No entanto, de tempos a tempos, há um ou outro animal que se esquece disto, e lá se dá uma ou outra discussão mais acalorada. Como devem saber, pertenço à classe laboral que é vista como a besta negra da crise, a banca. Pouco importa se os verdadeiros centros de decisão estão longe, se o contributo da banca nacional para a crise mundial é diminuto, para algumas mentes menos iluminadas somos a personificação do mal, os corruptores de inocentes, aliciando-os com soluções fáceis que desgraçam a sua economia familiar tão habilmente planeada.
Recentemente um destes meus amigos resolveu confrontar-me com isso mesmo, de que o endividamento das famílias portuguesas se devia aos Bancos, que com as suas promoções de créditos levavam os incautos a cederem à tentação do consumo. De nada valeu dizer que o público-alvo dos créditos são adultos responsáveis, que deverão saber fazer contas entre o que recebem e o que têm de pagar, pois para ele era como se os bancos cantassem como sereias, enfeitiçando os clientes e os levassem a desejar ter aquele plasma ou fazer aquela viagem à República Dominicana, sem perceberem que depois teriam de pagar o crédito recebido. Foi então que a coisa azedou:
Rafeiro: Sendo assim, também acabaste de descobrir o culpado pela sinistralidade rodoviária.
Amigo parvo: Quem?!?
Rafeiro: Os stands de automóveis. Na prática estão a vender um produto a alguém que aparentemente pode e sabe utilizá-lo, mas que depois de o ter na mão só faz asneiras. Se os stands não vendessem carros, não haveria tantos acidentes, assim como se os bancos não concedessem tanto crédito, não haveria tantas dívidas.
Amigo parvo: Isso é um bocado estúpido.
Rafeiro: Só porque tentei dar um exemplo que conseguisses perceber.
Se Portugal está no estado em que está é porque o caminho mais fácil para a maioria das pessoas é culpar terceiros, em vez de assumirem as suas próprias responsabilidades. Já o faziam as donzelas de antigamente, quando a perda da sua pureza era justificada por um qualquer falo alado que lhes tinha entrado pela janela. Continuam a fazê-lo os governos, justificando a sua inabilidade para com os problemas com a herança deixada pelo governo anterior. E mais exemplos haveria, mas por causa da minha Internet ser tão lenta não consegui fazer toda a pesquisa que queria...
Se existem inocentes nesta história? Claro que não, mas tão pouco existem sereias, apenas irresponsáveis desejosos de as ouvir.
Olha que eu acredito na existência de sereias, assim como nas bruxas!!!
ResponderEliminarA culpa da bancarrota de Portugal não será nossa, pobres consumidores que gastamos tudo quanto temos, e quando não temos, vamos a esses diabos chamados de bancos e pedimos, pior ainda eles deram ( agora não têm pra dar)...
Como bem dizes... o real problema está em que se esquecem de pagar, nós, pobres contribuintes assim como o governo, os grandes gastadores...
Mea culpa!!
Mas espera, não.... eu não estou endividado !!! Quer dizer... enquanto esses diabos do banco receberem todos os meses...
Abraço
P.S. Primeiro coment... first time!!
Olha que novidade tu nos contas! É claro que culpar os outros sempre foi a saída mais fácil!
ResponderEliminarPor exemplo, se estiveres a estacionar e bateres com o carro no poste da luz, é claro que a culpa é de quem o colocou ali!
(hehehehe)
Beijinhos :)
(e nada de ires "mijar" atrás do poste, ok?)
Pois. E se não se vendesse vinho, as pessoas não se embebedavam e se não se vendessem hambúrgueres as pessoas não engordavam...
ResponderEliminarBalelas!
Sabes que é sempre mais fácil, colocar a culpa nos outros...
"...somos a personificação do mal, os corruptores de inocentes, aliciando-os com soluções fáceis que desgraçam a sua economia familiar tão habilmente planeada."
Bem, pelo menos eu só te chamo Rafeiro pulguento...
:)
Não podia estar mais de acordo. Aliás, quando vais ao banco pedir um crédito ninguém te aponta uma arma à cabeça para o contraires. É tão simples quanto isso!
