Nenhuns relatos são tão aborrecidos como os das praxes sofridas pelos caloiros, talvez com as honrosas excepções das histórias passadas na tropa ou o visionamento dos filmes de ecografias de bebés ou casamentos que não os nossos. Mas adiante, porque é que serão os relatos praxatórios tão aborrecidos? Essencialmente por dois motivos, e neste aspecto vou falar muuuuuuuito devagar, fixando directamente os olhos de algum caloiro que possa andar por aqui:
1º Tu, caloiro, tecnicamente (ainda) não és uma pessoa
2º Ninguém que não esteja directamente envolvido no processo está minimamente interessado em saber que tipo de brincadeiras te possam ter feito, e mesmo que façam uma cara convincente, acredita, estão a mentir e a contar os segundos para se pirarem ou a rezarem para que o telemóvel toque!
Claro que, ciclicamente, se ouvem diversos relatos destes, mesmo contra vontade, pois são feitos no comboio, a plenos pulmões, pelo que não se conseguem evitar, nem mesmo metendo o MP3 no máximo.
Uma destas vezes, em que a bateria do dito acabou, não me restou outra alternativa, bem como aos restantes passageiros, que não prestar atenção a duas caloiras que se tentavam convencer mutuamente que a sua praxe tinha sido a mais imaginativa e, consequentemente, tinham sido mais humilhadas. Curioso o facto de ambas, apesar de salientarem a vergonha das acções praticadas, nitidamente retirarem prazer e mesmo um certo orgulho por tudo o que passaram. Mas não vou explorar essa faceta dos caloiros, porque isso iria levar-nos a discussões sobre o que são praxes, sobre o que são excessos e, sinceramente, estou-me a borrifar para isso.
Deixo aqui apenas um excerto da troca de galhardetes entre as caloiras, que a certa altura era seguida pela população do comboio como se de um jogo de ténis se tratasse:
Caloira 1: Ai, se tu visses. Meteram-me graxa nas bochechas!
Caloira 2: Então e a mim? Fizeram-me andar com umas orelhas de burro, passei cá uma destas vergonhas!
Caloira 1: Ai é? Pois a mim fizeram-me usar a roupa interior por cima da outra roupa!
Caloira 2: Isso não é nada. Fizeram-me chupar um preservativo cheio de iogurte, no anfiteatro. Corei tanto!
Caloira 1: Pffff... Então e eu, que tive de participar num concurso de Miss T-shirt molhada? E olha que a água estava bem fria!
1º Tu, caloiro, tecnicamente (ainda) não és uma pessoa
2º Ninguém que não esteja directamente envolvido no processo está minimamente interessado em saber que tipo de brincadeiras te possam ter feito, e mesmo que façam uma cara convincente, acredita, estão a mentir e a contar os segundos para se pirarem ou a rezarem para que o telemóvel toque!
Claro que, ciclicamente, se ouvem diversos relatos destes, mesmo contra vontade, pois são feitos no comboio, a plenos pulmões, pelo que não se conseguem evitar, nem mesmo metendo o MP3 no máximo.
Uma destas vezes, em que a bateria do dito acabou, não me restou outra alternativa, bem como aos restantes passageiros, que não prestar atenção a duas caloiras que se tentavam convencer mutuamente que a sua praxe tinha sido a mais imaginativa e, consequentemente, tinham sido mais humilhadas. Curioso o facto de ambas, apesar de salientarem a vergonha das acções praticadas, nitidamente retirarem prazer e mesmo um certo orgulho por tudo o que passaram. Mas não vou explorar essa faceta dos caloiros, porque isso iria levar-nos a discussões sobre o que são praxes, sobre o que são excessos e, sinceramente, estou-me a borrifar para isso.
Deixo aqui apenas um excerto da troca de galhardetes entre as caloiras, que a certa altura era seguida pela população do comboio como se de um jogo de ténis se tratasse:
Caloira 1: Ai, se tu visses. Meteram-me graxa nas bochechas!
Caloira 2: Então e a mim? Fizeram-me andar com umas orelhas de burro, passei cá uma destas vergonhas!
Caloira 1: Ai é? Pois a mim fizeram-me usar a roupa interior por cima da outra roupa!
Caloira 2: Isso não é nada. Fizeram-me chupar um preservativo cheio de iogurte, no anfiteatro. Corei tanto!
Caloira 1: Pffff... Então e eu, que tive de participar num concurso de Miss T-shirt molhada? E olha que a água estava bem fria!
Caloira 2: Ai é, ai é? Eu tive de fazer sexo com todos os veteranos da faculdade! Toma!
Caloira 1: Só isso? Olha, a mim deram-me tanta porrada que me partiram a espinha em três sítios diferentes! E então, tens melhor que isto? Tens, tens?!?
Os passageiros inquietaram-se, especialmente os que tinham apostado na caloira 1. Esta tinha claramente perdido o controlo. “Ó menina, tem a certeza?”, perguntou uma velhota.
Caloira 1: Só isso? Olha, a mim deram-me tanta porrada que me partiram a espinha em três sítios diferentes! E então, tens melhor que isto? Tens, tens?!?
Os passageiros inquietaram-se, especialmente os que tinham apostado na caloira 1. Esta tinha claramente perdido o controlo. “Ó menina, tem a certeza?”, perguntou uma velhota.
Caloira 1: Pronto, está bem. Ganhaste, a tua praxe foi pior que a minha, eu exagerei um bocadinho nesta última parte...
Caloira 2: Eu confesso que também reguei um nadinha, nesse dia tinham faltado três ou quatro veteranos...
Felizmente o duelo acabou nesta altura, é que eu já estava a ficar com uma dor de pescoço do caraças!
Até sempre,
Rafeiro Perfumado
Felizmente o duelo acabou nesta altura, é que eu já estava a ficar com uma dor de pescoço do caraças!
Até sempre,
Rafeiro Perfumado
Bom, não acho piada nenhuma a praxes, muito menos às histórias delas.
ResponderEliminarMas certamente nunca te aconteceu ires a um jantar entre amigos, que tinham ido recentemente ao Egipto (viagem que não fizeste) e resolverem mostrar as fotografias e os vídeos que fizeram na altura. Deserto e pirâmides, mais deserto e pirâmides, e mais e mais...
E histórias da tropa (com ou sem praxes) também são um tédio! E gajas a contar tintin por tintin o nascimento dos seus filhos? Ui, fujo a sete pés desse género de "recuerdos"!
Beijocas!
sem dúvida, conversas de praxe só interessam a quem passou/passa por lá.
ResponderEliminare essas caloiras... foi de manhã ou de tarde essa viagem no comboio? espero que tenha sido à tarde e que uns copos de cerveja no organismo ajudem a justificar algumas coisas que foram ditas :)
LOLLLL
ResponderEliminarDura Praxis, Sed Praxis
LOLLLL
então os relatos das praxes são aborrecido? e a dor de pescoço do caraças, humm? ehehhe... tretas!!!
ResponderEliminarmas quanto aos filmes de ecografias de bebés ou casamentos também concordo, embora nunca tenha visto um filme de ecografia de casamento! claro que os suponho tão chatos quanto os dos bebés!
ResponderEliminarE ouvir pais ou avós babados a contar as "gracinhas" (sem graça nenhuma!) dos seus rebentos???
ResponderEliminarE aguentares de "sorriso amarelo pepsodente" porque são teus amigos ou amigos dos teus pais???
Apre!
Bjinho
P.S.: A minha praxe de caloira até foi mto fixe. Gostei e tenho excelentes recordações. ;)
Quando já estavas a ir muito bem, chegaste aqui: "Caloira 2: Eu confesso que também reguei um nadinha, nesse dia tinham faltado três ou quatro veteranos..." e partiste tudo. LOL!
ResponderEliminarRafeiro,
ResponderEliminarQueres que te conte as minhas praxes?? Queres queres?? Daquela altura em que eu fui caloira há muito muito tempo? Queres queres??
Pronto está bem....eu conto...
Não??
Ok, então fica para uma próxima!
Tens a certeza?? XIUUUUUUU
Já me calei!!
Beijinhos
P@pinh@
Eu fui um dos que faltou nesse dia. :)
ResponderEliminarEu passei por algumas nesses tempos, mas nada de drástico. além disso existe um código da praxe que impede exageros e abusos como esses que relatas... por isso ninguém manda esse pessoal concorrer para a faculdade se nem inteligência tem para se questionar se isso é permitido ou não ou frontalidade para se negar a esses tratos...
