PS: como alguns mais atentos devem ter reparado, a imagem do Rafeiro finalmente mudou, pelo que vou deixar de me preocupar com possíveis processos por violação de direitos de autor.