ResponderEliminarO quê?! Então não és tu o responsável pela banca nacional, pelo endividamento familiar e pela crise internacional?!? Já me enganaste, pá! Julgava estar tão próximo do centro do poder... :)))
ResponderEliminarBom, mas mais a sério (como o teu texto): a malta faz gala em não gostar de matemática desde tenra idade, materiazinha chata que (quase) não serve para nada, e depois dá nisto - a culpa de não saber fazer contas à vida é dos outros... :P
Beijocas!
Claro que os bancos querem é que as pessoas utilizem mal os cartões de crédito pois só assim ganham dinheiro. mas se as pessoas forem RESPONSÁVEIS e souberem gerir o dinheiro, o cartão de crédito só tem vantagens. Mas eu nunca tive um...
ResponderEliminarjá ouviste aquela história em que um miúdo, depois de um adulto insistir com ele que deviam falar de algo para passar o tempo e sugerir falar de politica, lhe pergunta:
ResponderEliminar- Os cavalos, as vacas e os cabritos comem a mesma coisa, certo? Pasto, ervas, rações. Concorda? No entanto, os excrementos dos cabritos são umas bolinhas, as vacas largam placas de bosta e, os cavalos, umas bolas bem grandes... Qual é a razão para isto?
Depois do adulto dizer que não sabe, ele diz:
- Então como é que o senhor se sente qualificado para discutir politica se não entende de "merda" nenhuma?
esse teu amigo percebe de algum merda?
É caso para se dizer:
ResponderEliminar"Se a minha mãe tivesse pilinha eu não tinha nascido"
Enfim continuamos na mesma
E que tal se o falo alado fosse também fazer uma visitinha a uma boa parte dos nossos políticos?
ResponderEliminarExiste sereias sim... eu vi... na televisao com o Pai Natal na praia
ResponderEliminarFiquei triste. Só faltava dizeres que o Pai Natal não existe...
ResponderEliminarDá-lhes Rafeiro!*
O meu problema não é pagar o que eu devo, porque fui eu quem fez a dívida, lógico que sou eu que a tem que pagar, mas o meu problema é ser eu a pagar a dívida do estado quando não fui eu quem a fez, e ainda me custa mais porque sei que foi dinheiro muito mal gasto, e que foi para o bolso de muitos, e enquanto esses muitos agora vivem à grande, eu estou cada vez mais pobre, porque tenho que pagar o que eles roubaram. Ms esta conversa dava pano para mangas, Rafeirinho.
ResponderEliminarconcordo em absoluto! mas infelizmente a culpabilização do próximo é um desporto nacional. e somos muito bons a identificar possíveis culpados para tudo!
ResponderEliminarEstou de acordo. Quem pede empréstimos tem de ter em conta que têm de os pagar.
ResponderEliminarGosto do exemplo! XD
Abraço!
Olá Rafeirinho...
ResponderEliminarconcordo contigo na questão da irresponsabilidade de quem assume dívidas parecendo esquecer que as tem que pagar...com juros!
Mas que o acesso ao crédito, por parte da banca e outras instituições, funcionou um pouco como o canto da sereia para muita malta...lá isso foi!
Não pra mim...por isso não faço viagens ao estrangeiro todos os anos nem mudo de móveis e electrodomésticos continuamente.
Muitas beijocas pra ti.
Eu tb acho mal que se destruam arribas nas praias porque a cada 10 anos morrem 3 pessoas e não se fechem stands de automóveis, que todos dias matam pessoas, por venderem carros...
ResponderEliminarConcordo inteiramente com o que dizes; no fundo irrita-me imenso as pessoas que se queixam à conta das suas dívidas, quando são elas próprias que as contraem e que têm que as pagar.
ResponderEliminarComprei a minha casa e estou a pagá-la ao banco; dei um passo que espero poder cumprir, mas se não o conseguir, quem se endividou fui eu. Não foi nenhum banco que veio atrás de mim de rolo da massa na mão a obrigar-me a comprar uma casota.
Bjs
Por muitas "sereias" que haja...bons vendedores de um determinado produto...são apenas isso, bons na arte de vender...pessoas inteligentes não dizem que sim só para os fazer felizes, parte tudo da vontade de ter algo e do esquecimento momentaneo do qual as pessoas sofrem quando se deixam levar pelo que querem e não pelo que podem ter. Então a culpa é tanto vossa...como dos stands...como da dona clotilde da mercearia por eu ter comido um gelado quando estava a fazer a digestão e esta me ter parado. Enfim...