ResponderEliminarHumpf...
Já agora, gostei dessa nova tatuagem no costil:P
Já volto.
BeijOOO
Epah, eu fui caloira e não gostei nada do meu ano de caloira, por isso abstenho-me de recordar coisas tristes!
ResponderEliminarOlá!
ResponderEliminarNão gosto de praxes em exagero, mas que são motivo para mais tarde nos recordarmos e rirmos com os amigos .....é verdade ;=)
O prmeiro ano d uma faculdade é e deve ser marcante na vida de uma pessoa ...eu acho!!!
ups
fui
Beijocas
Eu adorei a minha praxe, porque não fui humilhada, diverti-me e conheci pessoas com quem ainda hoje me cruzo diversas vezes e temos coisas em comum.
ResponderEliminarEm relação ao teu texto, a parte que mais me fez rir foi perceber que a caloira 2 ficou triste por não ter tido sexo com "todos os veteranos " porque "tinham faltado três ou quatro" o que é realmente uma pena!
e quando são os que entram no serviço militar? é mesmo de fugir. Eu cá também não estou nada preocupada com o que fazem e fujo das histórias
ResponderEliminarEu não sei nada disso! Mas as histórias dos meus meninos... :)
ResponderEliminarBjs
PS: E a sua dor no pescoço? Melhorou?
A minha foi muito pior! Um veterano lá da faculdade avisou-me com antecedência os dias da praxe e eu pumba, fiquei doente exactamente nesses dias. Fiquei miseravelmente em casa a ver TV e jogar jogos de computador. Terrível! Ainda hoje quando falo nisso tenho ataques de choro por não ter sido praxada e humilhada como foram o pessoal da minha turma Snif...snif...
ResponderEliminarPorquê? PORQUÊ???
Beijinhos com uma lágrima no canto do olho
ainda bem que o texto não era maior, é que estava a tocar o telefone e tinha que ir atender.
ResponderEliminarhummmm, estas são as que no dia, acordam mal muito mal dispostas, ou perdem-se no caminho!
ResponderEliminara outros espasmos mais "assustadores" (pelo menos para as velhotas) sempre ficas com um torcicolo!
ResponderEliminarEu amei a minha praxe!
ResponderEliminarE a mim??? Hein Hein??? Que me puseram a pastar como se fosse uma vaca na avenida dos aliados, no jardim???? Sim!!!! Eu ainda sou do tempo que havia relva e JARDIM na avenida dos aliados! Agora é so pedra!
eu cá sou caloiro, mas não ando assim ao despique com outros. Praxe é mais naquela de integração, pelo menos no sitio onde estudo (FCTUC).
ResponderEliminarJá não me lembrava do divertido que é ler estes textos do Rafeiro Perfumado.
LOL, olha, não tenho nada mais inteligente para acrescentar ao que as caloiras disseram...:D
ResponderEliminarEu gostei muito da muita praxe...foram coisas divertidas sem ofender ninguém e que serviram para conhecer mais pessoas que não eram da minha turma e alguns veteranos!! O meu ano de caloira foi dos melhores da minha vida...ai quem me dera volta a ter 18 anos outra vez...urghhhhhhhh
ResponderEliminarbjs
_malinha
Não fui praxada nem acho piada a praxes. É só uma razão para os mais velhos terem a desculpa de, nem que seja uma vez na vida, se armarem em superiores e humilhar quem acabou de chegar. Havendo excepções claro.
ResponderEliminarÉ chato, sim. Mas já ouviste um grupo de mamãs com bebés pequeninos, falarem dos cocós dos seus rebentos?
ResponderEliminarEntão, qd tiveres tempo, põe-te à escuta:
O meu anda mole, o meu anda verde, o meu só lá vai com coceguinhas...etc, etc, etc...
É um fartote!
BeijOOOcas
Mariazita
Eu passei pela prazer e nao foi nada disso. Foi até... chatinho.
ResponderEliminara caloira 2 falou em sexo com os veteranos como sendo uma coisa má?
ResponderEliminaré claro que nunca poderia vencer o duelo!
e deixa que te pergunte... elas frequentavam o ensino superior?
Não percebi...a tua praxe...fizeram-te alguma coisa ao pescoço?
ResponderEliminarOlha, eu sou totalmente contra as praxes, especialmente nos moldes em existem actualmente (ou pelo menos em que são transmitidos pela comunicação social).
ResponderEliminarAcho que o espírito da praxe foi completamente adulterado por uns fulanos que andam aí pelas faculdades a fingir que estudam, quando na realidade passam a vida agarrados às bejekas. Como se torna evidente, com gente dessa a praxe só podia mesmo transformar-se na rasquice a que assistimos todos os anos. Pelo menos algumas meninas parecem gostar, valha-nos isso.
Abraço.
Isso é agora. daqui a um tempo não vão querer contar as vergonhas que passaram!
ResponderEliminarPor aqui se vê as vidinhas desinteressantes que essas duas meninas devem levar...
ResponderEliminarA avaliar pela necessidade de protagonismo, nem quero pensar nos filmes que sairiam daquelas cabeças se soubessem que tinham sido alvo de um post no blog do Rafeiro Perfumado...
Até haviam rosnar, uivar e coçar a orelhinha com a patinha de trás, porque as outras seguiam agarradas ao varão do metro!!!
Sinto-me na obrigação de alertar para o facto de uma parte do diálogo caloiral ser fruto da minha imaginação. Qual? Não digo, isso seria insultar a tua inteligência.
ResponderEliminarTeté, pelo menos o Egipto é um sítio giro. Queres trocar pelo relato da viagem feita às festas de Alijó, queres? Beijo!
ResponderEliminarAfectado, foi ao fim do dia, e claro que as últimas duas acusações já foi a minha imaginação a trabalhar, se bem que o sentido da conversa foi aquele. Abraço!
Caramela, mesmo para aqueles que não vão aprender Latim? É que línguas mortas não trazem prazer a ninguém!
Lou Camille, olha que eu faço-te um relato pormenorizado dos tratamentos que tive de fazer para debelar a dor. Quanto às ecografias dos casamentos, concordo, são raras. Já as radiografias, permitem descobrir com cada cadáver...
Majo, uma vez confesso que me descuidei, e perguntei “então e histórias giras, não tem?”. Beijo!
ResponderEliminarLínguas, e eu espero que tenha ficado claro quando quem começou a regar fui eu! :D Abraço!
Papinha, queres que te espanque? Queres, queres? Beijo!
Dualidades, se tivesses visto a caloira, até o saco de soro tu levavas!
Nogs, código de praxe? Evitar os exageros? Obrigado, já me fizeste sorrir hoje! Beijoca!
ResponderEliminarAndreia do Flautim, conta, conta, conta! Estou a gozar, caladinha ou apanhas...
MJF, exacto, mais tarde, muito mais tarde, com os amigos deles, não comigo, agora e no comboio! E concordo com a faculdade ser marcante, eu dei lá uma queda que ainda tenho a cicatriz no joelho. Beijoca!
Gata2000, a ser verdade, acredita que os veteranos teriam tido mais pena. Era chatinha, mas que era uma brasa, não nego! ;)
Teresa Durães, nem me digas, as horas da minha que já desperdicei quando contam essas histórias e a porta e janelas estão trancadas pelo lado de fora!
ResponderEliminarA Senhora, o pescoço está melhor do que nunca, pronto para novas “partidas”! Beijos!
Sílvia F., não seja por isso, a malta junta aí um grupo e fazemos-te a praxe agora. Acho injusto que tenhas sido privada duma experiência tão enriquecedora! Beijocas com lábio superior a tremer.
Francis, gosto de ver que tens as prioridades bem ordenadas, pá!
Inês, infelizmente foram parar à linha de Sintra.
ResponderEliminarCem, é daquelas ocasiões em que gostava de ter acesso às cassetes de segurança dos comboios... ;)
Saltos Altos Vermelhos, quer isso dizer que se a tua praxe fosse agora irias gastar uma pipa de massa no dentista! :D
JoãoR, e escolhes logo cá voltar num dia em que eu afirmo que não és gente? ;) Abração!
Mel, nisso não posso nem quero acreditar! ;)
ResponderEliminarMalinha viajante, atenção, a minha praxe também foi gira, diverti-me e tal, simplesmente tem piada para mim, não para quem partilha comigo os transportes públicos. Beijoca!
Marisa, como em tudo. Gosto de pensar que a praxe serve para dar ao caloiro o primeiro contacto com a vida universitária. Não sei é o que é que a graxa nas bochechas ou medir campos de futebol com um palito tem a ver com a mesma.