ResponderEliminarBoa semana*
1º- essa das donzelas perderem a pureza por coisas com asas entrarem pela janela, não me parece correcta. Só se te estás a referir àquela "janela" cuja fresta é uma tentação do... caraças!!!...
ResponderEliminar2º- Não deixa de ser verdade que se passou de uma grande dificuldade na obtenção do crédito para uma facilidade quase sem restrições.
3º Só quem se preocupa em pagar o que deve é quem tem problemas; os outros não estão "para aí virados"... Acredita; conheço alguns deste lote!
1 abraço pah!
Eu sou uma sEREIA ;)
ResponderEliminar...porque continuo a dizer que não contraí divida nenhuma que não fosse capaz de a colmatar...
O problema Rafereinho, é que eles traíram-me porque 'o que era' deixou de ser pela vigariça que me(nos) fizeram e agora ninguém assume (a culpa foi do outro) e andam aí em plena liberdade como se continuassem a ser uns Senhores e se eu os paanhasse em alto mar afogava-os um por um Rsssssssssssss.... e o POVO que pague!!!!
Beijinhos
Há sempre alguém com uma ideia brilhante sobre os causadores das crises, das dívidas, dos problemas. Foi um bom o exemplo, o que lhe deste.
ResponderEliminarEstamos a ver que quando pisam a tua cauda tu rosnas a sério, rauf... rauf...grrrr
ResponderEliminarTomem lá que é para aprenderem, seus parvos!
excelente comparação...Esperamos +e que não deixem de vender vinho por causa do alcoolismo.
ResponderEliminarAgora que não emprestam ninguém está o problema resolvido.
Contra factos não há argumentos e de facto foi uma boa comparação e uma óptima argumentação.
ResponderEliminarUma amiga minha dizia bastantes vezes "quem não tem cu não se mete a paneleiro". Basicamente a malta pode ou não pode, faz ou não faz. Quem faz o que não pode lixa-se.
Ainda não consegui parar de me rir, a sério, essa desgraçado vestido de sereia ah ah ah...onde é que tu arranjas estas pérolas???
ResponderEliminarO quê, mas não são vocês (os bancos) os culpados disto tudo? O quê as pessoas que pediram créditos são adultos responsáveis e deviam saber fazer contas? O quê mas os governos não podem justificar o estado do país com a herança deixada pelo anterior? (como já percebeste podia continuar)…
ResponderEliminarMas em que universo paralelo vives tu? E quem te manda ter amigos parvos? :P
:)
Abraço,
FATifer
Ná...A mim ninguém me tira da cabeça que a culpa da crise é dos funcionários públicos.
ResponderEliminarPois é! Isso é verdade em teoria. O certo é que os adultos são crianças grandes e a apresentação da compra de créditos é feita com grandes todos aqueles truques da publicidade e do marketing e depois, depois as pessoas caem que nem patos. Além de que a vaidade e a inveja também ajudam muito!
ResponderEliminarBolas! Gosto mais dos textos mais rafeirentos... este era muito a sério...
Beijinhos
Não diria que a crise financeira mundial se deva exclusivamente à Banca. Diria sim que grande parte da falta de liquidez bancária que existe actualmente se deve, fundamentalmente, à avaliação ligeira da capacidade de endividamento dos solicitadores de créditos bancários por parte dos credores. Td corria bem, qd o Bem móvel/imóvel a que se destinava o crédito encaixava na perfeição como garantia e cobria o valor em dívida, até ao dia em que...
ResponderEliminarMas isto é a opinião de quem não percebe um boi de economia, nem entende como os mercados financeiros funcionam como aldeias, baseados em "cochichos", cusquices e coisas que tais... quero eu dizer especulação de mercados (assim fica mais bonito)
Raquel Prates não paga
ResponderEliminar13.12.2011
Raquel Prates e João Murillo
Raquel Prates corre o risco de responder em tribunal por uma dívida de cerca de seis mil euros, respeitante ao condomínio do apartamento que habita, na Calçada da Estrela, em Lisboa.