Mariazita, se já ouvi? Durante uns tempos não consegui comer mousse de chocolate! Beijos!
Sanxeri, a minha praxe foi gira, tirando uma ou outra ameaça de porrada de parte a parte. Beijo!
Vício, se percebi bem, andavam no ISCAL. Mas sabes que os caloiros são uma raça muito pouco identificável, por detrás das pinturas e das borbulhas.
ResponderEliminarBento, ao pescoço por acaso não, mas fui pintado ao género de um mimo. Não fiquei um mimo...
Cão Sarnento, eu sou contra tudo o que implique fazer algo a alguém contra a vontade dessa pessoa (com a excepção de apedrejar políticos, claro). Infelizmente a praxe actual resume-se muitas vezes a isso. Abraço!
Roderick, daqui a uns tempos vão exagerar no que lhes fizeram, talvez mais do que aquilo que eu exagerei! Abraço!
Si, se as pessoas com quem eu viajo soubessem que muitas das suas conversas já aqui vieram parar, já tinha sido corrido da carruagem há muito tempo. Viva o anonimato! :D
eu fui praxada e como não os podia vencer juntei-me a eles e tentei divertir-me.
ResponderEliminarhouve coisas que gostei e outras nem por isso, mas agora olho pra trás e sei que foram 4 anos excelentes dos quais tenho saudades.
bjos
Para mim tudo o que seja medir pilinhas aborrece-me imenso, ou se da uso a coisa ou nao, agora andar a falar, falar e nada??!!
ResponderEliminarEntretanto ja estava prontinha para te contar tudinho das ecografias girissimas dos meus DOIS filhos mas pensando bem nao eu ca sou daquelas que nunca via nada... aos meus olhos estava sempre tudo distorcido!
Confesso que não sou muito adepta de prazes! Talvez porque não tive a tal Vida Académica! Compreendo que se façam, por uma questão de tradição mas não compreendo como algumas chegam ao exagero! Também era tradição atirar homens aos leões, mulheres à fogueira, etc! Há tradições que se devem perder outras que se devem sem dúvida, "evoluir".
ResponderEliminarBeijinho:)
Rafeiro, menino bonito, a minha prof de latim se lesse o que escreveste matava-te!! :P o latim não é uma língua morta, é uma língua não falada!!! então andei a estudar latim 3 anos para quê??? ;) bjokas
ResponderEliminarCaloiras a comparar praxes = velhotas a comparar doenças.
ResponderEliminarloooool
ResponderEliminarAcho mal, ter faltado uns veteranos e não terem partido umas pernas, ou bracinhos.;P
Beijo cheiroso
Também fiquei à rasca do pescoço...:p
ResponderEliminarAs praxes podem servir para entreter e integrar mas tb para se fazer algumas maldades...
ResponderEliminarSó vai a elas quem quer.....
Quando entrei na Universidade achei que as praxes eram feitas pela maioria das pessoas que não tinham mais nada para fazer, o que as vezes é verdade
Nunca achei que para me integrar tinha que passar por situações ridiculas como vi muitas vezes....
Mas cada um é como é e aceita o que quer....
Eu declarei-me anti-praxe logo desde o início e mandei-os tomar por el culo mais as suas humilhações. Não tive menos amigos na faculdade por causa disso; a diferença é que conheci gente que valia a pena, não sádicos sedentos de sangue novo.
ResponderEliminarSejam agradáveis as palavras da minha boca e a meditação no meu coração perante a tua face ,Snr ,Rocha minha e Redentor meu ! Uma abençoada quarta beijos no coração e na Alma ,Evanir
ResponderEliminar:))
ResponderEliminarjá sei onde exageras te, na parte da praxe em kela fez sexo c todos os veteranos lololllllllll pinókio pah, mékéla conseguiria isso se faltaram 3 ó 4????
bexuuuuuuuuuuuuus e xi
nb - pá próxima podia indicar qual a unibersidade a q pertencem as meninas num axas??
Não acho piada nenhuma as praxes e por isso para mim elas seriam abolidas....
ResponderEliminarJá viste se te praxavam de todas as vezes que entrasses para um novo emprego?????
Ora imagina bem os politicos, os professores, os médicos.....ahahhahahaha.....aí sim eu exigia praxes......a ver se eles não acabavam logo com essa merda que faz com que os n/filhos caminhem um mês para a faculdade com o n/dinheiro para não terem aulas....o que diga-se de passagem agrada a alguns professores.
Aqui está uma coisa que me deixa irritada.....desculpa ter-me prolongado.
Beijokitas
AHAHAHA!Falar muuuuuuuuuuiiiiiiiittooooooooo Leeeeeeeeeeeeeeennnnnnnnnntttttttaaaaaaaammmmmmmeeeeeeeeeennnnnnnnnnnnnttttttttttttteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee
ResponderEliminartaaaaaaaaaaaaaaaaaaammmmmmmmmmmmmbém poooooooooooooooooodddddddddddddddddddddddeeeeeeeeeeeeeeeeeeee
seeeeeeeeeeeeeeeeerrrrrrrrrrrrrr ummaaaaaaaaaa boooooooaaaaaaaaaaa ideiiiiiiia paaaaaaara ummmmaaaa praxeeeeeee... LOL! Beijoca!
Ah esqueci-me de te dizer que se te tivesse de praxar punha-te um laçarote em cada orelha.....acho que ficarias lindo....hihihihihih
ResponderEliminarO que eu me ri!
ResponderEliminarRealmente só é praxado quem quer. Agora tb depende das faculdades se querem humilhar ou integrar os caloiros...
as praxes e relatos são uma verdadeira idiotice e os gajos que as praticam só mostram a sua vertente sadica e só serve para demonstrar que a maior parte dos gajos com poder, por menor que ele seja, são uns verdadeiros filhos da puta!
ResponderEliminarMik@, andaste quatro anos a ser praxada?!? Isso é que é gostar de brincadeira! Beijos!
ResponderEliminarAna, tu disseste “medir pilinhas”? Bom, falando antes das ecografias dos teus filhos... ok, é melhor ficarmos por aqui, ainda estou a pensar na medição das pilinhas. Beijoca!
Liamaral, desde dois exemplos que foi uma pena terem terminado. Claro que terias de substituir “homens” por “políticos” e “mulheres” por “vacas que chocam comigo no metro e não pedem desculpa”. Beijo!
Caramela, pelo sim pelo não, nada de dar a minha morada a essa senhora, ok? Beijo!
Peter of Pan, com a desvantagem que no caso das velhotas podemos sempre dizer “realmente não está com grande ar” e provocar-lhes um ataque cardíaco. Abraço!
ResponderEliminarVita, depois admiram-se da nossa classe universitária ser tão mal vista, com exemplares destes... Beijo!
PKB, não me digas que eras tu a velhota curiosa!
Francisco Castelo Branco, há brincadeiras e brincadeiras, infelizmente o espectro de diversão é demasiado grande. Abraço!
Yashmeen, e não houve nenhum que se mostrasse entusiasmado com a tua sugestão? ;) Beijoca!
ResponderEliminarFonte de Amor, beijos no coração é algo que me parece pouco higiénico...
Sandra., pois exagerei, é que na verdade faltaram 6 ou 8! ;)
Parisiense, o que é que tem? Eu “praxo” muitas vezes os estagiários que aparecem por aqui, e garanto que quase todos se tornaram adultos melhores, pelo menos aqueles que já largaram o acompanhamento psicológico! E punhas laçarotes, punhas... Beijo!
C., tens de escrever mais devagar, não percebi nadaaaaaaaaaaaa. ;) Beijoca!
ResponderEliminarWhite Fox, muitas vezes não é da faculdade que depende a decisão, mas das cavalgaduras que estão à frente da comissão de praxe. Abraço.
Eu mesma!, a escrever com tal fúria, nem quero imaginar o que te fizeram...
o.d.e.i.o. Praxes.
ResponderEliminarmas gosto daqui.
re.cheguei!
P.S. O nosso amigo Claro.Escuro está bom?
beijos e abraços.
eu podia vir aqui falar da minha praxe, mas nao o farei.
ResponderEliminaras praxes é a melhor coisa que há na faculdade, isso e os copos.
beijoca
Nem que abanes a cauda exaustivamente e dês uns latidos caridosos eu irei aqui contar histórias da tropa!