A apresentadora e o marido, o pintor João Murillo, habitam há cerca de dois anos num rés-do-chão daquela zona nobre de Lisboa. São vistos frequentemente nas imediações a passear o seu pastor alemão, com toda a tranquilidade, mas as relações com a vizinhança não são as melhores.
Segundo uma vizinha citada pela “revista TV 7 Dias”, a apresentadora não tem efectuado o pagamento do condomínio do apartamento.
“Esta situação é muito constrangedora porque o dinheiro faz falta para arranjar o elevador, que precisa de reparação, e corremos o risco de ficar sem ele”- disse aquela fonte.
Para Raquel Prates este será um problema de somenos importância, pois, habitando o rés-do-chão, a apresentadora não faz qualquer uso do elevador.
A administração do condomínio já recorrer ao Julgado de Paz, numa tentativa de obter um plano de pagamentos por parte de Raquel Prates, mas garante que o assunto avançará para tribunal, caso a apresentadora não mostre disponibilidade para resolver a situação.
Raquel Prates, citada pela mesma revista, refuta as acusações: “Acho muita graça a estas coisas. Já me chamaram de tudo, desde ‘dealer’ de droga... Desconheço a situação.”
Também o pintor João Murillo diz já estar habituado a este tipo de acusações, relembrando que até já o acusaram de “não pagar o casamento”.
Oh...não acreditas nas sereis? Então também não acreditas no Pai Natal...Buáa´´aáá´´aááá´´aáá´--Eu choro!
ResponderEliminarBShell (a concha que convive diariamente com sereias)
Opah não deves ter problemas a estacionar por teres daqueles horários xpto. Eu trabalho ao lado do coliseu e entro quando as pessoas estão a chegar para o circo. É um facto que sou meia ursa...mas a culpa juro juro que não é minha xD
ResponderEliminarBatoteiro --'! Assim já sei onde apanhar o teu carro se me chateares um dia...muahaha
ResponderEliminarAinda que a discussão seja séria... As sereias existem!!!!!!! A primeira vez que fui a cinema (sim no interior do país quando íamos ao cinema tinha quer ser noutra cidade e era um acontecimento que marcava as nossas vidas) fui ver a pequena sereia!!! Portanto elas existem!!
ResponderEliminarAmSilva, pelo que me consta, já há bastantes diabos com calotes. O que safa os caloteiros é as almas não poderem ser penhoradas. Ainda.
ResponderEliminarOrquídea Selvagem, qual mijar no poste, é logo no carro! Se não for meu, claro! Beijocas!
Paula, não sei quem te vendeu essa ideia de eu ser pulguento, deve ter sido alguma instituição financeira cheia de má fé!
Ana, já explicar isso às pessoas não é tão fácil.
Teté, sou apenas responsável pelo meu endividamento, e nem imaginas a quantidade de cálculos no Excel que já fiz para ver o quanto posso gastar por mês. Mas na ausência de Excel um lápis e papel pardo servem perfeitamente, tem é de haver a vontade de fazer as contas. Beijoca!
ResponderEliminarS*, eu tenho um cartão de crédito, e com pagamento a 100%, pelo que juros nem vê-los. E é algo que deve ser usado com muita cautela, ou dás por ela e estás a pagar juros de juros de juros. Nunca tiveste um? Fosse eu comercial e mandava-te já uma proposta...
Vício, deve perceber, ou pelo menos tenta aparentar tal conhecimento. O que me preocupa é que esta conversa foi há mais de um ano, pelo que não me lembro com quem é que tive este belo diálogo ou se ele continua a vir cá.
Utena, se a tua mãe tivesse pilinha terias nascido na mesma, a mãe é que era outra e a mãe seria o pai. Acho. ;)
TM, e dar-lhes mais esse prazer? Nem pensar!
ResponderEliminarFelina, e acreditas em tudo o que vês na televisão? Mesmo nos tempos de antena?
Tetisq, acabaste de quase adivinhar o título do meu texto de dia 19. ;)
Maria, tecnicamente a dívida do Estado é a nossa dívida. E digo tecnicamente porque aceitaria isso caso o Estado nos prestasse os serviços que era suposto prestar (saúde, educação, segurança, etc.). Na prática o que vemos é que os nossos impostos servem para sustentar a máquina que cobra os impostos. Quando assim é, algo está vergonhosamente errado.
Bee, ainda hoje culpo os gregos por não termos ganho o Euro 2004!
ResponderEliminarADLuxor, a não ser que se chamem José Sócrates, esse diz que tal pensamento é de criança. Abraço!
Janita, comparo o canto da sereia ao vudu, funciona em quem acredita que tal coisa existe. Se as pessoas quiserem cair no canto da sereia, até são capazes de acompanhar com palmas. Felizmente também há pessoas com neurónios, e a coisa fica equilibrada. Beijoca!
Especialmente Gaspas, nem mais. Ainda por cima são as pessoas que se vão meter por baixo das arribas, já no que toca aos carros costuma ser contra vontade!
Brown Eyes, se considero o sistema actual perfeito? Longe disso, aliás são diversas as vezes que me questiono que raio ando eu a fazer neste mundo, pois não vejo nada de produtivo na minha área. Mas se são as regras que temos, há que saber jogá-las, sob pena de termos de abandonar o tabuleiro em busca de um que nos satisfaça. Beijos!
ResponderEliminar60 Sinais, se fosse a dizer sim a cada vendedor que me aparece à frente, tinha uns 358 cartões do Barclays e mais umas centenas do Citygroup! Beijoca!
Kok, longe de mim dissertar sobre as janelas das donzelas, mas lembrei-me das histórias contadas na Idade Média (já sou velhote) sobre o tema. Quanto ao crédito, está ligado às condições do mercado, mas existirem condições para que ele seja concedido não obriga a que as pessoas o peçam, certo? Caso contrário já teria o plasma há muito tempo! Abraço!
Ellen, espero que não estejas a falar do BPN ou do BPP! Beijocas!
Ti Coelha, pena que não o tenha percebido.
ResponderEliminarMz, sou um amor de criatura, e poucos assuntos me incomodam. Agora quando me tentam transformar em rafeiro expiatório, aí mostro os dentes.
Tio do Algarve, ou deixem de vender chocolates por causa da obesidade. Abraço!
Inês, é o chamado “dar um passo maior do que a perna” ou “pagar uma prestação maior do que o salário”, infelizmente mais comum do que se pode imaginar.
Marta, este foi complicado, acho que foi através da pesquisa do Google!
ResponderEliminarFatifer, meu caro amigo, não te ofendas com esta saudação pois sabes que te tenho em conta de amigo à séria. O universo em que vivo é muito alternativo, ainda por cá habitam duendes, dragões e cavaleiros, mas que conste nenhum tem dívidas! Abraço!
Kruzes Canhoto, têm a sua parte de responsabilidade, mas quem os contratou tem muito mais.
Carol, eu também gosto muito dos truques de magia, mas sei que as pessoas não são serradas ao meio. E é precisamente na distinção entre a ilusão e a realidade que nasce a responsabilidade. Beijoca!
Hesíodo, para quem não percebe nada do assunto fizeste um comentário com uns termos que me obrigou a ir ao dicionário uma data de vezes, pá.
ResponderEliminarSem Crise, o teu comentário faria muito mais sentido se eu soubesse quem raio é a Raquel Prates. Posso sugerir que os restantes moradores troquem a chave da porta da rua? Pode ser que isso a chamasse à razão...
BlueShell, infelizmente no Pai Natal acredito, mas num formato completamente distinto àquele que nos tentam vender. Beijoca!
60 Sinais, deve servir-te de muito saberes onde estaciono, quando vires o estado em que a viatura está até deixas uns euros no limpa pára-brisas para ajudar ao conserto. ;)
Maria Pitufa, a única sereia à qual prestei atenção vendia acessos à Internet, mas nem sei de que empresa, só consegui reparar na sua “largura de banda”!
Rafeiro
ResponderEliminarEu não acredito em tudo o que vejo na TV só acredito nas sereias porque eu própria sou uma eu explico:
Um senhor de um banco ligou para o meu felino várias vezes e dizer para me oferecer uma viagem, o meu felino veio falar comigo e disse o banco quer que eu te ofereça uma viagem, e eu perguntei é oferta do banco? Não, é um empréstimo, eu com o meu encantamento de sereia olhei para o meu felino olhos nos olhos e disse nunca mais atendes o telefone desse senhor e ele obedeceu ao meu canto
Então não sabes? A culpa é do Camões pá!