ResponderEliminarJá agora se, tecnicamente, eu não fui praxado, poderei ser um caloiro sem nunca o ter sido, quer dizer que não sou uma pessoa!? Ah é!
Recuta nº1: Sabes que ontem o sargento me mandou "encher" 20 vezes!
Recruta nº2: A sério, e não rebentaste!
A minha praxe foi tão má e tão humilhante, que passados estes anitos ainda não consigo falar nem contar.
ResponderEliminarDá para ver pela minha escrita que ainda tou tramatizada, não dá?
Agora que há relatos aborrecidos lá isso há, até nos jogos de futebol há com cada relato!!
bjs
julie
Que fonte de inspiração, essas tuas viagens!
ResponderEliminarDeves ter material para mais umas postas, não? :)
(Tadinho do cãozinho da foto...)
Beijocas
Nunca tive paxorra para praxes; na maioria são uma falta de imaginação noutras reflectem uma falta de carácter e de valores para com o outro ser humano... mas eu sou cota, como se sabe.
ResponderEliminarbjs
o que se pratica habitualmente;
ResponderEliminarprática;
uso estabelecido;
sistema;
pragmática;
etiqueta.
- académica: conjunto de costumes e convenções praticados em diversas universidades pelos seus alunos e que se destinam à recepção dos caloiros.
Tradição já não é o que era!
Vamos cá ver: estou no 12º ano, para o ano espero entrar na FLUP e vou ser caloira..o que é..alguma coisa que não sei bem o quê mas que não me parece muito positiva. Que me humilhem à vontade, pior do que o que eu já faço por vontade própria não pode ser..:P
ResponderEliminarBj,
(i)
mas eu não tenho duvido das tuas dores de pescoço do caraças! só não as entendo. se os relatos eram chatos porque é que te torceste para ouvi-los?
ResponderEliminarBolas, tiveram de deixar o comentário 69 pra mim, não foi?... pois, eu aposto q a minha praxe foi melhor que a tua!!!! muahahahah!
ResponderEliminarsabes uma coisa Rafeiro? não? vou-te dizer então... o teu blog é o meu antídoto para o tédio,a minha risada espontânea e o melhor blog de sempre!!! Não Rafeiro, não quero casar contigo ah ah ah
ResponderEliminarmas que te curto á brava, disso não tenhas duvidas. ah, dor de pescoço?Ozonol Rafeiro ozonol...ah ah ah continua assim!!!!
bjs endiabrados
p.s - este post faz-me lembrar as meninas de muuuuuiiiittttaaaaa meia idade no café a discutir doenças e exames....loooooool
Essa de esfregar graxa na carita das meninas parece ser uma prática comum em muitas faculdades!!!
ResponderEliminarE eu que passei as praxes de pé partido e ter que fazer quilómetros com duas canadianas e quando estava bêbedo... jasus, o bonito que uma querer ir para um lado e a outra para o outro, era o que dava meter-me assim com duas estrangeiras! Mas mesmo nesse estado foram bons tempos, e as partes mais divertidas não podia fazer, só 'levar na cabeça', por isso tinha muito tempo para continuar a beber :D
ResponderEliminarEstas caloiras fazendo concurso de desgraças foi chocante.
ResponderEliminarxD
Demorei entender o que é praxe, mas a medida que fui lendo o texto compreendi. Aqui no Brasil é chamando de "Dia do Trote", e graças a Deus foi proíbido. Não tive o desprazer de passar por isso.
Beijos!
=D
Da minha praxe já n me lembro (isto os anos passam e nós fazemos alguns «cortes» selectivos a algumas coisas na vida), mas lembro-me perfeitamente de praxar....mas fi-lo no meu próprio interesse e de uma forma, a meu ver muito mais simpática...peguei num grupo de caloiros e fomos para o bar buber umas bjecas e jogar snooker (uma actividade que me acompanhou mais ao longo dos anos lá, alternada com mais bjecas e jogos de espadinha, em vez propriamente de assistir a aulas....)
ResponderEliminarCerto é q devo ter sido uma das poucas veteranas que continuou a falar ao longo dos ano com a caloirada, pois a maioria dos veteranos tem apenas «tesão do mijo», fazem praxe para resolver um qualquer problema interior, complexos...sei lá....(de salientar q isto já foi há uns bons anos atrás, as bjecas ainda se contavam em meia duzia de escudos, a faculdade não era grande e a tendencia era uma população basicamente de betinhos, empapelados e com a mania que eram melhores que os outros :) )....mas como tb a minha predilecção pelo «choque» era de estimação acabava por estar bastante bem enquadrada, eheheh....
No fim....há muita falta de imaginação a fazer praxes...a maioria das coisas n tem sentido e não criam nenhum laço especial...(excepto talvez a caloira n.º2 que deve ter criado um monte de «laços», eheheh)
Bjitos
Olá Rafeirinho, sempre uma alegria passar por aqui!
ResponderEliminarA vida é cheia de praxes...rsrs
abraço
Esta e a minha expressao para esse tipo de conversas, medir pilinhas nao te parece bem???
ResponderEliminarOra vamos la a ver a minha e mais comprida... mais trabalhadeira... tipo assim , ta a ver?
Mas seu rafeiro nao medites muito no assunto que estas minhas conotacoes sexuais podem ser associadas a algum disturbio! :)
Epá... Agora, fizeste-me lembrar as velhotas, a degladiarem-se a ver quem é que tem mais doenças e mais idas ao hospital!
ResponderEliminar:)
Bjs!
Apanhar sabonetes com as nalgas exige a sua perícia!
ResponderEliminar:D
Naaa praxe a sério mesmo, é a praxe que fazem na navy dos states oh yes, espetar pioneses naqueles peitos atleticos e ver los a gritar pelas mãezinhas... do melhor
ResponderEliminar(acho que senti o cheiro do sadomasoquismo)
Ver vídeos e fotos de casamentos e de bebés é BEM pior...
ResponderEliminarTrust me!
YUK!
mmmmm Isso pois...Não sei,não me lembro, foi há muito tempo, numa galaxia far far away (Bragança já pode ser considerada como galaxia far far away não pode?).
ResponderEliminarClaro que, como deves calcular, nesta minha segunda incurssão no mundo universitário ninguem sequer tentou tal coisa...
Agora mamazinhas a falar das gracinhas dos meninos é que me põe mesmo os nervos em fanicos...Apetece-me espanca-las...
Para te dizer a verdade tudo o que meta conversa sobre criancinhas, bla, bla são tão lindas, o meu é mais lindo que o teu dá-me engodos.
Beijos rafeiroso :)
Olha que eu tive praxe durante 15 dias! Posso aqui relatar dia por dia...ehhhh que dizes?
ResponderEliminarehhh
bejufas
Rafeirinho,
ResponderEliminarcá no Brasil essas "praxes de caloiro" são "trotes de calouro". Algumas muito inventivas e divertidas outras de um mau gosto de dar dó. Infelizmente há tanto de um género quanto do outro e o último eu odeio, como a isabel. Eu felizmente fui caloura duas vezes e só me diverti.
PS: queres salompas pra dorzinha no pescoço? bjs
ResponderEliminarCaloiros destes nunca chegam a ser pessoas...
ResponderEliminarNão fui praxado, por isso não posso falar muito. Nunca tive paciência para aturar pessoas cujo máximo de realização pessoal é ordenar a um puto que se dispa para mergulhar em estrume... Até porque entrei para a universidade já era da idade dos veteranos!
Qual será a origem das praxes? Bater nos mais novos e fracos? Uma questão de estabelecer hierarquias? Definir territórios? Tem de haver uma explicação menos primária...ou talvez não.
ResponderEliminare já agora, incha tu que a mim não me vem a calhar, ok ?
ResponderEliminarIsabel Mendes Ferreira, a mim são-me indiferentes, odeio sim quem as perverte. O nosso amigo anda desaparecido, o sacana. Uma pena, um talento daqueles não laborar mais. Beijos!
ResponderEliminarAndy, esqueceste-te de referir as colegas giras. Beijocas!
Paulofski, juro que pensei que o recruta nº 2 ia responder “e não te importaste de meter a boca no pipo?!?” Abraço!
Julie, alto lá, se no caso dos relatos de futebol uma das equipas for o Benfica, não há cá lugar a aborrecimentos! Beijos!
Mitsou, é uma fonte quase inesgotável, pelo menos até ao dia em que me topem com o gravador e a câmara de filmar. Beijo!
ResponderEliminarVioleta, aqui não entra a questão de ser cota ou não, mas sim o ter ou não miolos e bom senso. Beijos.