ResponderEliminarBem vindo à Caras, façalogin
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João Murillo orgulhoso de Raquel Prates
O pintor não poupou elogios à mulher que desfilou no Portugal Fashion para o estilista Luis Onofre
29 Outubro 2011 às 16:18
Foto: Campiso Rocha/Jorge Castro
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Não foi a estreia de Raquel Prates nas passerelles, mas foi apenas a segunda vez que o fez em toda a sua carreira, antes ligada à televisão e agora enquanto empresária. E foi pela mão de Luís Onofre que Raquel subiu ao palco do Portugal Fashion. “Foi uma grande responsabilidade, mas foi muito bom. É um privilégio representar, de alguma forma, o lado profissional de uma pessoa que é muito minha amiga. Na passerelle tentei, acima de tudo, divertir-me e as pessoas ajudaram”, comentou a empresária. Quem nunca fica indiferente ao trabalho de Raquel é o marido, João Murillo: “Estou orgulhoso, como é obvio. Porque a Raquel, mais uma vez, demonstrou os seus valores, que é estar junto das pessoas de quem gosta e por quem tem consideração. E depois – para mim não é uma surpresa – esteve fantástica na passerelle.”
Casados há cerca de sete anos, Raquel e João continuam a não esconder a paixão e a cumplicidade, seja por atitudes ou por palavras. “As pessoas já se esqueceram, mas uma característica que eu e a Raquel temos é que andamos sempre abraçadinhos e adoramos”, sublinha o artista plástico.
Palavras-chave do artigo
Raquel Prates, portugal fashion, Luís Onofre, passerelles, João Murillo
Por: Redação CARAS
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Confesso que não percebi este ultimo comentário Sem crise, mas tudo bem!!
ResponderEliminarRafeiro essa foi a única que viste, não quer dizer que elas não existam!!Mania de quererem tornar tudo muito realista e nos quebrarem os mitos!!
:-) Certo??
Rafeirito,
ResponderEliminarTu não me irrites...
Achas correcto massacrarem-nos, repito, MASSACRAREM-NOS, com ofertas de cartões de crédito?
Todos os bancos, todos, usaram e abusaram dessa "técnica".
Claro que ninguém obriga ninguém, claro que os adultos têm (ou deviam ter) cabecinha para decidirem o que fazer das suas vidas. Só que, quando tens uma sociedade de consumo que quase te "obriga" a consumir?...
Querem, agora, ensinar a poupar?
Pois!...
Concluindo: não há inocentes!!!
Beijinho.
Ah! Porque é que entrei como Anónima?
ResponderEliminarSabotagem?...
O comentário anterior é da minha inteira responsabilidade.
Beijinho, Rafeirito.
Errar é humano, não assumir os erros é estúpido.
ResponderEliminarConcordo plenamente contigo, os bancos não obrigam ninguém e só cai quem quer. Olha eu há já alguns anos que não tenho cartão de crédito, só de débito, mas eles bem que me tentaram impigir um mas eu disse que não, e eles admirados perguntaram,porque?!, e eu só lhes disse "quem não tem dinheiro, não tem vicios".
ResponderEliminarEu pedir empréstimos a bancos NUNCA MAIS, já tive a minha dose de desgraça!
Beijos e continuação de uma boa semana:)
Já fui bancária e até já fui funcionária pública, logo devo ter uma grande quota parte na estupidez dos meus queridos conterrâneos.
ResponderEliminarMas quando era bancária, nada me fazia mais confusão do que ver pais endividarem-se para pagarem os casamentos dos filhos, que provavelmente acaba mais rápidamente do que eles conseguem pagar todas as prestações, ou jovens a fazerem créditos para aquela viagem que nunca mais vão esquecer, mas que também nunca mais os deixará levantar cabeça porque os rendimentos precários não passam com o sol na moleirinha.
E quanto aos governos, temos o que merecemos, mesmo que não tenhamos votado neles.
Bom, isto é um assunto complicado...obviamente que as pessoas que se endividam são pessoas adultas e responsaveis. Mas a banca abriu demasiado o crédito, sabendo que a cultura financeira de muitas destas pessoas era baixa...