Inês, como é que conseguiste desviar isto para um anúncio a Whisky? Está bem que falo de universitários, mas mesmo assim! Beijoca e juízo!
Inês Brito, FLUP? Nome giro, sem dúvida. E olha que se algum veterano apanha este teu comentário, quer-me parecer que estás lixada. Beijoca!
Lou Camille, a verdade é tão simples como brutal: não só eu ia sentado ao lado como uma delas era uma brasa do caraças, daí a catalogação das dores de pescoço. Beijoca!
ResponderEliminarVan, se a tua praxe tem alguma coisa a ver com o comentário 69, posso garantir que sim! ;)
Sonhos / Pesadelos, confessa lá, quanto é que os meus pais te andam a pagar para me fazeres elogios desses? ;) Beijoca!
Gata Verde, diz antes que a falta de imaginação é uma característica comum a muitas faculdades.
André, e ao menos lembras-te de alguma cadeira que tenhas tido? ;) Abraço!
ResponderEliminarNaty, aqui tecnicamente não é proibido mas tem regras, regras essas que parecem ter sido feitas para quebrar. Beijo!
Mafalda, jogaste à espadinha? Não me digas que foste aluna do glorioso ISEG, era praticamente o jogo oficial daquela faculdade. Em todo o caso, acho que foi a única coisa que aprendi realmente a fazer naquele sítio. E jogavas com a ordem COSPE, PESCO ou CEPOS? :D Beijo!
Fotógrafa, e é sempre uma alegria ver-te por aqui, onde garanto não és praxada. Beijo.
Ana, realmente medir pilinhas não me parece lá muito bem, especialmente se a minha estiver lá pelo meio. É que não gosto de envergonhar ninguém.. :D Beijo!
ResponderEliminarPaula, isso já seria entrar no reportório do Gato Fedorento, longe de mim fazer tal coisa! Beijo!
Bongop, acho que disse claramente que não queria aqui mais relatos de praxes! ;)
Felina, e uma vez que também há mulheres na marinha, o que é que lhes espetarão e onde? Acho que senti o cheiro da curiosidade...
GK, estás a falar com alguém que um dia viu, em câmara lenta, a ecografia do ranhoso dos amigos de uns amigos, os quais eu tive a triste ideia de visitar nesse dia. Beijo!
ResponderEliminarJoaninha, Bragança ainda pode ser considerado dentro do sistema solar, assim ao nível de Urano. E um dia irei dar a minha opinião sobre esse aspecto da nossa sociedade, aguarda-me! Beijos!
Marta, claro que podes. Até te digo quando, deixa-me só ver quando é que vou de férias. Abril, podes começar em Abril! Beijos, jove, gosto mesmo de te voltar a ver por aqui!
CoRa, eu também me diverti (em parte) na minha praxe, mas mesmo assim houve um ou outro momento de tensão em que estava a ver que tinha de andar à porrada. Mas o que me chateia mesmo é a hipocrisia de quem faz os relatos, como se tivesse sido a pior coisa do mundo e no fundo até parece terem gostado de ser humilhados. Beijo! E o pescoço já está ok, obrigado!
AP, não sei quem é mais estúpido, o que ordena ou o que mergulha. Felizmente gosto de pensar que exemplos desses irão rareando até um dia acabarem de vez. Abraço!
ResponderEliminarExpresso da Linha, eu acho que a explicação deve andar mesmo em instintos primários, só pode. Abraço!
Francis, o meu tempo de inchamento já lá vai, lugar aos mais parv... mais novos! Abraço, pá!
Porquê tens marcas de mãos ensanguentadas no teu lombo?
ResponderEliminarRafeiro! Que fizes-te ao veterano que te fez a praxe!?
Abraço :))))
LOOOL! Concordo contigo, que chagas! Gente dessa devia ser praxada: deixava-nas numa ilha bem longe. E voltavam quando fossem adultos em condições! :)
ResponderEliminarBeijocas!
Praxe que é praxe tem que ser sempre bem regada!
ResponderEliminarSeja lá o que for não devem chamar pela mãezinha
ResponderEliminarrafeiro mas eu pensava que era a mais gira da minha faculdade:(
ResponderEliminarahahahahah! E eu a pensar que não me reconhecias!!!
ResponderEliminarbem a minha relação com as praxes passou do 8 ( ispa nem passei por praxes) ao 8 ( universidade do minho) complicado...:P ainda me ando a debater ideologicamente com a politica dita integracionista versus a tradição de hierarquização nas praxes... um dia chegarei a uma conclusão válida... nem que seja para mim:P
ResponderEliminarbeijinhos
su
Mas muito pior que conversas de praxes, tropas e afins é ter de beber o café à pressa ficando com a lingua escaldada para escapar o mais rápidamente possível do bar do serviço pois as colegas começaram a contar as doenças que tiveram. É arrepiante quando começam a comparar o tamnho das varizes -A minha é maior que a tua. -Mas a minha faz aqui estas curvinhas senão era maior...
ResponderEliminarÉ a antecamara do inferno.
Rafeiro Perfumado
ResponderEliminarHá uns largos anos atrás as praxes eram uma espécie de baptismo para entrar na comunidade universitária.
Algumas eram bem giras sem violência nem exibições descabidas e muito menos ataques à dignidade.
Mostrar a natureza animal no seu pior e aviltante nada tem de que alguém se orgulhar. As praxes de há alguns anos para cá são a imagem triste do País que temos.
Gostei do teu humor apesar de ter feito um comentário sério.
Abraço
E tu por acaso já estiveste numa sala de espera do centro de saúde com duas velhas num duelo de doenças???
ResponderEliminarÉ de vómitos!!>:( tsssss
abraço ehehe :)
eheheh.....não era o ISEG, mas tb era uma universidade de Gestão....lolololo...se calhar a espadinha devia ser tornada em disciplina nuclear, eheheheh
ResponderEliminarEu não posso dizer q desgostei da minha praxe, excepção feita a algumas partes... A Tertúlia Académica organizou (presumo q ainda organize) uma cerimónia de boas vindas ao caloiro, entre velas, canto gregoriano, trajes negros e latim, passando por um juramento q ainda hoje me faz sorrir :)
ResponderEliminarPs: e que bem q soube praxar os caloiros no ano seguinte :P
eheheheh
ResponderEliminarMuito fixe!
Bom fim-de-semana.
Grande abraço
A minha praxa foi parecida com a da Caloira 2, com a diferença que eu tive que dormir com todos os Veteranos e com as respectivas namoradas!!!! :)))))))
ResponderEliminarNão resisti em comentar... e só tenho isto a dizer: LOOL!!! Apanhaste umas bem animadas" só eu é que não vejo disso...
ResponderEliminarbeijinho
praxes??isso é o que? ah já sei, pessoal que gosta de ser enxovalhado, isso para mim tem outro nome, mas isso é para mim...
ResponderEliminarAs praxes estão a cair no ridiculo, já de si são ridiculas e quando não as conseguiam por mais ridiculas começaram a criar praxes para lá do impensáveis só para poderem aparecer nos noticiários. Confesso que na semana em que fui praxada não achei muita piada a algumas situações (nada de escabroso) mas hoje relembro esses tempos com alegria e divirto-me um bocado a pensar em algumas figuras que nos fizeram fazer, mas das quais nos vingamos no ano seguinte (sem os abusos que hoje em dia sem relatados, que fique claro).
ResponderEliminarBeijokas
Bem rafeiro acho que conseguiste tornar este post em mais um debate sobre as praxes. E eu quanto a este assunto só tenho uma coisa a dizer: “Só está lá quem quer!” Cada um é livre e longe de nós obrigarmos alguém a fazer o que quer que seja. Quem estiver incomodado levanta-se e sai. E pronto já disse mais do que uma coisa lol. Confesso que este tema me toca num ponto fraco… Sabes aquele pontinho que todos temos e que faz comichão quando ouvimos pessoas a falar sobre o que não sabem, não viveram, não querem saber mas gostam de dar opinião? Pois é esse ponto. Sorte a minha que estudo psicologia e percebo que as pobres pessoas que choram lágrimas de sangue pelos caloirinhos, sentem uma vontade desesperada de se fazerem ouvir na defesa altruísta dos mais fraquinhos para chamarem a atenção para a sua moralidade e consciência social totalmente hipócrita e profundamente ignorante sobre o assunto em questão…
ResponderEliminarSinceramente, não sou a favor de praxes, na faculdade fiz cara de má a todos e ng se meteu comigo...
ResponderEliminarAcho que qd é para o pessoal se integrar tudo bem fora isso acho disparate, e há quem leve longe demais.
Mas o post está "impéc"
Jokitas
Muito obrigado pelas dicas para o Manifesto. :)
ResponderEliminarBj,
(i)
Não passei por isso, mas acho graça ...
ResponderEliminarApenas acho que há muitos exageros e isso "mata" as praxes e o seu significado ...
Tudo tem graça com conta peso e medida ...
Melhoras para a tua dor de cabeça, escreve muito que isso passa!! lol
Beijos Anjo Negro
Nunca tive a sorte de ser pranxado... pranxado, salvo seja!
ResponderEliminarBom f-d-s!
queres que conte as minhas? queres? queres?
ResponderEliminarlol
ou preferes a daquela pessoa:
- desculpem lá desiludir-vos mas eu não sou caloira... sou a profe de...
dasss isto rebenta com qualquer praxe, não é justo!!!
Masoquismo e megalomania em doses similares!
ResponderEliminarEsta parece aquela dos pescadores façanhudos: cada qual a fazer a pesca mais sensacional!
amei seu blog!
ResponderEliminarmto,mto bom!!!
:))
(comentário 120) baixo nível, já deixei de discutir praxes, tou mais à espera q o tlm toc e me salve :DDD
ResponderEliminarCaloirus ruminantis!!
ResponderEliminareu gosto de praxes, mas n como certos colegas meus faziam, q eram bastante abusivas! eu vou mais pla praxe psicologica e pla praxe divertida, q inclui fazerem algo embaraçoso, mas divertido para eles e para nos!
Oh sua besta! n olhe pra mim olhe pro chao! :p
tudo a dar os cascos e siga pa bingo! :P
AII, eu fui a 2 dias de praxes e fiquei a restante semana de cama LOL enfim...
ResponderEliminarBem, Rafeiro já não ouvia/lia essa expressão "incha" há muito tempo =P
RAUF!
O que são Praxes???
ResponderEliminar__________________ cenas lamentáveis com pessoas que parecem que não têm cérebro_______________________
há mar e mar____________ há ir e voltar «««
_______________________pois
Ná, eu nas prazes acabei por virar o feitiço contra o feiticeiro hehehehe. ;-) digamos que exagerei assim muito num certo handicap looooool.
ResponderEliminarEu nunca fui praxada, mas posso comentar na mesma?? ohhhh vá lá.. deixaaaa loool
ResponderEliminarEu acho o maximo as praxes, porque vejo sempre de fora, posso rir á vontadinha e sem medo das represalias lol
Praxes forever!!
deixa-me cá praxar-te um bocadinho... tens um desafio no meu canto! :P (só para te dar trabalho!)
ResponderEliminarbeijinhos
Capriccio, nada de mais, tenho quase a certeza que as nádegas lhe voltam a crescer. Beijo!
ResponderEliminarSalto-Alto, não sei se há ilhas suficientemente grandes para levarem tanta gente e com meios para garantirem a sua sobrevivência por tantos anos. Beijocas!
Inês, com gasolina e fósforos? ;)
Felina, só acredito vendo! :D
Andy, sou uma pessoa justa, não as conheço a todas! ;)
ResponderEliminarPKB, nessa altura tinhas o buço maior, só pode! :D
Susana, na prática a experiência foi igual, certo? E deixa, não percas mais tempo com isso, retira o que de bom tenha acontecido, o resto evacua no assunto! Beijo!
Nitrox, no dia em que eu encontrar colegas a discutirem isso, das duas uma: ou mudo de emprego ou no Natal ofereço-lhes aquelas meias de descanso. Abraço!
Silêncio Culpado, agora é que disseste tudo, as praxes vão reflectindo os valores da nossa sociedade. Talvez isso explique o porquê de mandarem os caloiros esfregarem-se em trampa. Beijo.
ResponderEliminarTá-se bem!, já estive, acredita, cheguei a pensar que tinha alguma das doenças, tal a realidade das descrições! Abraço!
Mafalda, se não era no ISEG, certamente que não jogavas tão bem à espadinha como eu. ;)
Lyra, anotei o facto de não relatares o que é que fizeste aos caloiros. Algum deles continua a ter acompanhamento psicológico? ;)
Bernardo Moura, e muitos parabéns pela novidade! Grande, mas mesmo grande abraço!
ResponderEliminarMoi, ainda tens mais imaginação que eu! Isto é, estás a brincar, não estás? ;)
Alguém, nunca resistas a comentar, jove, mesmo que não concordes com o que algum dos comentadores diga. ;) Beijinho!
Luís, até há quem faça disso uma prática sexual! Abraço!
Stuckinha, sem nada de escabroso? Então não teve grande piada, jove. Vá, só a mim, conta lá a verdade, o que é que te obrigaram a fazer? ;) Beijocas!
ResponderEliminarPsimento, quase que me senti englobado nesse teu comentário, mas como até fui praxado e praxei, acho que me escapei. Mas não posso concordar contigo, jove. Mesmo não vivendo determinada situação, uma pessoa pode opinar sobre ela, com mais ou menos conhecimento. E depois há aquelas situações que são demasiado óbvias, como as praxes que se limitam a humilhar ou magoar os caloiros, aí a opinião é quase unânime, excepção feita às cavalgaduras que a aplicam. Engraçado é que o texto não era para ser sobre as praxes, mas sobre o prazer oculto que muitos caloiros retiravam da mesma. Abraço!
Aralis, tu, cara de má? Não deves então ser a mesma pessoa que eu vejo na tua fotografia... ;) Beijocas!
Inês Brito, com todo o prazer. Beijo!
Anjo Negro, como em quase tudo na vida, não é? Tirando o prémio do Euromilhões, tudo o resto deve ser servido com moderação. Beijos!
ResponderEliminarJota Ene, não seja por isso, da próxima vez que formos lanchar levo uma graxa e vinagre! Abraço!
Escarlate.due, não te terem confundido com a senhora da limpeza... :D Beijoca! Quieta, não atira pedras!
Rouxinol de Bernardim, mas aí ainda se percebe o porquê de se quererem superiorizar. Abraço!
Tecnenfermaginando, obrigado, garanto que o meu blog também gostou muito de ti!
ResponderEliminar(resposta número 36) Donnola, queres trocar números, para nos podermos salvar mutuamente? ;)
Snoopy, para mim a melhor cena de praxe foi um colega passar por professor e começar a dar a bibliografia para a cadeira, grande parte dela em alemão! Abraço!
Eva, o que é que te fizeram, para ficares de cama? E fica sabendo que eu adoro dizer INCHA! ;) RAUF!
JCD, o mal começa em que quem as faz não sabe. E o que nasce torto...
ResponderEliminarVan, desculpa, mas vais ter de me explicar essa!
A.menina, então não haverias de poder? Aqui reina a democracia, toda a gente pode comentar e praxar! Beijo!
Z, tanto tempo ausente e voltas logo para me dar trabalho? Sacana!
ó rafeiro ainda vais levar um prémio por seres tão cãomentado :P
ResponderEliminarrafeiro
ResponderEliminareu sou a mais gira, admite! =)
Já que és como o Tomé, vai ter de te inscrever na marinha (dos states)... ainda não recebi esse video
ResponderEliminarEntão mas afinal é mau ou bom as praxes??
ResponderEliminarTodos os anos se escuta algo acerca dos excessos e não sei mais o quê, mas depois é como escreves, os "Humilhados" ainda se humilham mais a comparar o que passaram...
Fui caloiro na tropa, por 5 semanas claro (96), nem tivemos direito a praxe, nem nos deixaram fazer depois aos novos... segundo os superiores hierárquicos éramos senhores e não animais!
Festas na cabeça!
Mas em que raio de autocarro andas tu, Rafa? Poça... eu saía em estado de choque... abaixo as praxes... só os governantes deveriam ser praxados... : ) Beijocas larocas ebom domingo
ResponderEliminarnão ando ausente. apenas calada! :P
ResponderEliminarNão gosto de praxes :S
ResponderEliminarSem tempo para ler o texto, deixo um abraço e votos de uma boa semana.
ResponderEliminarA margem, a saúde debilitada de meus pais, ele internado no hospital onde foi amputado a uma perna, ela em casa, mas totalmente dependente, teem-me impedido de visitar os amigos virtuais e reais.
Faço o post dos "Abraços" e tu pedes sobre "Pernas", faço o das "Pernas" e tu não dizes nada!!!