ResponderEliminarTambém trabalhei num Banco, se bem que não como "bancária". Mas ligada à parte do Marketing, da publicidade etc...
A publicidade e o Marketing têm uma grande propensão para vender sonhos...e para o conseguirem fazer bem.
A banca existe também para ganhar algum dinheiro e cumpriu a sua parte, deu dinheiro às pessoas que depois não o souberam utilizar. O problema foi da massa de pessoas que recorreu a esse serviço. Lá está quando o problema é de todos é como se não fosse de ninguém...
ResponderEliminarMas não vou discutir este assunto nas minhas horas de lazer ehehhe
aBRAÇOS
Ainda voltei, porque tocaram em duas questões a que sou, de alguma forma sensível: Os créditos para as férias, casamentos, luas de mel, e outros disparates que se foram fazendo... E o Marketing! Nós é que somos os maus da fita... Obrigado Gata2000!
ResponderEliminarObrigado George Sand, somos bons, é verdade. Mas o povinho tem o que quis, aquilo com que sonhou. Quem tem que mostrar o reverso da medalha? O papá babado, a mamã orgulhosa, o banco mau que empresta que o cliente quer? O desmancha prazeres da troika? *E melhor o último.
E desculpa a invasão, mas não resisti...Abraço
Não tarda lá vais tu destruir a ideia de pai natal ;)
ResponderEliminarOs terceiros são uma chatice.
ResponderEliminarGaleno, nos seu tempo, foi chamado por um príncipe que ia ter um filho preto. Queria ele saber a razão de tão inusitado fenómeno, pois nem ele, nem a esposa eram pretos (não sei se o jardineiro era). E o célebre médico encontrou a explicação, culpou umas pedras, a esposa durante a gravidez estivera em contacto com umas pedras pretas, e assim o filho nasceu preto.
... correção, não foi Galeno, foi Hipócrates, e ele explicou o filho preto pela existência perto da cama da grávida de um retrato de um preto. Não sei onde é que fui buscar a ideia das pedras (espero que não aos rins).
ResponderEliminarFelina, isso não foi o teu encanto de sereia, foi a ameaça velada de quatro meses sem sexo. Eu próprio conheço esse género de olhar...
ResponderEliminarPaulofski, é bem sabido que não se deve confiar em malta só com um olho.
Sem Crise, agora já conheço a tipa, mas para além de a achar normal, não é algo que me tire o sono.
Maria Pitufa, já somos dois a não perceber o que o jove quer...
Teresa Santos, existe uma resposta para a qual não há contra-argumentação. Basta dizeres “já tenho um”, e pronto, acabou-se o assédio. Beijoca!
ResponderEliminarCuca, e persistir nos erros igualmente estúpido!
Conchita, eu tenho de manter os meus empréstimos, pois o sacana do construtor não me quis oferecer a casa. Beijocas!
Gata2000, é algo que me causa impressão, ver pessoas a pedirem um empréstimo para férias e a pagar em três anos. E no ano seguinte fazem o mesmo, e outra vez... Porra, eu endivido-me por coisas sérias, agora férias? Please...
George Sand, eu olho para essa mesma publicidade e marketing, bem como os sonhos associados, e gosto de pensar que tenho discernimento para saber quais são os que estão ao meu alcance e não. E garanto que o facto do meu vizinho ter não entra na equação de decisão.
ResponderEliminarPsimento, quer se goste ou não, os bancos são empresas que têm de ter lucro. Podem desempenhar ou não um papel social para com os seus clientes, mas não convém esquecer a sua verdadeira missão, emprestar dinheiro e posteriormente recebê-lo, com juros. Abraço!
Tio do Algarve, a única invasão que não desculpo é a francesa, e já não existe ninguém vivo para eu protestar. Abraço!
LopesCa, ainda não consegui? Raios...
Táxi Pluvioso, mais recentemente uma americana culpou um filme pornográfico por ter ficado grávida, enquanto o marido estava no Iraque.
Estás doido? 4 meses sem sexo? quem ficava a perder era eu, a haver castigo era lavar a loiça ou aspirar a casa e mais nada...
ResponderEliminarNOP ;)
ResponderEliminarFelina, dois meses, quatro dias e seis horas, é a minha última proposta.
ResponderEliminarLopesCa, vou continuar a tentar!
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