ResponderEliminarsnif snif :(
Beijos Anjo Negro
Rafeiro,
ResponderEliminar"chiça"! que praxadela essa viagem, isso sim!
mas ainda as há piores, tipo, dois "tipos" à guerra sobre futebol, "gajas", patrões,,,, entrecortada com tosses e escarradelas para o lenço ... rsrs
boa semana
um sorriso :)
mariam
... os caloiros são todos gajas?... eheheheh!
ResponderEliminarBeijicos!
Obrigada Rafeirinho ...
ResponderEliminarFoste um Querido em lá ires, desculpa ter refilado contigo!
Dar com o jornal no lombo? Nem pensar, nunca nesta vida, uma festinha, isso sim, sem duvida!
eh eh eh eh eh eh
É sempre um prazer receber a tua visita no meu humilde cantinho, és sempre benvindo e dás prestigio! eh eh eh eh
Beijocas Anjo Negro
Olha...olha...:)
ResponderEliminarBem,Rafeiro tenho mais fotos do nevão de ontem...ah, o abominável homem-das-neves, não foi visto ;)
Abraços e boa semana :)
sou tão anti praxe que me fecharam numa sala durante horas como castigo.. .a segunda faculdade em que estive fui logo avisando que se me tocassem ou fechassem eu ia levar no focinho porque ia dar no focinho a alguém e assim terminou toda a minha promissora vida académica ahahaha
ResponderEliminar... tema esquisito este. mas queria dizer-te olá:)
LLLLLLLOOOOOOOOOOLLLLLLLLLLLLLL
ResponderEliminarSe a galinha da vizinha é melhor do que a minha porque é que a minha praxe não pode ser pior do que a tua? =P
No meu tempo a coisa era diferente.Não havia 1 semana perdida logo de início com parvoíces sem pés nem cabeça. (a maior parte delas claro).
ResponderEliminarApesar de não concordar com muitas delas por achar que só achincalham o caloiro, não deixo de concordar que há algumas que até são engraçadas.
Também posso dizer que a minha filha conheceu uma "avezinha" que pertencia à comissão de praxes e era quem dava as ordens. Durante os anos de curso ,raramente o viu por lá. Mas esse menino,já a minha acabou o curso há 3 anos e ainda lá continua como o rei das praxes....
Quando o meu rapaz foi caloiro, eu fiquei petrificada. Nunca vi tanta garrafa de cerveja nem tanto bêbado por m2. As praxes eram baseadas em álcool...Um horror!(também não admira pois era uma conhecida marca de cervejas que patrocinava as festas).Mas, apesar de tudo, confesso que achei imensa piada a um dos jogos feitos e que se chamava "ping pong". Consistia no seguinte: o caloiro era como uma bola à qual se dava balanço e que saltava de meio campo para meio campo, acabando por marcar pontos para uma das equipas de veteranos, conforme a bola saía ou não do campo.No início do jogo ,o veterano carregava na cabeça do caloiro, obrigando-o a baixar-se para tomar balanço.Depois,com uma pequena raquete, boné ou casaco (qualquer coisa servia), dava-se-lhe uma palmada no rabo e ele lá tinha de ir para o meio campo para o qual era empurrado.Em chegando ao outro lado, outro veterano dava mais uma palmada e lá vinha o desgraçado para o outro lado....
Se há patifarias que não magoam ninguém, outras há que deveriam mesmo ser banidas.
boa semana
Donnola, prémios? Se me pagassem, aí sim, ficaria contente! ;)
ResponderEliminarAndy, de todas as que conheço, ganhas por goleada!
Felina, tratando-se de peitos de marinheiras, podes crer que tinha de ser como São Tomé!
AMSilva, como tudo na vida, são aquilo que as pessoas quiseram que seja, tudo dependendo da orientação que queiram dar às mesmas. Da tropa não tenho memórias, abençoada passagem à Reserva Territorial. Abraço!
Cris, não é autocarro, é comboio. E uma delas era podre de boa, achas que me ia levantar assim sem mais nem menos? Beijo!
ResponderEliminarZ, e resolveste quebrar o silêncio para me dar trabalho. Obrigadinho, amiga da onça...
LopesCa, algo me diz que elas te adoraram... ;)
Elvira Carvalho, uma grande beijoca e que tudo se resolva.
Anjo Negro, sou um rafeiro mauzão, merecedor de levar ração da mais reles, e com o prazo de validade expirado. Perdoa-me, por favor! Beijos arrependidos!
ResponderEliminarMariam, eu tive de mudar de carruagem habitual quando comecei a levar com três tipos a discutirem, às 07:21, se as políticas do Sócrates eram ou não correctas. Eu também lhes dava uma escarreta, e não era para o lenço! Beijo!
Rosário Andrade, possivelmente, não presto muita atenção aos espécimes que não têm certos atributos físicos! ;) Beijo!
Anjo Negro, diz isso muitas vezes e começas a ter de fazer umas transferências para a minha conta... ;) Beijo!
Rotiv, és um sortudo, pá, eu só apanho chuva e, ocasionalmente, granizo! Abraço!
ResponderEliminarCassamia, podes sempre dizer-me olá sem ser por aqui, jove, ainda mais se o assunto te leva a recordar longos períodos fechada numa sala. Beijo!
Atlantys, a galinha não digo, mas o sacana do vizinho tem um plasma... ;)
Turbolenta, eu recordo-me dum jogo de futebol entre veteranos e caloiros, em que estes últimos só podiam usar o pé esquerdo. No entanto, como havia alguns esquerdinos habilidosos entre eles, ainda se teve de amarrar o guarda-redes a um poste. Toda a gente se divertiu, nenhum animal foi maltratado. Beijo!
ó tu que sabes bué, é praxado ou pranxado ?
ResponderEliminaratormenta-me o que é que queres...não tanto como saber se já é 4ªf ou não, mas pronto...
ahahahahahahah, eu não tenho a culpa! Se não tivesses falado....
ResponderEliminarMas a tua praxe ,foi melhor do que a minha!
ResponderEliminarNão há direito!:(
Para ficares com uma bela duma tatuagem no lombo e com dores no pescoço !
Não deve ter sido muito má!LOL;))))
Rafeirinho,
ResponderEliminarFico à espera da post sobre as mamazinhas e as criancinhas, estou em "pulgas" se me permites, bem sei que as joaninhas não tem pulgas mas isto no mundo animal somos todos uns prós outros e dá-se sempre um jeitinho...
(Olha, nada de pensar porcaria OK!)
Este assunto faz-me recordar...Embora eu não tenha frequentado nenhuma faculdade,(exepto como convidado) tenho varios amigos que a fizeram até ao fim... E, nunca foram praxados!
ResponderEliminar...Inclusive, as coisas correram mesmo para o torto, porque acho que as pessoas se devem respeitar mutuamente e respeitar também as ideias de cada um.
Como não quiseram respeitar...
Mas,aposto que,pelo menos esses, hoje já respeitam! :)
Abraço
Eu, como veterano, afinfo sempre umas caloiras durante a praxe, é a continuadade do dever académico, as veteranas fizeram-me o mesmo. Além de rafeiro, és um coador.
ResponderEliminarNã tive bons padrinhos ;)
ResponderEliminarFoi nada pá!!!! A minha praxe foi muito pior...
ResponderEliminarBejocas
Das duas vezes consegui escapar!!! Não tenho histórias para competir com as duas caloiras e aborrecer-te :)
ResponderEliminarbjca xL
Rafeiro,
ResponderEliminarQuase morri de Tédio com o teu comentário, não podias fazer uma coisa melhorzinha ?
Não me digas que estás a perder qualidades !
"Felizmente o duelo acabou nesta altura, é que eu já estava a ficar com uma dor de pescoço do caraças!"
Isso se calhar é ´problema de coluna, às vezes a vida sedentária leva a isso, natação , fizioterapia uma boa namorada, tudo óptimas soluções para curar essa "DOR", :D garanto que as culpadas n são as pitas caloiras!
;)
Post *
ResponderEliminarAMIGO
ResponderEliminartambém já fiz um post sobre
"praxes".
Algumas nem ao diabo lembra!!!
A Índia inspira qualquer pessoa.
Coincidências ou não, está patente ao público uma exposição de 30 fotos sobre Goa, no Museu da Electricidade, em Lisboa.
Dentro de uma semana ficará aberta ao público a minha 1ª exposição individual de fotografia, também com 30 imagens e também sobre a Índia.
"Jesus Never Fails" reúne uma série de 30 imagens tiradas em Goa. Já anteriormente apresentada no ano passado, esta versão da série, agora apresentada, inclui novas imagens e conta com a edição de um catálogo.
Com entrada livre, a exposição estará patente até 15 de Março, de terça-feira a domingo.
QUERO IR...QUERO VER...
Esta notícia faz-me sonhar: quando terei eu...um dia, oportunidade de expor num lugar como o Museu da Electricidade...? Quicá...
Boa semana.
Beijokas.
há um certo masoquismo neste história das praxes..já agora queres que te conte a minha???
ResponderEliminareheheheh sossega, dessa estás tu livre
bjs
Francis, pranxado soa mais a ritual de piratas, em que faziam o pessoal andar sobre a prancha. E não, não é quarta-feira!
ResponderEliminarInês, caladinha, vê lá se não queres ser praxada!
Miriam do Mar, aquilo é uma montagem no photoshop, devias ver como fiquei na verdade. Por acaso tenho fotos, mas estão bem escondidas! Beijoca!
Joaninha, esse texto está na calha, mas digo-te que é dos meus preferidos. Quanto a não pensar porcaria, peço desculpa, é mais forte que eu! ;) Beijo!
Ricardo, mas aposto que esses teus amigos tinham cabedal daquele imune às praxes! Abraço!
ResponderEliminarEng. Montanelas, gosto do verbo “afinfar”, dá um toque de classe a qualquer conversa, mesmo que o tema seja sobre praxes!
LopesCa, não sabiam o que faziam, era? ;)
Guguita, nem pensar, a minha é que foi! Queres comparar cicatrizes, queres? Beijocas!
Mimo Azul, escreve um livro sobre essas técnicas, ficavas rica! Beijoca!
ResponderEliminarI.D. Pena, para perder é necessário primeiro ter, não achas? Mas apreciei a sinceridade, mesmo sabendo que agora vou ter de te mandar abater... ;)
Tulipa, faltou o mais importante, onde é essa tal exposição? Se for num raio de distância comportável e servido por transportes públicos, gostava de lá dar um pulinho. Beijoca!
Carla, como é que te hei-de dizer isto duma forma simpática e polida? NÃO!!!! ;) Beijo!
hihi
ResponderEliminarhehehe
HAHAHAHAHA
...
Tens com cada uma!
Belo diálogo!
Caladinha e sossegadinha!
ResponderEliminarPraxes é que não, té manhã
Fui militar, caloiro na faculdade, tenho cassetes do meu casamento e ecografias dos putos e sou veterano.
ResponderEliminarNa próxima almoçarada conto-te tudo...
Abraço pá
\m/
MEDO
ResponderEliminar:D
ResponderEliminarpois, se as conhecesses eu já nao era a mais gira
ResponderEliminarbeijoca
o que um caloiro sofre...
ResponderEliminarpara chegar a veterano! eheh!!
Os veteranos se tiverem um qi de 90 já é muito, lolololol
ResponderEliminardemais!:)
ResponderEliminarConfesso que a minha praxe foi parte da minha vida que apaguei por completo (apesar de me ter vingado nos anos seguintes,rsrsrs...)
ResponderEliminarOk, calma, tb não fui mt má, acho eu...
Beijinhos
Eduardo Ramos, quase que não se nota que é inventado na parte final, não achas? ;)
ResponderEliminarInês, então leva lá uma beijoca e já vais com sorte!
Bjecas, próxima? Tenho de ver na minha agenda, pá, mas cheira-me que vai ser quase impossível, a não ser que aceites ir de mordaça. Abraço, pá!
I.D.Pena, quando ouvires a porta a chiar quero ver... ;)
Andy, manda as fotografias de todas, para eu fazer um juízo em consciência. Beijoca!
ResponderEliminarCroqui, e a desilusão que é quando lá chega. Abraço!
I.D.Pena, a não ser que sejam do ISEG, aí mete mais umas dezenas nesse QI!
Noivo, bem vindo de volta, jove. Abraço!
Zabour, deves ter sido pouco, deves. Cá para mim alguns dos traumatizados com praxes que aqui andam é graças a ti! Beijocas!
Rafeirinho,
ResponderEliminarAlegra-me que te tenha feito rir com o meu comentário. Mas se tivesses estudado em Colimbra percebias isso. Olha, eu não me queixo da minha praxe. Fiz alguns amigos à custa disso também.
Apesar de eu "nos meus tempo de veterana na faculdade" a única praxe que fiz foi pedir a uma menina para dar um beijo a um Rafeirito pequeno que tinha nessa época, hi, hi:P
WTF?!
ResponderEliminarEssas caloiras têm cá uma imaginação!!
Realmente,não duvido que a "caloira 1" tenha feito sexo com todos os veteranos da faculdade, pq conheço umas na minha faculdade que já devem mesmo ter feito, mas como óbvio, fizeram por livre e espontanea vontade!!
Já a "caloira 2", bem, a miúda ou tem mesmo uma imaginação muito fértil ou então devem-na ter mandado correr, fazer flexões ou mesmo só ficar de quatro e, tadinha, ela é muito sensível e ficou com umas dores insuportáveis que duraram...horas!!
Elas inventam para ter o que contar as amigas!!
;D
só tenho algumas adicionadas no AIFIVE vulgo hi5
ResponderEliminarbeijoca
Quase diria que estávamos no mesmo sítio a ouvir as 2 raparigas, se não fosse o facto de estares num comboio e eu num autocarro, o que me faz pensar que realmente isto é dito em todo lado. Mas a minha dúvida é, será que o orgulho é maior de quem dá a praxe ou este mérito fica para o praxado?
ResponderEliminarFico cá com as minhas dúvidas...
Bjkas
Nogs, tenho a certeza que fizeste um rafeirinho muito feliz. Partindo do princípio que a caloria era gira, claro. Beijoca!
ResponderEliminarHistérica, exageros à parte, havias de ter visto a carinha de orgulho com que elas contavam as peripécias. Wird... Beijo!
Andy, não podes fazer um resumo?
Carioca em Lisboa, transportes diferentes, mentalidades semelhantes, ou achas que os bimbos calhavam todos na linha de Sintra? Beijoca!
Eu ainda estou traumatizada pela minha. Deve ter sido por isso que, nos nossos tempos aureos de veteranos empedernidos, o nosso pecado mais capital contra o pobre bicho caloiro foi pintarmos-lhes as unhas até por fora das cutículas.
ResponderEliminarQuando digo nós, és mesmo tu também ;)
beijinhos
As praxes mostram o nível de inteligência universitário luso.
ResponderEliminarSafira, não esquecendo aquele perfume que a minha irmã me ofereceu, o Pitralon! Beijocas!
ResponderEliminarTáxi Pluvioso, ná, acho que demonstram o nível de inteligência do universitário luso depois de sair da faculdade, porque antes de entrarem, ui ui...
Olá Rafeirinho tudo bem?
ResponderEliminarNão sei se sabes, nem sei se já alguém para trás o disse, não li os comentários, mas a expressão "Santinho" teve origem nos tempos da inquisição em que se acreditava que quando alguém espirrava, libertava um pouco do diabo que estava no seu interior e ficava assim um pouco mais santinho e então as pessoas para celebrarem esse facto. diziam o tal "Santinho".
Quem acredita que é pernuncio de uma constipação diz "saúde" para assim formular os seus votos.
Quanto ao comer com as mãos, não concordo nada contigo, e detesto tomar refeições com alguém que o faça a não ser que esse alguém não toque em mais nada que esteja sobre a mesa a não ser o que lhe está atribuido, por ex. não mexer na garrafa do vinho para que esta não fique toda bedungada. Não acho que os alimentos saibam melhor e como não foram previamente cortados em pedacinhos pode originar diversos fiapos entre os dentes que o adepto de comer com as mãos retira obviamente com os dedos, um verdadeiro nojo.
Quanto a ti caozinho simpatico é claro que não consegues com as patinhas segurar em talheres... mas tal não te é pedido, só tens mesmo de fincar o dente na carnunça!
Bom fim de semana!
Eu mesma!, mas que grande erro de casting que este comentário foi! :D
ResponderEliminarBeijoca!
Depois de ler isto, muitas perguntas surgem, muitas ideias para partilhar, então...
ResponderEliminar... vou dormir!
HEHE
:)
Eli, nada de tagarelar com o travesseiro, já lhe basta levar contigo! ;)
ResponderEliminarBeijoca!